Desenvolvido na China, Tiangong promete revolucionar a robótica com aplicações práticas, reduzindo custos e acelerando avanços em áreas como mecânica corporal e inteligência incorporada.
A obra, intitulada "A.I. God", foi criada pela robot humanoide Ai-Da e superou em muito a estimativa inicial da Sotheby's, recebendo 27 lances ao longo do processo de venda.
Até agora, a maioria das tentativas do género envolvia robots humanoides e escadotes adaptados. O sistema desenvolvido pela ETH Zurich revelou-se muito mais eficaz, com uma taxa de sucesso de 90% em escadotes com inclinações entre 70° e 90°.
No universo da robótica humanoide, as quedas são celebradas como uma importante forma de ensino, mesmo as que "partem" o robot. O objetivo final está em aprender a cair bem e a levantar da melhor forma, como atestam a Boston Dynamics e a Agility.
Ameca é um robot humanoide com capacidades notáveis, nomeadamente reproduzir expressões faciais semelhantes às humanas, que podem chegar ao nível do “revirar de olhos”. Mas será que também consegue sonhar?
Batizados em homenagem a uma personagem feminina da mitologia nórdica, os robots humanoides Valkyrie são figuras imponentes de quase 1,90 m de altura e 140 quilos de peso.
O sistema desenvolvido por investigadores nos Estados Unidos foi posto à prova no mundo real com um robot Digit, da Agility Robotics. Os resultados foram positivos e a equipa acredita que o sistema poderá ajudar a desenvolver melhores abordagens para o controlo de robots humanoides.
Acreditando que os robots de aparência humana vão ser tão disruptivos como os computadores ou os smartphones, a China está empenhada em liderar o setor, com planos para pôr milhares de humanoides a trabalhar em fábricas, quintas e casas já em 2025.
Com braços e mãos flexíveis, o robot de serviço humanoide da UBTech interage com os utilizadores através de linguagem corporal, sendo capaz de dar apertos de mão, abraços, acenar e apontar.
O robot futurista de quatro patas ganhou novos “truques”. A elegância a subir escadas deixa um pouco a desejar, mas as capacidades não deixam de ser impressionantes.
Em Detroit: Become Human os jogadores controlam três androides que desenvolvem emoções, numa narrativa repleta de reviravoltas e onde as escolhas têm consequências com impacto direto na trama.