A Polícia Judiciária alerta para os crimes de pornografia infantil no WhatsApp. São criados grupos na rede social onde são adicionados contactos de crianças e jovens estudantes com o propósito de expor as crianças aos conteúdos.
Existem no Departamento de Investigação Criminal mais de 200 denúncias, com valores que ultrapassam os 100 mil euros. A fraude por Whatsapp afetou vários tipos de vítimas, muitas delas de idade já avançada. O cidadão agora detido usava um esquema com 244 cartões de telemóvel em simultâneo.
Mais de 2.000 publicações relacionadas com terrorismo e extremismo violento foram assinaladas à plataforma TikTok no âmbito de uma operação europeia de referenciação e remoção de conteúdos online em que participou a Polícia Judiciária (PJ) portuguesa.
A campanha de prevenção de cibercrime da Google Ads avança já no dia 2 de outubro e contou com o contributo da PJ, a PSP e o CNCS, que trabalharam em conjunto com os países que fazem parte da rede InterCOP.
O município refere que as autoridades competentes foram notificadas, nomeadamente a Polícia Judiciária, o Centro Nacional de Cibersegurança e a Comissão Nacional de Proteção de Dados.
A Polícia Judiciária participou na investigação internacional coordenada pela Interpol na Operação JACKAL, desmantelando grupo criminoso organizado na África Ocidental a operar em 21 países. Houve 31 detenções em Portugal.
A Polícia Judiciária deteve uma mulher estrangeira por suspeita de crimes de branqueamento, burla qualificada e extorsão baseada na prática de sextortion.
O cidadão russo, com nacionalidade portuguesa é residente em Gaia e foi detido por suspeita de vender dados de cartões de crédito e software para ataques e intrusões em sistemas informáticos para furto de informações.
O suspeito foi detido em Torres Vedras pela Polícia Judiciária e foi indiciado por utilizar técnicas de exploração de vulnerabilidades de sistemas informáticos para elaborar burlas e branqueamento de capitais.
Em esclarecimentos adicionais sobre a Operação “Não te dispas na net!”, a PJ traçou o perfil das vítimas de sextortion e modus operandi dos suspeitos, que não são portugueses. Houve registos de vítimas que pagaram 50 mil euros aos suspeitos.
A Polícia Judiciária desencadeou uma operação de detenção de cinco indivíduos e buscas domiciliárias pela prática de crimes de extorsão através de chantagem de partilha de conteúdos íntimos nas redes sociais.
A operação foi realizada hoje, no âmbito do combate à cibercriminalidade, e visou um grupo de indivíduos suspeitos da prática dos crimes de burla qualificada, entre outros, usando uma técnica conhecida como vishing.
A Polícia Judiciária confirmou que fez duas detenções pela presumível prática dos crimes de burla qualificada, fraude fiscal, falsidade informática, acesso ilegítimo e branqueamento.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) considerou hoje que se vivem tempos complicados de ameaça ao Estado de direito devido às fake news, salientando a necessidade de se manterem níveis de qualidade e independência do serviço público.
As ameaças foram dirigidas a escolas através da internet e a Polícia Judiciária já identificou os jovens que partilharam a informação na internet, indicando que não há indícios de radicalização ou extremismo.
Os 15 detidos pela PJ operavam em todo o território, de norte a sul do país, sendo suspeitos de branqueamento transnacional de fundos gerados em burlas informáticas.
A Câmara de Odemira, no distrito de Beja, continua com a sua ação “muito condicionada” após o ataque informático de que foi alvo, a 25 de março, disse hoje o presidente do município, Hélder Guerreiro.
A Polícia Judiciária desmantelou uma rede internacional de partilha ilegal de filmes e séries, numa operação que levou à constituição de três arguidos em Portugal e que contou com a colaboração da força de segurança norte-americana FBI.
O Departamento de Investigação Criminal de Braga da Polícia Judiciária deteve, em cumprimento de mandado de detenção, a presumível autora de um crime de burla qualificada praticada através da internet.
A PJ realizou oito mandados de detenção e 34 buscas domiciliárias. A organização criminosa opera em todo o país, organizando um circuito financeiro para branqueamento dos capitais. Suspeita-se que os movimentos financeiros sejam superiores a 10 milhões de euros operados em Portugal.
O .PT e a Cisco estão a unir esforços para promover o desenvolvimento de competências no digital e a assinatura de um protocolo foi um dos momentos chave numa tertúlia onde os exemplos de inovação da PJ e a necessidade de criar estruturas de inovação nas organizações estiveram em debate.
Os suspeitos estarão ligados a dezenas de crimes baseados em dados de pagamento, sendo que três também terão alegadamente cometido crimes de roubo com o uso de violência.
Está marcada para o próximo dia 16 de fevereiro, quinta feira, uma nova tertúlia do .PT onde os temas da inovação, conhecimento e cibersegurança vão estar em debate.
Os cibercriminosos por trás da estrutura do HIVE operavam num modelo ransomware-as-a-service (RaaS), com administradores e afiliados que levavam a cabo os ataques. A operação internacional que desmantelou a estrutura está já a preparar os próximos passos na investigação.