Caso a decisão do Facebook seja levada avante, o processo vai focar-se nas mudanças no que toca à privacidade dos utilizadores do iOS 14. A empresa alega também que a Apple está a abusar do seu poder, forçando os developers de apps terceiras a seguir um conjunto de regras que ela própria não segue.
As mudanças de políticas de utilização da app de conversação do Facebook ajudaram o crescimento da rival Signal que teve 7,5 milhões de downloads a semana passada.
A privacidade esteve em destaque no palco virtual da CES 2021, numa sessão que reuniu Google, Twitter e Amazon e onde o impacto da regulamentação europeia nas empresas norte-americanas também esteve sobre a mesa de debate.
Numa fase inicial, o Governo de Singapura garantiu que os dados dos cidadãos iriam ser usados apenas para combater a pandemia. No entanto, o próprio Governo já veio admitir que informações do sistema de rastreamento de contactos foram utilizadas para uma investigação de assassinato.
A CNPD lançou um novo site, assinalando o seu 27º aniversário. As organizações e os cidadãos têm agora um acesso mais fácil à informação relevante sobre privacidade e a forma de apresentarem queixas ou pedirem informação.
Só 17% dos que compram online dizem que não fariam compras em lojas online de aspecto duvidoso, qualquer que fosse a oferta apresentada, revela um estudo da Kaspersky.
É mais um efeito do Brexit, que outras empresas já fizeram refletir na relação com os clientes. Na primeira metade do próximo ano, o Facebook vai transferir a gestão dos utilizadores que mantém no Reino Unido para a sua sede na Califórnia, nos Estados Unidos.
O caminho da regulação e da movimentação das organizações políticas e privadas não está a ser suficiente para “reparar” a Internet e por isso o pai da World Wide Web aposta agora no Solid, um protocolo e uma plataforma que dá maior controle aos utilizadores.
A partir de janeiro de 2021, todas as extensões do browser terão de informar os utilizadores sobre quais os dados recolhidos e para que servem. Google estendeu também o suporte ao Chrome para o Windows 7 até julho de 2022.
O Facebook alega que Ensar Sahinturk, um programador de software turco, estaria a operar uma rede de websites falsos, pelo menos, desde 2017. O developer terá conseguido contornar as medidas de segurança do Instagram através de software automatizado que “mascarava” os pedidos efetuados aos servidore
A organização None Of Your Business defende que a Apple usa códigos IDFA nos seus smartphones sem o conhecimento ou consentimento dos utilizadores. Os códigos podem ser usados pela empresa e terceiros para perceber quais são as suas preferências e para apresentar anúncios personalizados.
A utilização de instrumentos de contact tracing em aplicações como a STAYAWAY COVID, e as implicações que tem para a segurança e privacidade, são abordadas neste artigo de opinião de Daniel Bastos.
Para ajudar os utilizadores a terem um melhor entendimento das práticas de privacidade de uma aplicação antes de fazerem o seu download, a App Store vai passar a ter uma espécie de “etiquetas” explicativas. Os developers terão de manter toda a informação atualizada, alertando caso surjam mudanças na
Através do novo sistema de alertas de segurança de alta visibilidade, os utilizadores vão passar a receber uma mensagem na aplicação Google que estão a utilizar assim que seja detetado algum problema grave. Mas há mais novidades planeadas para breve, incluindo no Google Assistant.
Com o mote “Think before U click”, está oficialmente aberta mais uma edição do Mês Europeu da Cibersegurança, este ano sob o tema das competências digitais. O objetivo é o de sempre: alertar para o lado menos bom da internet.
A organização de ativistas None Of Your Business inquiriu 30 empresas tecnológicas, desde a Apple à Zoom, passando pela Google, Microsoft e Facebook, questionando-as acerca dos mecanismos legais que têm em vigor no que toca à transferência de dados e revela que muitas das gigantes não sabem como res
Desde 2017 que a Autoridade de Transportes de Londres não renova a licença para a empresa operar. Tribunal diz que a Uber é apta e adequada para fornecer serviços de transporte.
Um novo processo judicial acusa a empresa liderada por Mark Zuckerberg de aceder propositadamente às câmaras dos iPhones como forma de recolher dados “extremamente privados e íntimos” dos utilizadores, aumentando o leque de informações que são vendidas a terceiros para motivos de publicidade.
Independentemente da razão por detrás da necessidade de “anonimato”, esta aplicação gratuita coloca a inteligência artificial ao serviço de quem deseje ocultar a sua identidade ou a de outras pessoas.