O diretor nacional da PJ afirmou hoje que o Programa de Transição Digital vai operar "uma enorme transformação" nos processos de trabalho e na celeridade com que esta polícia responde às solicitações de prevenção e combate à criminalidade.
A Polícia Judiciária anunciou hoje a detenção de 15 homens, com idades entre os 23 e os 60 anos, no âmbito da operação "3P" de combate à pornografia de menores na Internet.
A Polícia Judiciária realizou operações de monitorização das redes “peer to peer” e de diversas plataformas de comunicação para detetar as partilhas de conteúdos pornográficos com menores.
A PJ confirma que a mensagem que está a ser difundida de forma massiva é falsa e que o link incluído pretende leva à infeção com vírus ou software malicioso do telemóvel, tablet ou PC.
A PJ deteve o suspeito numa instituição de ensino superior público de Setúbal, por crimes de acesso ilegítimo, peculato de uso e abuso de confiança. Material e três carteiras de criptomoeda com ativos no valor de 20 mil euros foram apreendidos.
A rede era composta por nove pessoas e considerada uma das maiores organizações de streaming ilegal a nível nacional. Tinham equipamento informático sofisticado para distribuir o sinal pelos seus clientes através da internet.
Os suspeitos são da zona do alto Alentejo, estimando-se que nos últimos dois anos tenham praticado fraudes ligadas ao MBWay que causaram prejuízos superiores a 270 mil euros.
De acordo com os mais recentes dados do Centro Nacional de Cibersegurança, de um universo de 4.630 arguidos por crimes informáticos entre 2009 e 2019 apenas 2.240 foram condenados. As burlas e os crimes de falsidade informática são os mais frequentes.
A Polícia de Judiciária acaba de comunicar que desencadeou hoje uma operação de combate ao cibercrime relacionada com vários casos de fraude com recurso à aplicação MB Way.
Foram apreendidos computadores, telemóveis e discos externos com centenas de ficheiros de imagens e vídeos com menores, durante as buscas domiciliárias dos suspeitos.
O prejuízo contabilizado até ao momento é de cerca de 100 mil euros, segundo o registo de 170 cartões e contas bancárias. A PJ prevê que o valor possa ser superior, no decorrer da investigação.
O protocolo foi assinado entre a UIF – Unidade de Informação Financeira da Polícia Judiciária e o Banco de Portugal, o que põe em prática o "acesso direto, imediato e não filtrado à Base de Dados de Contas".
No início de março, o youtuber Diogo Figueiras, mais conhecido como Windoh, foi alvo de um ataque, sendo-lhe roubado um curso de criptomoedas e partilhado online.
A suspeita, sem antecedentes criminais, é alegadamente líder de um grupo criminoso, tendo servindo-se de credenciais falsas no acesso ao homebaking das vítimas.
As autoridades recomendam maiores cuidados na navegação pela internet e não cair em esquemas para ganhar dinheiro fácil, tornando-se cúmplice de crime organizado.
De acordo com António Gomes, o coordenador de Investigação Criminal da diretoria da Braga da PJ, o “aumento considerável dos crimes” requer “uma ação conjunta de todas as entidades, de modo a conhecer os perigos envolvidos na utilização da Internet e as medidas preventivas a adotar”.
O jovem líder do grupo CyberTeam estava em prisão domiciliária, mas aguarda agora novas medidas de coação depois de ter revindicado os ataques Tribunal Superior Eleitoral do Brasil.
O detido tem 36 anos e é serralheiro de profissão. A PJ diz que já tem antecedentes criminais e que vai ser presente a interrogatório Judicial para aplicação das medidas de coação.
Francisca Van Dunem elogiou a capacidade da Polícia Judiciária na prevenção e combate à cibercriminalidade no contexto da crise económica e social criada pela pandemia da COVID-19.