Agora será disponibilizada por definição a eliminação automática dos dados recolhidos após um período de 18 meses a todas as novas contas Google. Nas novidades incluem-se ainda funcionalidades que prometem um maior controlo da privacidade.
Dois anos depois do início da aplicação do Regulamento Geral de Proteção de Dados um relatório da Comissão Europeia faz o balanço da forma como isso se traduz em benefícios para os cidadãos e está a funcionar como "bússola" de orientação para as empresas.
Ainda não há data para a disponibilização da app STAYAWAY COVID, que tudo indica que será a aplicação oficial de rastreamento de contactos em Portugal, com a integração das API da Google e Apple. A análise da avaliação de impacto e testes de segurança vão ser feitos pela CNPD e o CNCS.
A organização de defesa dos direitos humanos analisou 11 apps de rastreamento de contactos e classificou algumas como uma ameaça à privacidade e segurança. Em entrevista ao SAPO TEK, Paulo Fontes, da Amnistia Internacional Portugal fala da análise à app portuguesa que está a ser preparada no INESC T
A conclusão consta de um relatório que analisou também a realidade em Portugal e que demonstra que os europeus, como também cidadãos da China, EUA e México, apoiam agora de uma forma mais evidente este tipo de sistemas. No entanto, o sentimento "anti-automação" é agora mais notório.
Precisa manter a sua atividade privada e longe de olhares alheios ou mesmo dos amigos? Saiba como tornar-se invisível no Twitter, Instagram, Facebook ou TikTok.
Os queixosos sublinham que a "Google não pode continuar a recolher dados de forma sub-reptícia e não autorizada de todos os cidadãos norte-americanos que têm um computador ou smartphone”.
O recurso online chama-se rastreamento.pt e foi lançado pela Associação pela Defesa dos Direitos Digitais, que considera que as respostas sobre estas aplicações não estão a ser devidamente abordadas.
Os dados partilhados pela Comissão Nacional de Proteção de Dados mostram que já foram feitos 152 pareceres relacionados com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD).
A aplicação serve para atribuir um código de cor aos cidadãos chineses, com base nos risco de disseminação do Covid-19, mas as autoridades querem alargar os dados recolhidos pela app e torná-la parte do novo normal da população.
Um antigo colaborador da Apple expressou publicamente os seus receios em relação à falta de cumprimento das leis numa carta enviada aos reguladores europeus. Para Thomas le Bonniec não há qualquer sombra de dúvida que a Apple continua a "violar os direitos fundamentais dos utilizadores" ao recolher
Segundo a Human Rights Watch, a aplicação usada em Moscovo tem falhas profundas e viola a privacidade dos utilizadores. Os pacientes com sintomas da COVID-19 são obrigados a instalá-la e a enviar selfies para comprovar que estão em casa a cumprir a quarentena. Caso não cumpra o que lhe é pedido, o p
Mesmo depois de sucessivos apelos por parte da mãe das crianças para que a avó removesse as fotos o caso foi parar a tribunal. O juiz deliberou que a atuação da avó viola o Regulamento Geral de Proteção de Dados e condenou-a a apagar as publicações. Caso não o faça, poderá pagar uma multa máxima de
Os crescentes incidentes de cibersegurança estão a fazer com que os utilizadores se tornem mais conscientes acerca da forma como os dados pessoais são guardados. No entanto, os mais recentes dados da Kaspersky revelam que há internautas que ainda não sabem como proteger as suas informações.
A coima de 9 milhões de dólares à rede social foi aplicada depois de uma investigação ter descoberto que o Facebook não estava a ser claro na hora de informar os utilizadores sobre questões de privacidade.
A aplicação da Agência Portuguesa do Ambiente foi referida pelo António Costa como "a app que todos os portugueses deviam instalar" para saber quando podem ir à praia este Verão. O número de downloads disparou mas a associação D3 avisa que são pedidos demasiadas permissões de acesso a dados e dá-lhe
A aplicação voluntária de combate à pandemia não teve a adesão pretendida e por isso Singapura avança com um novo sistema obrigatório em estabelecimentos como escolas, escritórios ou hospitais e que usa um QR code.
À semelhança do que acontece em vários países, Portugal também vai ter uma aplicação de rastreamento do contágio. Como vai funcionar? Os dados são seguros? E qual é a eficácia da app STAYAWAY COVID? Estas são algumas das questões a que o SAPO TEK responde.
Um inquérito da DECO revela que os portugueses expressam algumas reservas quanto à privacidade dos seus dados nas aplicações de rastreamento da COVID-19. Embora reconheçam as vantagens, os inquiridos exigem também a anonimidade das informações partilhadas.