Um projeto português desenvolvido para a Agência Espacial Europeia pretende utilizar sondas revestidas em cortiça para trazer para a Terra amostras do solo marciano.
Um grupo de cientistas do Canadá foram os primeiros a ver aquilo que parecia ser mais uma aurora boreal, mas que acabou por se tornar algo (ainda) mais raro. Agora, a NASA criou um projeto para quem fotografar o Steve.
O rover da NASA ultrapassou esta semana os 2.000 dias em Marte, ou seja “sóis”, já que um dia marciano se chama “sol”. E muito descobriu e analisou durante este tempo.
A NASA anunciou que a aeronave está prestes a terminar a sua missão, uma vez que o combustível está perto do fim. O sucessor é o TESS (Transitint Exoplanet Survey Satellite) e vai ser lançado no próximo dia 16 de abril.
Distinguiu-se pelos estudos na área dos buracos negros e da teoria da relatividade e por ter ultrapassado o prognóstico de vida que os médicos lhe deram. A sua morte, no Dia do Pi, gerou várias "despedidas", entre elas a do físico português Carlos Fiolhais.
A NASA vai lançar a primeira sonda para estudar a atmosfera do Sol entre 31 de Julho e 19 de Agosto e está a convidar o público a fazer parte desta missão.
Beleza irregular, paisagens distantes, cores, brilhos e padrões hipnóticos capazes de nos deixar agarrados a mais uma galeria com os melhores registos fotográficos do cosmos.
O robot da Nasa já quebrou vários recordes desde que chegou ao planeta vermelho, em janeiro de 2004. Ao atingir os cinco mil dias consecutivos em Marte, o Opportunity já ultrapassou há muito o objetivo inicial, mas continua a surpreender.
Não é de pulso, nem de parede, nem nada que se possa comprar numa loja. Mas pode dizer-se que é bastante inteligente: é um relógio atómico para o espaço profundo.
A nave da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) carregou o TRICOM-1R até ao espaço. O satélite, que apresenta uma forma cúbica, tem um comprimento inferior a 35 centímetros.
A 31 de janeiro de 1958 era lançado o Satellite 1958 Alph, o primeiro satélite artificial norte-americano. Conhecido como Explorer 1, foi a resposta dos EUA ao Sputnik da URSS.
Uma Super Lua, uma Lua Azul e um eclipse é o combo de fenómenos lunares que vão marcar o último dia do primeiro mês de 2018. Algo parecido só daqui a 150 anos.
Maior que o Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, o 2002 AJ129 vai chegar perto do nosso planeta a 4 de fevereiro. Apesar de classificado como “potencialmente perigoso”, não tem grande risco. Pelo menos, durante os próximos 100 anos.
Desde que os registos começaram a ser feitos em 1880, os anos de 2015, 2016 e 2017 foram os mais quentes da história. No ano passado, a temperatura média foi 1,1 grau Celsius superior à da época pré-industrial.
Norishige Kanai disse ontem no Twitter ter crescido nove centímetros na sua primeira missão, temendo não caber no assento que o trará de volta à Terra. Mas parece que se enganou nas medições.
Em seis décadas de existência, são muitos os sucessos na exploração “além Terra” da agência espacial norte-americana, mas também há momentos caricatos e outros menos felizes. Vão estar todos reunidos numa página online.
É graças à iniciativa documental da NASA, a Astronomic Picture of the Day, que o TEK lhe dá a oportunidade de ficar a conhecer algumas das imagens espaciais mais impressionantes do passado mês de dezembro.