A NUCA é uma câmara fotográfica alimentada por inteligência artificial, desenvolvida como um projeto especulativo de design e arte que visa provocar e questionar a trajetória atual da IA generativa na reprodução de imagens corporais e as suas implicações sociais e éticas.
A Meta diz que a região perde com o atraso no acesso às suas tecnologias de inteligência artificial generativa mais avançadas. Os grupos de privacidade dizem que não vale tudo e os reguladores demoram o seu tempo a decidir.
É possível indicar ao Facebook que as fotografias que coloca no perfil não podem ser utilizadas no treino do modelo de inteligência artificial. É simples, mas tem de dar umas voltas nas definições.
A Meta anunciou que pretende utilizar dados antigos dos utilizadores no Facebook e Instagram para treinar o seu modelo de IA. O grupo de ativistas NOYB já avançou com medidas para evitar que isso aconteça.
As críticas sobre a privacidade e falhas de segurança apontadas à funcionalidade de Recall do Copilot +, que capta imagens do ecrã a cada poucos segundos, fez a Microsoft desligar a pré definição do sistema. Vai passar a registar apenas aquilo que o utilizador pedir.
Em Berlim já é possível interagir com uma boneca sexual suportada por inteligência artificial, num serviço de bordel cibernético. Mas os investigadores levantam preocupações sobre questões da partilhada de dados pessoais, adição e modelos tendenciosos.
Já entrou em vigor a regulação de identidade digital para a Europa, onde se prevê a criação de uma carteira de identificação para o mundo na internet e serviços online, e a possibilidade de controlar quem tem acesso e partilha dos dados.
A Google apresentou as novidades que chegaram hoje ao Android 15 beta 2, entre elas uma maior proteção do utilizador e uma simplificação de utilização das passkeys. Também já novidades para o sistema operativo dos automóveis.
A Worldcoin Foundation desenvolveu um sistema para proteção de informação, cifrado numa plataforma SMPC, que abriu em modo open source e para o qual já migrou a base de dados de verificação da humanidade dos utilizadores com base na leitura da íris. A organização diz que o novo sistema mostra o seu
A iniciativa Better Internet for Kids disponibilizou uma ferramenta de autoavaliação para que os serviços online possam analisar e verificar se cumprem a regulação relativa aos riscos online para as crianças e jovens.
O professor de Ciências da Computação na Universidade de Washington, em Seattle, Pedro Domingos, discorda da maneira como a inteligência artificial (IA) está a ser regulada e considera um "ponto essencial" a literacia digital.
Neste artigo de opinião, Guilherme Coelho dispensa os trocadilhos sobre cookies e explica como as empresas se podem preparar para tornar efetiva a privacidade nos media digitais.
Já há equipamentos com ecrãs protegidos contra mirones, mas saiba que existem películas de filtros de privacidade para colar aos smartphones, portáteis e tablets. Conheça alguns.
Ricardo Macieira, diretor regional para a Europa da Tools for Humanity, explica os objetivos da Worldcoin e procura desmistificar alguma da informação que diz estar a ser partilhada com com recurso a dados incorretos.
É importante que as organizações adotem uma postura de resiliência cibernética e possam adequar as soluções e analisar os seus workloads, tornando-os mais eficientes, defende José Eduardo Fonseca.
Um estudo da Mozilla conclui que a maioria das aplicações de namoro não têm grandes preocupações com a salvaguarda dos dados dos utilizadores. A falta de cuidado pode ter consequências graves.
O acordo entre a Presidência do Conselho e o Parlamento Europeu sobre um regulamento que prorroga uma medida provisória de combate ao abuso sexual de crianças na internet recebeu agora luz verde do Conselho. A proposta em causa baseia-se no Regulamento dos Serviços Digitais.
Uma conferência internacional sobre a prevenção e combate à violência sexual online contra crianças e jovens e o uso excessivo e problemático de ecrãs é o ponto alto da Semana do Bem-Estar Digital, que arranca esta segunda-feira.
Decisões como a da Meta de encriptar as mensagens ponta-a-ponta no WhatsApp e Facebook, sem manter o registo dos dados, prejudicam a capacidade de investigar e prevenir crimes, alertam as polícias europeias numa declaração conjunta.
Lançado recentemente em França e em Espanha, o TikTok Lite funciona com base em recompensas, incentivando os utilizadores a ganharem pontos enquanto executam certas “tarefas”, como ver vídeos, gostar de conteúdos ou seguir influencers.
As aplicações que rastreiam hábitos alimentares e práticas de exercício físico e de bem-estar podem ser uma verdadeira “mina” só pela recolha da informação de localização. Imagine-se juntar dados sobre moradas e números de telefone ou mesmo orientação sexual.
As previsões são da IDC, que sublinha que a segurança das infraestruturas é fundamental para as organizações e que a segurança da informação se está a tornar mais complexa com a integração da inteligência artificial.
O pedido aborda preocupações com o impacto das recompensas do novo TikTok Lite na proteção de menores e na saúde mental dos utilizadores, especialmente em relação à potencial estimulação de comportamentos geradores de vícios.