A aplicação aposta na chamada rápida do serviço, sem a necessidade de se preocupar com dinheiro para o pagamento. Mas não é o mais barato e tem margem para melhorar…
Em outubro de 1969, dois computadores com mais de 500 km de distância entre si fizeram a ligação que iria revolucionar as comunicações para sempre. Quase meio século depois mais de metade da população mundial já está ligada à grande rede.
A fornecedora de tecnologia e serviços tem a ambição de tornar todos os seus produtos conectáveis até 2020, o que se aplica aos carros, a casa e ao trabalho. O aumento da atividade em I&D e um crescimento sólido de todas as suas unidades nacionais indicam que a empresa está no bom caminho.
O projeto Erasmus+ Virtual Exchange pretende promover o diálogo intercultural e melhorar as competências de, pelo menos, 25 mil jovens até 2020. Na fase piloto que decorre até dezembro deste ano quer chegar a 8.000 jovens.
Lançado numa parceria entre a Câmara de Lisboa e a Waze, o site mostra os condicionamentos do trânsito lisboeta em tempo real e permite filtrar a informação por data e local.
A construção começou no passado sábado em Zhuhai, na província de Guangdong, no sul da China. O campo de teste marítimo de Wanshan vai abranger uma área de 771 quilómetros quadrados (297 milhas).
A startup de Singapura vem concorrer com as bicicletas municipais Gira. O serviço custa 50 cêntimos por 30 minutos e usa um sistema de créditos para penalizar os maus ciclistas.
O Buddy tem ascendência nórdica, mas toda a engenharia e design é portuguesa. Com capacidade para três pessoas, é orientado para a mobilidade individual em curtas distâncias na cidade.
No Web Summit discutem-se temas que vão desde a Realidade virtual à Inteligência artificial, da política à economia. Mas, numa altura em que tecnologia e carros andam de mãos dadas, não podiam faltar temas sobre a indústria automóvel.
Os veículos de duas rodas são muitas vezes escolhidos como alternativa aos carros pela facilidade em “contornar” as filas de trânsito. Imagine se conseguirem levantar voo.
Tem os seus carros nas ruas de Lisboa desde 2014 e agora está prestes a “conduzir” até ao Porto, mas antes quer mais do que duplicar a sua frota e apostar nos carros elétricos… e talvez nas motos e noutras formas de carsharing.
A expressão para guardar no bolso só não se pode aplicar porque a dimensão ainda é significativa, mas na mala ou na mochila, com certeza. Tudo o que passe a ideia que, no futuro, o volante é para andar sempre com o condutor.
A Brisa tem a funcionar a partir de hoje uma plataforma onde pode procurar e oferecer boleias para os seus destinos de todos os dias, partilhando com outras pessoas os custos da viagem.