O Departamento de Investigação Criminal de Braga da Polícia Judiciária deteve, em cumprimento de mandado de detenção, a presumível autora de um crime de burla qualificada praticada através da internet.
A PJ realizou oito mandados de detenção e 34 buscas domiciliárias. A organização criminosa opera em todo o país, organizando um circuito financeiro para branqueamento dos capitais. Suspeita-se que os movimentos financeiros sejam superiores a 10 milhões de euros operados em Portugal.
O .PT e a Cisco estão a unir esforços para promover o desenvolvimento de competências no digital e a assinatura de um protocolo foi um dos momentos chave numa tertúlia onde os exemplos de inovação da PJ e a necessidade de criar estruturas de inovação nas organizações estiveram em debate.
Os suspeitos estarão ligados a dezenas de crimes baseados em dados de pagamento, sendo que três também terão alegadamente cometido crimes de roubo com o uso de violência.
Está marcada para o próximo dia 16 de fevereiro, quinta feira, uma nova tertúlia do .PT onde os temas da inovação, conhecimento e cibersegurança vão estar em debate.
Os cibercriminosos por trás da estrutura do HIVE operavam num modelo ransomware-as-a-service (RaaS), com administradores e afiliados que levavam a cabo os ataques. A operação internacional que desmantelou a estrutura está já a preparar os próximos passos na investigação.
Depois de ter adotado uma “postura pedagógica” o diretor geral do Centro Nacional de Cibersegurança e do Gabinete Nacional de Segurança avisou hoje que a autoridade está a mudar de estratégia e vai começar a aplicar coimas.
A Polícia Judiciária participou em investigação de branqueamento de capitais de criptoativos por cidadãos russos e ucranianos envolvidos na plataforma BITZLATO, suspeita de ter como origem atividades ilícitas como ciberataques e ransomware.
O Porto de Lisboa foi "alvo de um ataque informático" no domingo, mas o crime "não comprometeu a atividade operacional", anunciou hoje a administração.
Monforte, Castelo Branco, Loures e Lisboa são as zonas onde a Polícia Judiciária realizou uma ação que permitiu deter três homens e uma mulher, com idades entre os 20 e 35 anos.
O alerta foi dado pelo Instituto de Informática aos funcionários da Segurança Social. A Polícia Judiciária já está a investigar a intrusão maliciosa na rede informática, mas ainda não se concluiu se houve acesso indevido aos dados dos cidadãos ou empresas.
A Câmara de Setúbal vai impugnar as sanções que lhe foram aplicadas pela Comissão Nacional de Proteção de Dados junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada por considerar que foi desrespeitada uma lei aprovada no parlamento em 2019.
A Polícia Judiciária deteve três homens no concelho de Sintra, todos estrangeiros e com idades entre os 21 e 23 anos de idade. Há fortes indícios da prática de três dezenas de crimes de roubo agravado.
A operação da Polícia Judiciária levou ao desmantelamento e apreensão em Portugal de um servidor que alojava o website WT1SHOP, cumprindo um pedido das autoridades dos Estados Unidos da América.
O suspeito utilizava uma conta falsa no Instagram para aliciar vítimas para o envio de imagens íntimas, chantageando-as para encontros de relações sexuais.
O diretor nacional da Polícia Judiciária, o presidente da Anacom, a Comissão Nacional de Proteção de Dados e a Provedora de Justiça integram a lista hoje aprovada de entidades que serão ouvidas pelo grupo de trabalho dos metadados.
Os suspeitos roubavam dados de cartões de crédito, compravam produtos multimédia e de telecomunicações que vendiam online, branqueando os proveitos em criptomoedas. Os detidos têm idades entre 20 e 23 anos e residiam em vários bairros do concelho de Loures.
O encontro organizado em 2021 na plataforma online tinha como tema a influência da escravatura e o racismo institucional e foi alvo de uma invasão com publicação de conteúdos racistas e nazis.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) chamou à sede todos os responsáveis das unidades nacionais e das diretorias regionais para analisar o impacto da decisão do Tribunal Constitucional sobre a lei dos metadados nos processos em investigação.
A Polícia Judiciária explica que as mensagens que circulam online são falsas e que constituem "uma quebra de segurança para os utilizadores da Internet e correio eletrónico".
Cláudia Pina, Juíza de instrução criminal, sublinha que “há muitos desafios" no que toca a lidar com os ataques de ransomware e que uma colaboração entre os diferentes setores da sociedade é fundamental para fazer face ao mundo do cibercrime.
A operação “Inheritance” foi realizada em Portugal com a Unidade Nacional de Combate à Corrupção e faz parte de uma operação europeia que envolveu autoridades espanholas, britânicas e americanas, sendo coordenada pela EUROPOL.
Em números redondos, o crime informático e o crime praticado com recurso a meios informáticos representará cerca de 50% da criminalidade da PJ, admite Carlos Cabreiro, responsável pela unidade de cibercrime da Polícia Judiciária.