Álvaro Primitivo diz que o desafio está em criar um equilíbrio harmonioso onde as capacidades da inteligência humana sejam exponenciadas pela utilização eficiente da IA.
Todos os setores necessitam de constante evolução, e as empresas que não abraçam a mudança de forma equilibrada ficam para trás, avisa Diana Cruz que escreve sobre a evolução dos próprios colaboradores das empresas.
Rui Martins partilha a sua experiência com a utilização da aplicação da Câmara Municipal de Lisboa e deixa a sugestão de quatro abordagens de melhoria.
Francisco Jaime Quesado recorda Diogo Vasconcelos e o legado de inovação que deixou, assim como o trabalho que fez pelo projecto de um Portugal inovador e ambicioso.
O outsourcing tem uma palavra a dizer em processos empresariais, aplicações e soluções de infraestruturas e permite às organizações acelerar o desenvolvimento e a implementação de soluções de TI, defende Pedro Passos
Carlos Santos deixa vários conselhos para os fãs de futebol que se querem manter seguros durante o Euro, com atenção ao spam, sites falsos de apostas e outras ameaças fora do espaço digital.
Margarida Amado conta na primeira pessoa a sua experiência na JUNITEC, a Júnior Empresa mais antiga de Portugal, e a aprendizagem que teve desde que foi escolhida para a organização onde coordena o departamento de inovação.
Em contraste com a fidelização tradicional, baseada em restrições impostas pelos cartões SIM físicos, o eSIM abre as portas para uma verdadeira concorrência e diversidade de oferta, defende António Arnaut.
No contexto organizacional contemporâneo, a diversidade cognitiva emerge como uma vantagem estratégica que a Inteligência Artificial (IA) não consegue replicar, defende Sandra Carvalho.
No início fica o aviso de que o texto de opinião não não foi escrito com o objetivo de desencorajar a utilização de ferramentas de IA no nosso trabalho
Pedro Ferrão Tavares defende que para Portugal chegar mais longe e mais rapidamente na inovação deste ecossistema na Europa precisa de uma intervenção mais rápida e coordenada.
O futuro depende dos Data Centers, e é urgente que estes sejam vistos como facilitadores de um futuro net-zero, em vez de grandes consumidores de energia, defende Pankaj Sharma neste artigo de opinião.
Luiz Fernando Siqueira aborda neste artigo a importância de pôr mãos à obra para evitar os riscos de fuga de dados e danos reputacionais que decorrem de um ataque informático.
Francisco Jaime Quesado defende que o modelo tradicional de criação de valor mudou por completo e nesta fase crítica da economia portuguesa a aposta tem que ser clara.
Beatriz Duarte avisa que é possível resolver o problema da escassez de talento no setor das TI, através da formação contínua, reskilling e upskilling dos profissionais.
A clonagem humana põe em causa a condição única de cada ser humano, a sua identidade e em teoria permite que este se possa replicar até à eternidade. Por isso Luis Bravo Martins diz que faz sentido banir, sem reservas, a clonagem humana.
Renato Andrade diz que há muitas nuances e detalhes que separam os Meta Quest 3 e os Apple Vision Pro, o que faz com que a comparação entre os dois acabe por se tornar injusta.
Miguel Oliveira destaca que os agentes sintéticos vão representar mais um avanço monumental na trajetória da IA e diz que não serão só uma ferramenta mais sofisticada, mas um novo horizonte de possibilidades onde a tecnologia atua.
A capacidade de processamento dos computadores quânticos suscita algumas preocupações, em especial na criptografia. Daniel Reis e Mariana Martins Fernandes abordam o tema neste artigo de opinião.