O regulador do comércio norte-americano Federal Trade Comission acredita que o Twitter violou um acordo de consentimento estabelecido entre as duas organizações em 2011. Em causa está a utilização indevida de números de telemóvel e de endereços de email.
A aplicação que pretende alertar os utilizadores sobre os contactos com pessoas infetadas com o novo coronavírus tem sido polémica e não faltam avisos sobre privacidade e segurança. O SAPO TEK entrou no teste que está a ser feito e conta a experiência.
Com a aproximação da data de lançamento da aplicação que pretende ajudar a rastrear os contactos com pessoas infetadas com o novo coronavírus, a associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais destaca a sua preocupação e apreensão pela falta de transparência no seu desenvolvimento.
O Facebook revela que developers externos tiveram acesso a dados dos utilizadores por mais tempo do que deveria ser suposto. Porém, a empresa não dá a conhecer quando é que se deparou com a falha e quantos membros da rede social é que foram afetados pelo incidente.
Um grupo de investigadores alemães descobriu que existem múltiplas sequências de palavras que ativam os assistentes inteligentes da Apple, Google, Microsoft e Amazon sem o conhecimento do utilizador. A questão torna-se mais problemática quando os colaboradores das empresas ouvem as gravações para tr
Face às críticas às aplicações de rastreamento de contactos da COVID-19 estuda-se a sua substituição por passaportes imunológicos digitais, um modelo alternativo que Diogo Duarte analisa nesta artigo de opinião.
A abordagem discreta da Apple no que toca à inteligência artificial no mais recente WWDC poderá ser uma forma de se diferenciar no mercado. Porém, a aposta poderá levar a que os consumidores se tornem mais desconfiados em relação à privacidade e segurança dos seus dados.
O novo sistema operativo para smartphones da Apple vai chegar em outubro com muitas novidades e mais segurança. Veja quais os smartphones que vão ser compatíveis com a versão iOS 14.
Agora será disponibilizada por definição a eliminação automática dos dados recolhidos após um período de 18 meses a todas as novas contas Google. Nas novidades incluem-se ainda funcionalidades que prometem um maior controlo da privacidade.
Dois anos depois do início da aplicação do Regulamento Geral de Proteção de Dados um relatório da Comissão Europeia faz o balanço da forma como isso se traduz em benefícios para os cidadãos e está a funcionar como "bússola" de orientação para as empresas.
Ainda não há data para a disponibilização da app STAYAWAY COVID, que tudo indica que será a aplicação oficial de rastreamento de contactos em Portugal, com a integração das API da Google e Apple. A análise da avaliação de impacto e testes de segurança vão ser feitos pela CNPD e o CNCS.
A organização de defesa dos direitos humanos analisou 11 apps de rastreamento de contactos e classificou algumas como uma ameaça à privacidade e segurança. Em entrevista ao SAPO TEK, Paulo Fontes, da Amnistia Internacional Portugal fala da análise à app portuguesa que está a ser preparada no INESC T
A conclusão consta de um relatório que analisou também a realidade em Portugal e que demonstra que os europeus, como também cidadãos da China, EUA e México, apoiam agora de uma forma mais evidente este tipo de sistemas. No entanto, o sentimento "anti-automação" é agora mais notório.
Precisa manter a sua atividade privada e longe de olhares alheios ou mesmo dos amigos? Saiba como tornar-se invisível no Twitter, Instagram, Facebook ou TikTok.
Os queixosos sublinham que a "Google não pode continuar a recolher dados de forma sub-reptícia e não autorizada de todos os cidadãos norte-americanos que têm um computador ou smartphone”.
O recurso online chama-se rastreamento.pt e foi lançado pela Associação pela Defesa dos Direitos Digitais, que considera que as respostas sobre estas aplicações não estão a ser devidamente abordadas.
Os dados partilhados pela Comissão Nacional de Proteção de Dados mostram que já foram feitos 152 pareceres relacionados com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD).
A aplicação serve para atribuir um código de cor aos cidadãos chineses, com base nos risco de disseminação do Covid-19, mas as autoridades querem alargar os dados recolhidos pela app e torná-la parte do novo normal da população.
Um antigo colaborador da Apple expressou publicamente os seus receios em relação à falta de cumprimento das leis numa carta enviada aos reguladores europeus. Para Thomas le Bonniec não há qualquer sombra de dúvida que a Apple continua a "violar os direitos fundamentais dos utilizadores" ao recolher