O advogado de Elon Musk diz que o multilionário tem sido perseguido pelo regulador americano do mercado de capitais e exige saber quem dirige a campanha. Na carta onde lança as suspeitas também revela que foi reaberta uma investigação à Neuralink.
Com os testes, a Neuralink pretende analisar o impacto do seu implante em pacientes com tetraplegia, permitindo-lhes controlar dispositivos só com o pensamento. Além da autonomia física, o processo também oferece novas possibilidades de interação homem-máquina.
Os problemas observados no primeiro paciente da Neuralink não se repetiram no segundo: Alex começou quase imediatamente a controlar um cursor com a mente e, entretanto, consegue usar software CAD para criar objetos 3D e joga Counter-Strike com mais eficácia e rapidez.
Um estudo da IDTechEx sobre o mercado das interfaces computacionais do cérebro aponta o crescimento da tecnologia que vai ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com danos na espinha dorsal e outras limitações motoras.
Elon Musk disse que a empresa vai em breve testar o seu implante e o interface cérebro-computador em mais um paciente. A operação deverá acontecer esta semana.
Depois de ter detetado e corrigido os problemas do primeiro implante, a Neuralink vai proceder a um segundo teste e colocar os fios do chip mais fundo no cérebro do paciente.
A empresa de Elon Musk está a assinalar os 100 dias da cirurgia que implantou pela primeira vez num humano o interface cérebro-computador que a Neuralink tem vindo a desenvolver. Aproveitou a ocasião para confirmar um problema não previsto, logo nas primeiras semanas da experiência.
Noland Arbaugh, de 29 anos, é o primeiro paciente a receber um implante da Neuralink e, como mostra a empresa de Elon Musk num novo vídeo, a tecnologia está a ajudá-lo a controlar o computador e até a jogar, seja xadrez online ou Civilization VI, com a mente.
A Neuralink de Elon Musk não é a única a desenvolver interfaces cérebro-computador, muito menos a primeira a colocar implantes cerebrais em humanos, mas continua a chamar a atenção. O que significa o mais recente passo dado pela empresa e como é que a comunidade científica olha para a sua evolução?
O Ministério chinês da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT) revelou planos para apostar significativamente no desenvolvimento de tecnologias de ponta, onde se incluem as interfaces cérebro-computador.
A Neuralink tem vindo a desenvolver um tipo de implantes cerebrais que, no futuro, podem ser a chave para tratar doenças como a obesidade ou a esquizofrenia, mas os testes ainda só foram feitos em animais e com muita polémica à mistura. Seguem agora para humanos.
Vai ser lançada hoje, nos Estados Unidos, a nova biografia de Elon Musk que retrata um homem complexo, obcecado pela conquista do espaço, com métodos de gestão agressivos e desprovido de empatia.
Dois novos estudos mostram que implantes cerebrais alimentados por inteligência artificial já estão a ajudar pessoas com paralisia a falarem mais rápido e com maior precisão. As equipas de investigação explicam como funcionam os sistemas criados.
A Precision Neuroscience joga no mesmo “campeonato” que a Neuralink, criada por Elon Musk. Deu nas vistas porque testou com sucesso um novo tipo de implante cerebral para ligar o cérebro ao computador, menos invasivo e que abre novas possibilidades.
A Food and Drug Administration terá apontado um conjunto de problemas sérios que a Neuralink de Elon Musk precisava de resolver antes de poder avançar para a fase de testes da sua tecnologia de implantes cerebrais em humanos.
A informação é interna e é divulgada com a preocupação de alguns colaboradores, relativamente aos efeitos da pressão por resultados exercida por Elon Musk. Recorde-se que a companhia quer começar a testar implantes em humanos em seis meses.
A aprovação por parte da Food and Drug Administration é fundamental para a Neuralink conseguir avançar nos testes da tecnologia de implantes cerebrais em humanos. Segundo Elon Musk, a empresa pode ter "luz verde" no próximo ano.
No ano passado, a Synchron já tinha colocado implantes cerebrais em pacientes na Austrália. Com o Stentrode implantado, o seu primeiro paciente norte-americano, um homem diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica, poderá comunicar utilizando os seus pensamentos.
O magnata diz que a complexidade do chip para o cérebro é semelhante ao nível dos smartwatches e convida especialistas dos wearables a juntarem-se à Neuralink.
De acordo com a empresa, o financiamento será fundamental para acelerar o processo de desenvolvimento da sua tecnologia. “Quanto mais cedo o fizermos, mais rapidamente poderemos ajudar pessoas que precisam de ajuda e que poderiam beneficiar de um implante Neuralink", sublinha.