(atualizada) A Unidade Nacional Contra Terrorismo deteve seis membros do Movimento Armilar Lusitano depois de uma operação para cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão (domiciliárias e não domiciliárias). A PJ assume a surpresa pela "qualidade e a diversidade" dos materiais apreendidos.
A investigação da PJ teve início em 2022, tendo identificado diversas transferências das vítimas para as contas bancárias do casal suspeito que foi hoje detido.
O inspetor-chefe da Polícia Judiciária, Luís Afonso, aconselha a que se tenha muito cuidado com a informação partilhada nos sistemas de inteligência artificial (IA), adiantando que a polícia está a fazer um forte investimento nesta área.
O suspeito é de Vila Nova de Foz Côa e está ligado a burla no uso de cripto e branqueamento de capitais, tendo prejudicado dezenas de vítimas no último ano.
A Polícia Judiciária deu conta de que concluiu a investigação a uma rede de burlas que usava as redes sociais para falsos arrendamentos de casas de férias. Foram identificadas e ouvidas 143 vítimas, constituídos 20 arguidos, três dos quais em prisão preventiva.
A Polícia Judiciária deteve 10 suspeitos do Norte ao Sul do país de estarem associados a contrafação e uso de cartões bancários, assim como equipamentos para pagamento e branqueamento de capitais.
A Polícia Judiciária deteve dois homens, suspeitos de crimes de branqueamento, burla qualificada, falsidade informática e acesso ilegítimo, vulgarmente conhecidos por “CEO Fraud”.
As detenções foram feitas pela Polícia Judiciária hoje, no concelho de Loures, e os dois homens são suspeitos de pertencerem a um grupo organizado transnacional.
Ameaças de alegadas dívidas fiscais e bloqueio de contas bancárias é a nova burla que a Polícia Judiciária está a alertar. Os criminosos fazem-se passar pela Unidade de Informação Financeira da PJ.
A campanha de sensibilização da PJ sobre a pirataria audiovisual salienta não apenas o impacto para a economia, como também coloca em risco a segurança dos utilizadores que fazem download desses ficheiros ilegais.
Segundo a Polícia Judiciária, os suspeitos dedicavam-se à prática de burlas através de mensagens e "viviam desafogadamente e exclusivamente desta atividade ilícita". Terão lesado milhares de vítimas.
A operação de quinta-feira que visou vários organismos públicos e empresas por suspeitas relacionadas com a aquisição de serviços informáticos entre 2017 e 2025 culminou na constituição de 43 arguidos, revelou hoje fonte da Polícia Judiciária (PJ).
Polícia Judiciária (PJ) deteve hoje um homem suspeito de crimes de branqueamento, burla e acesso ilegítimo, com ganhos superiores a um milhão de euros, através do esquema de burla CEO Fraud.
A Polícia Judiciária (PJ) tem em curso buscas em vários organismos públicos em Lisboa, Porto e Braga, por suspeitas relacionadas com a aquisição de serviços informáticos entre 2017 e 2025, anunciaram hoje as autoridades.
A detenção da mulher envolvida num esquema de burla conhecido como CEO Fraud foi feita ontem pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária.
O jovem de 22 anos é responsável por criar o WormGPT, um modelo de IA análogo do ChatGPT sem as limitações, podendo ser usado para a criação de malwares e em crimes financeiros e ciberataques.
O suspeito de 41 anos, possuía diversas credenciais de acesso a contas de clientes em lojas online, adquirindo bens, prejudicando tanto titulares como os comerciantes.
A suspeita tem 25 anos e é a presumível interveniente em vários crimes de burla, falsidade informática e branqueamento, através do esquema “Olá pai/Olá mãe”.
Foram desmanteladas 27 das mais populares plataformas que fornecem serviços para ataques DDoS. A operação conjunta envolveu a coordenação com as diversas polícias internacionais, incluindo a Polícia Judiciária.
A operação foi liderada pela França e levou ao desmantelamento de uma rede criminosa que terá trazido para a Europa, Reino Unido e países da América do Norte, vários milhares de pessoas. Foram detidas 26 pessoas e apreendidos vários imóveis.