Desde o início do mês de setembro que o Sol tem registado uma forte atividade, com direito a tempestades intensas, uma delas a maior em quase 10 anos. Não impactaram diretamente a Terra, mas podem ter prejudicado as comunicações durante o Irma.
Prometido é devido e se o CEO da SpaceX disse que havia mais imagens para divulgar, da indumentária criada para os astronautas da NASA, era porque havia. Ao lado de uma Crew Dragon.
Desde que as tempestades tropicais se transformaram em furacões a NASA tem mantido um olhar atento e registado a evolução a partir do espaço. As imagens e os vídeos são impressionantes.
Depois de um eclipse solar total, o TEK volta a mostrar-lhe o que de melhor se viu nos céu e o que de melhor se viu dos céu, numa galeria de imagens “patrocinadas” pela NASA.
São duas sondas, foram construídas pela NASA para durarem cinco anos, mas acabam de completar 40. Também só iam “visitar” Júpiter e Saturno, mas entretanto passaram por Urano e Neptuno.
As atenções vão estar centradas no Sol, na Lua e na Terra, mas não só. Há outros “mistérios celestes” na mira dos telescópios de infravermelhos da agência espacial norte-americana.
O acontecimento de dia 21 de agosto vai ter transmissão em direto para todo o mundo, via TV, online, redes sociais e aplicações, "com pontos de vista únicos”.
A Lua vai sobrepor-se ao Sol no próximo dia 21 de agosto e a NASA vai acompanhar o fenómeno diretamente dos céus. Prepare-se para ver imagens impressionantes.
Tal como acontece com outras entidades, a agência norte-americana também lança “desafios” destinados ao “público em geral” para alguns dos seus projetos de exploração espacial. Neste momento há dois em aberto. Um deles com Origami.
Chama-se Mars 2030 e é uma experiência “aprovada” pela NASA que promete pôr os utilizadores na pele – ou será melhor dizer no fato – dos primeiros astronautas a chegarem ao planeta vermelho.
Não está nos polos, mas também não está à vista de todos. Não se sabe ao certo qual é a quantidade, mas um novo estudo sugere que a Lua tem muito mais água do que se pensava, está é por baixo da superfície.
O Google Maps disponibilizou uma maneira de os utilizadores poderem ver o interior da Estação Espacial Internacional a partir de casa, tudo graças à tecnologia do Street View.
A primeira fotografia close-up tirada ao planeta Marte data de 1965 e foi a partir daqui que a NASA se apercebeu de que existe alguma familiaridade com a Terra, mas também muitas diferenças desafiantes, que levaram a todo o avanço tecnológico das explorações ao planeta.
A humanidade nunca tinha estado tão perto daquela que é uma das formações mais curiosas de Júpiter. Os dados recolhidos pela sonda deverão servir para compreender melhor a mancha, mas vão demorar "algum tempo" a analisar.
A sonda vai sobrevoar a Grande Mancha Vermelha com um conjunto de instrumentos que deverão permitir aos cientistas da NASA recolher mais informações acerca de uma tempestade misteriosa que já dura há mais de um século.
A 4 de julho de 1997, a NASA “tocava” pela primeira vez a superfície de Marte, depois de várias tentativas sem sucesso. O “brilharete” foi conseguido por um pequeno rover chamado Sojourner, em plena missão Pathfinder.
As contas são possíveis graças à sonda espacial Kepler - ou mais precisamente ao seu telescópio - que tem exatamente a missão de perceber se estamos ou não sozinhos no Universo.
Já há alfaces, flores e em breve poderá haver uvas criadas a bordo da Estação Espacial Internacional. E daí para uma garrafa de “néctar dos deuses” produzida em órbita era um passinho, não?
A tripulação da Estação Espacial Internacional está a estudar o impacto da falta de gravidade em ratos e micróbios para aferir depois como será o efeito em seres humanos.
O telescópio ajudou os astrónomos a identificarem o primeiro exemplo de uma galáxia em forma de disco, compacta mas massiva, que parou de produzir estrelas apenas alguns milhares de milhões de anos depois do big bang.
Com a intenção de pôr os pés em solo marciano a correr de vento em popa, a agência espacial norte-americana já pensa em voos maiores. E bastante mais frios, ou não estivessem em causa os chamados “gigantes gelados”.