Astrónomos descobriram um buraco negro supermassivo numa galáxia anã, apenas 1,5 mil milhões de anos após o Big Bang. Este "guloso" desafia limites teóricos, revelando pistas intrigantes sobre a evolução da sua espécie.
A 200 mil anos-luz há uma verdadeira “festa cósmica” que pode ajudar a revelar os segredos do universo primitivo. Trata-se de uma população de anãs castanhas jovens, também conhecidas como “estrelas falhadas”, a primeira do género encontrada fora da Via Láctea.
Conhecido pelo seu curioso formato de “sorriso”, o par de galáxias Arp 107 foi imortalizado em novas imagens de alta resolução pelo telescópio James Webb, que revelam detalhes fascinantes do encontro cósmico, entre filamentos de gás e estrelas e núcleos supermassivos.
Em linha com registos magníficos que já se tornaram a sua assinatura, a imagem escolhida para marcar os dois anos de aniversário do James Webb retrata a interação entre duas galáxias conhecidas como Arp 142, oferecendo uma vista fascinante do caos e beleza do cosmos.
Como só ele sabe fazer, o telescópio espacial James Webb captou a imagem reveladora de uma "ampulheta de fogo" cósmica, destacando o comportamento de uma protoestrela central em formação, a fazer lembrar fogo de artifício.
Os chamados Pilares da Criação podem agora ser vistos em 3D, num trabalho que juntou os populares telescópios espaciais Hubble e James Webb para mostrar, em detalhe, a deslumbrante “escultura” cósmica.
A região acima da icónica Grande Mancha Vermelha de Júpiter tinha surpresas que a sensibilidade infravermelha do telescópio James Webb ajudou a descobrir. E com detalhes sem precedentes.
A estrela WL 20S é conhecida há décadas e os cientistas achavam que já sabiam tudo sobre ela, mas o supertelescópio espacial James Webb "trocou-lhes as voltas" com duas novas grandes descobertas.
O planeta foi descoberto em 2017. Com uma dimensão equivalente a Neptuno, mas com uma massa muito reduzida, na teoria não deveria existir. Novas observações do telescópio espacial James Webb contribuíram para uma melhor compreensão do exoplaneta. Duas vezes!
A indicação de que o exoplaneta rochoso quente 55 Cancri e pode ter uma atmosfera substancial veio de medições de temperatura baseadas na energia térmica emitida na forma de luz infravermelha. O telescópio espacial James Webb ajudou na descoberta.
Em mais um contributo de inegável valor, o telescópio espacial Hubble apontou as suas lentes à galáxia NGC 4951, registando os braços espirais estrelados e brilhantes que cercam um centro galáctico ativo numa nova imagem.
Formada a partir de uma nuvem interestelar em colapso, a nebulosa Cabeça de Cavalo destaca-se pela sua estrutura única, erguendo-se entre ondas de poeira e gás, na constelação de Orion, a cerca de 1.300 anos-luz de distância.
Localizada a 12 milhões de anos-luz de distância, Messier 82 é relativamente compacta em tamanho, mas hospeda um frenesim de atividade de formação de estrelas. Está a gerar novas estrelas 10 vezes mais rápido, se a compararmos com a “nossa” Via Láctea.
As jovens protoestrelas IRAS 2A e IRAS 23385 ainda não têm planetas a formar-se em seu redor, mas, segundo o telescópio James Webb, contêm ingredientes-chave essenciais à vida, capazes de criar mundos potencialmente habitáveis.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
Mergulhando profundamente no espaço e no tempo, James Webb apontou a GN-z11, uma galáxia do “início dos tempos” excecionalmente luminosa. Mas por que é tão brilhante? O supertelescópio parece ter encontrado a resposta.
O telescópio espacial James Webb localizou traços de uma estrela de neutrões no centro de uma nebulosa em redor de uma supernova. Até agora não tinha sido possível observar o fenómeno que os astrónomos já tinham antecipado em modelos teóricos.
Com o poder de combinar luz infravermelha próxima e média, o telescópio James Webb consegue oferecer imagens altamente detalhadas. Como as que acabam de ser reveladas.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
A descoberta deste buraco negro, a devorar a sua galáxia anfitriã GN-z11 e com uma massa 1,6 milhões de vezes superior à do Sol, foi feita graças ao telescópio espacial James Webb e desafia as teorias cosmológicas.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
O top das estrelas mais pequenas do universo tem uma nova líder. A descoberta foi feita com a ajuda do telescópio James Webb e contou com a astrónoma portuguesa Catarina Alves de Oliveira na equipa de investigação.
Desta vez, o telescópio James Webb captou uma imagem incrível do que sobrou de uma estrela que explodiu há cerca de 340 anos, com detalhes nunca antes vistos. Trata-se da já conhecida Cas A, que tem os seus “restos” a 11.000 anos-luz de distância, na constelação de Cassiopeia.