“As crianças podem ser protegidas sem que as empresas tenham de percorrer os seus dados pessoais”, afirma a Apple. A empresa quer agora reforçar o desenvolvimento da funcionalidade de comunicações seguras lançada em dezembro do ano passado.
O mapa interativo foi desenvolvido pela organização de defesa dos direitos humanos EFF em parceria com a Universidade do Nevada e dá uma visão concreta sobre a utilização de tecnologia de vigilância nos Estados Unidos.
Em destaque estão novas formas de proteger os adolescentes quando recebem mensagens de adultos suspeitos. A Meta vai encorajar os jovens a escolherem definições de privacidade mais restritas e a recorrerem às ferramentas de segurança do Facebook e Instagram caso aconteça algo que os deixe desconfort
De acordo com reguladores de proteção de dados na Alemanha, França e Noruega, as aplicações podem recolher mais dados do que o necessário e ser utilizadas para monitorizar os adeptos que visitam o país.
A iniciativa foi promovida pelo Fórum Económico Mundial e junta empresas como a Apple, a Google ou a Microsoft, que colaboraram na criação de um Quadro de Confiança Digital, um modelo de referência para desenvolver tecnologia “confiável”, que respeite os direitos de quem a vai usar.
Para lá do Facebook, que se destaca pela negativa no que respeita a fugas de dados, a lista de plataformas que levantam mais preocupações relativamente a burlas é liderada por três aplicações da Meta: WhatsApp, Instagram e Messenger.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, assinou hoje uma ordem executiva destinada a refrear as preocupações europeias de que os serviços de informações dos Estados Unidos da América (EUA) acedem ilegalmente aos seus dados.
A ferramenta, que faz parte da funcionalidade “Resultados sobre si”, chega em 2023 e, através dela, os utilizadores vão poder decidir se querem ou não ser notificados quando os seus dados surgem nos resultados de pesquisa.
Nos equipamentos disponíveis no mercado, que a Defesa do Consumidor testou, é referido que a maioria garante boa imagem e deteção de movimentos com rigor. Mas alerta que as regras de privacidade das câmaras dos porteiros são as mesmas dos sistemas de videovigilância.
A multa já havia sido aplicada inicialmente em dezembro passado, mas foi levantada pelo Ministério da Justiça a pedido do Facebook para garantir "ampla defesa" à empresa.
Os pais de um menor captaram fotografias para ajudar o seu médico a diagnosticar uma infeção do seu filho durante o isolamento da pandemia, mas as mesmas acabaram assinaladas erradamente pela IA da Google como abuso de menores. Além das contas bloqueadas, os pais foram alvo de investigação pela pol
As donas das redes sociais Facebook, Instagram e TikTok podem estar a utilizar o navegador web integrado nas aplicações iOS para monitorizar ações dos utilizadores, tais como cliques nas páginas, inserção de palavras-passe ou imagens visionadas.
O regulador afirma que não está a realizar contactos com os consumidores ou a recolher dados para estudos de qualidade dos serviços de telecomunicações.
Um investigador descobriu que as redes sociais utilizam um código de javascript que poderia dar à Meta a possibilidade de monitorizar ações como os cliques nas páginas, imagens e até palavras-passe.
Seja no Facebook, no iPhone ou num smartphone Android, assim como no Windows: as opções predefinidas que usam dados dos utilizadores que podem (e devem) ser desativadas por questões de privacidade.
Sabia que pode emprestar o smartphone a alguém para uma chamada de emergência, jogar um jogo ou navegar no browser sem comprometer a sua privacidade? Basta bloquear o uso ao necessário: veja como o fazer.
Cansado de receber mensagens no WhatsApp enquanto está a tentar descansar? Na app é possível ocultar a última vez que esteve online, incluindo a um conjunto específico de contactos, e explicamos como o fazer.
Ao que tudo indica, a lista de permissões que antes estava disponível para os utilizadores parece ter desaparecido nas versão mobile e para o browser da Play Store, sendo substituída nova secção de segurança dos dados. Que impacto terá a mudança?
Documentos obtidos pela American Civil Liberties Union demonstram que agências do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos recolheram mais de 6.000 registos de localização. Deste conjunto, 336.000 pontos de localização foram obtidos através de smartphones.
A esmagadora maioria da tecnologia utilizada no ensino à distância durante a pandemia em 49 países, incluindo o Brasil, permite a empresas recolher informações sobre crianças e adolescentes, alertou hoje uma organização não governamental (ONG).
Está preocupado com a forma como as aplicações que tem instaladas no smartphone acedem a dados ou a funcionalidades? É possível gerir as suas permissões a partir das definições e explicamos como o pode fazer.