O Odyssey é a mais antiga sonda de Marte e sem medidor de combustível, os engenheiros da NASA são obrigados a confiar na matemática e fazer cálculos manuais.
Depois de mais de 10 anos na superfície de Marte, o rover Curiosity prossegue pleno e confiante na sua missão e tem mais uma amostra do planeta vermelho, embora um pouco “mal-amanhada”.
O rover Zhurong entrou em hibernação no ano passado: uma medida tomada para o proteger das duras condições do Inverno em Marte. Meses depois, o rover ainda não "acordou" e acredita-se que as tempestades de poeira poderão ter comprometido a sua capacidade de gerar energia.
O segundo ano por terras marcianas foi particularmente atarefado tanto para o rover Perseverance como para o pequeno helicóptero Ingenuity. Recorde alguns dos momentos mais marcantes da missão da NASA em Marte.
As peças são pouco convencionais, mas os designs criados por IA já revelaram ser mais leves, conseguem tolerar mais peso estrutural e demora muito menos tempo que um humano precisaria para os desenvolver.
Dez tubos com amostras da geologia marciana estão agora depositados na superfície do Planeta Vermelho, à espera de serem recolhidos para que o seu conteúdo seja analisado em Terra, em busca de sinais de vida.
O rover Curiosity da NASA encontrou rochas onduladas em Marte, texturas que provam que existiu um lago naquele local do planeta vermelho, há milhares de milhões de anos.
O Sample Transfer Arm é um braço robótico concebido para ser autónomo e robusto e tem como missão recolher os tubos de amostras deixados pelo rover Perseverance perto na Cratera de Jezero em Marte.
Atualmente, as viagens a Marte demoram cerca de seis meses, mas o novo sistema de propulsão poderá acelerar o processo. A primeira fase de desenvolvente tem início ainda durante 2023.
Há um novo vídeo da SpaceX nas redes sociais com os foguetões Falcon Heavy como protagonistas. "É assim que vamos pousar em Marte", comentou Elon Musk.
Foram vários os momentos que marcaram o ano de 2022 para a NASA que, além da missão DART e da Artemis I, destaca o progresso feito pelo rover Perseverance e as visões captadas pelo telescópio espacial James Webb.
Décadas depois do momento em que a humanidade viu a primeira fotografia da Terra captada a partir do espaço, estamos cada vez mais perto de concretizar sonhos antigos de colonizar a Lua e até Marte, mas sobretudo de descobrir os segredos do universo.
A missão que chegou a Marte em 2018 chegou ao fim. Com a bateria a "dar as últimas", a sonda Insight ainda conseguiu enviar uma nova imagem. Dois dias depois, deixou de responder às tentativas de contacto da NASA e foi oficialmente terminada.
A NASA revelou que o Ingenuity, o seu helicóptero de exploração de Marte, continua em forma e a bater recordes. Desta vez conseguiu elevar-se 14 metros acima do solo marciano.
Na próxima madrugada (8 de dezembro) se quiser acordar cedinho ou programar o despertador consegue ver Marte a passar por trás da Lua, na mesma noite em que o planeta vermelho atinge o ponto máximo do seu brilho e tamanho, para quem o vê da Terra. Igual só em 2033.
A equipa de investigadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, acredita que a descoberta é "uma mudança de paradigma no nosso entendimento da evolução geológica do planeta”.
O lançamento do rover europeu Rosalind Franklin para Marte tem sido sucessivamente adiado. Através da colaboração com a NASA, a Agência Espacial Europeia espera dar uma nova vida à missão.
No 34º voo do Ingenuity em Marte foram testadas as capacidades de uma nova atualização de software que dá ao helicóptero a habilidade de se desviar de obstáculos durante aterragens e de utilizar mapas digitais com relevo para navegar com mais precisão.
O transporte das amostras de solo marciano até à Terra, para análise aprofundada, vai acontecer em várias etapas. O processo é mostrado pela ESA e a NASAnum vídeo animado acabado de lançar.
Howard Hu, supervisor da nave espacial Orion, que será usada no âmbito do projeto Artemis, não sabe por quanto tempo será possível manter esta residência, nem com que capacidade, mas sublinha a importância do objetivo.
De acordo com a NASA, escudos insufláveis como aquele que pôs à prova podem ser útil em viagens espaciais mais prolongadas uma vez que tem um design flexível, permitindo ocupar menos espaço no interior de um foguetão.