Foram desmanteladas 27 das mais populares plataformas que fornecem serviços para ataques DDoS. A operação conjunta envolveu a coordenação com as diversas polícias internacionais, incluindo a Polícia Judiciária.
A operação foi liderada pela França e levou ao desmantelamento de uma rede criminosa que terá trazido para a Europa, Reino Unido e países da América do Norte, vários milhares de pessoas. Foram detidas 26 pessoas e apreendidos vários imóveis.
Promovido pela PSP, Polícia Judiciária, .PT e Cybers3c, o re_B00TCMP teve a participação de mais de 80 jovens, que através de debates, jogos, formação e outras atividades puderam melhorar as suas competências digitais e aprender boas práticas de cibersegurança.
O novo Laboratório Digital Forense da PJ está equipado com as tecnologias mais recentes, para fazer a análise de evidências extraídas da desmontagem, peritagem e extração de dados dos equipamentos apreendidos. Também há IA “à mistura” na área da balística, por exemplo.
Na operação policial dirigida pelo FBI, foram apreendidos mais de 25 milhões de dólares em criptomoedas e, ainda, vários bots de negociação, responsáveis por milhões de dólares em transações de branqueamento de capitais.
A Polícia Judiciária deteve um grupo de 5 pessoas, com idades entre os 23 e 45 anos, por alegados crimes de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais ligados a esquemas de CEO Fraud.
Há cada vez mais pessoas a receber chamadas relacionadas com criptomoedas, mas o Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República alerta que se tratam de fraudes.
Os dois casos juntos resultaram na detenção de quatro pessoas, que terão lesado “inúmeras” vítimas em dezenas de milhares de euros, através de crimes relacionados com as burlas MB Way e “olá pai/olá mãe”.
Os quatro homens têm entre 20 e 22 anos e foram detidos depois de uma operação do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal da Polícia Judiciária. Terão usado o MB Way para gastar mais de 500 mil euros no Placard.
O recurso de redes criminosas estrangeiras a técnicas de inteligência artificial para a difusão de uma nova campanha de burla que implica chamadas fraudulentas já resultou "num número incomum de queixas" junto da Polícia Judiciária.
O homem detido é suspeito de práticas de crimes de falsificação de documentos e branqueamento de capitais, utilizando técnicas conhecidas como CEO Fraud e Man in the Middle.
O criminoso utilizava as redes sociais para abordar as vítimas, combinando encontros de teor sexual. Usou imagens que gravou para chantagear pelo menos quatro mulheres.
Ficou em prisão preventiva o homem detido pela Polícia Judiciária por burlas no MarketPlace do Facebook onde anunciava a venda de automóveis e de outros bens
O desmantelamento de uma das principais redes criminosas de fraude financeira, a operar nos cinco continentes em 21 países, levou à detenção de centenas de suspeitos e a apreensão de ativos no valor de 3 milhões de dólares.
A Polícia Judiciária deteve seis suspeitos de burlas informáticas que usavam a internet para criar perfis falsos, usados para divulgar arrendamento de casas de férias, que terão gerado burlas de centenas de milhares de euros.
A burla por Whatsapp é uma das que tem levado a mais perdas e a Polícia Judiciária acaba de comunicar mais uma detenção, desta vez pelo Departamento de Investigação Criminal de Leiria. Em 2023 os prejuízos podem ter chegado a 5,3 milhões de euros.