Um ano depois de ter sido lançada a iniciativa que junta várias entidades no combate às ameaças de ransomware, o balanço do projeto é positivo, e há números relevantes a partilhar.
A Check Point alerta os utilizadores para uma nova ciber ameaça que está dirigida aos dispositivos móveis: os ataques em cadeia. Estas ameaças têm diversos componentes ou elos, o que torna mais difícil detetar a ameaça.
Os responsáveis pelo ataque informático da semana passada fizeram a primeira declaração pública onde exigem um pagamento de 100 bitcoins em troca da chave privada de desencriptação.
O ataque de ontem voltou a mostrar que o Ransomware é uma preocupação global, mas para quem perdeu os dados, que ficaram cifrados, a preocupação é como pode recuperar a informação.
O software vasculha a memória do computador em busca dos números primos utilizados para a constituição das chaves de encriptação e desbloqueia os ficheiros. A solução não é, no entanto, infalível.
A ESET, empresa eslovaca especializada em cibersegurança, alerta para a existência de 348 servidores com fragilidades preocupantes em território português. Ao todo, são mais de 1100 as máquinas em risco de infeção.
Na sequência dos ataques informáticos dos últimos dias, David Sopas escreveu para o TeK um artigo de opinião onde analisa o caso e deixa alguns conselhos.
Embora sejam ligações pouco sustentadas, as empresas deixam a hipótese de uma suposta influência governamental em aberto. Na passada sexta-feira, outro grupo de investigadores indicava ligações entre o ransomware e o Brasil.
Os piores receios de que a situação em Portugal viesse a agudizar-se com o regresso ao trabalho parecem não se ter concretizado. Pedro Veiga, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança admite que está tudo calmo e até já baixou o nível de alerta.
A Rússia tem sido apontada como uma das origens do ataque WannaCry que afectou empresas e organizações em todo o mundo, mas o presidente Putin já garantiu que o país não é responsável, e acusa as secretas norte americanas.
É esta a avaliação feita pela Unidade de Combate ao Cibercrime da PJ ao ataque informático lançado na sexta-feira contra vários países, Portugal incluído.
Centenas de milhares de empresas foram afetadas por aquele que já é considerado um dos maiores ciberataques de sempre com Ransomware. No fim de semana foram registados mais casos e o problema pode agravar-se hoje, com o regresso ao trabalho de muitas organizações.
Os ataques globais dos últimos dias fazem aumentar ainda mais a preocupação com o Ransomware, o malware que bloqueia o acesso aos seus dispositivos e cifra todos os ficheiros, pedindo o pagamento de um resgate, normalmente em bitcoins.
Ninguém está a salvo de ser atingido pelo vírus que hoje provocou os ataques que afetaram várias empresas, mas há algumas medidas de proteção básica que podem evitar mais dissabores a qualquer utilizador, pessoal ou empresarial.
A polémica tolerância de ponto pode estar a proteger os organismos da Administração Pública Central e Local de serem afetados pelo vírus que já bloqueou computadores em várias empresas, admite o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança.
A informação é avançada por Pedro Veiga, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança. A imprensa internacional aponta a Rússia e, noutros casos, a China, como país de origem do ataque.
Esta variante do ransomware tenta comprometer outros sistemas a partir dos computadores inicialmente comprometidos. A informação é avançada por especialistas da S21sec, empresa especializada em cibersegurança.