Um novo estudo da Accenture revela que o número médio de ataques cibernéticos direcionados por organização mais do que duplicou em 2018 quando comparado com o ano anterior. Mas as organizações estão a ter mais sucesso na deteção e bloqueio destas ameaças.
A fabricante norte-americana está preocupada que o vírus possa alastrar-se às soluções de software utilizadas no teste de aeronaves e, por consequência, aos sistemas dos próprios aviões.
Através do criptojacking, é tomado o controlo da CPU ou GPU da vítima e dos seus recursos informáticos para minar criptomoedas. Um estudo mostra que a atividade para ganhar dinheiro de forma ilegal está a crescer.
O ano de 2017 será lembrado como o ano em que a ameaça de ransomware evoluiu de forma rápida e repentina, dirigindo-se a empresas em todo o mundo com uma série de ataques destrutivos, cujo objetivo final continua ainda por conhecer.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Ataque informático ocorreu a 12 de maio e afetou mais de 300 mil computadores em cerca de 150 países. EUA e Reino Unido já tinham sugerido que a Coreia do Norte seria a responsável.
Enquanto no NotPetya há forma de contornar a chave cripotográfica do ransomware, no caso do mais recente ataque Bad Rabbit, só os hackers podem usar a sua chave pessoal para desencriptar a informação e enviá-la à vítima.
Ransomware destrutivo, criptomoedas alternativas e maior recurso a táticas enganosas estão entre as tendências usadas por hackers mal-intencionados que mais têm contribuído para “aumentar” o mercado do crime digital.
Um ano depois de ter sido lançada a iniciativa que junta várias entidades no combate às ameaças de ransomware, o balanço do projeto é positivo, e há números relevantes a partilhar.
A Check Point alerta os utilizadores para uma nova ciber ameaça que está dirigida aos dispositivos móveis: os ataques em cadeia. Estas ameaças têm diversos componentes ou elos, o que torna mais difícil detetar a ameaça.
Os responsáveis pelo ataque informático da semana passada fizeram a primeira declaração pública onde exigem um pagamento de 100 bitcoins em troca da chave privada de desencriptação.
O ataque de ontem voltou a mostrar que o Ransomware é uma preocupação global, mas para quem perdeu os dados, que ficaram cifrados, a preocupação é como pode recuperar a informação.
O software vasculha a memória do computador em busca dos números primos utilizados para a constituição das chaves de encriptação e desbloqueia os ficheiros. A solução não é, no entanto, infalível.
A ESET, empresa eslovaca especializada em cibersegurança, alerta para a existência de 348 servidores com fragilidades preocupantes em território português. Ao todo, são mais de 1100 as máquinas em risco de infeção.
Na sequência dos ataques informáticos dos últimos dias, David Sopas escreveu para o TeK um artigo de opinião onde analisa o caso e deixa alguns conselhos.
Embora sejam ligações pouco sustentadas, as empresas deixam a hipótese de uma suposta influência governamental em aberto. Na passada sexta-feira, outro grupo de investigadores indicava ligações entre o ransomware e o Brasil.
Os piores receios de que a situação em Portugal viesse a agudizar-se com o regresso ao trabalho parecem não se ter concretizado. Pedro Veiga, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança admite que está tudo calmo e até já baixou o nível de alerta.
A Rússia tem sido apontada como uma das origens do ataque WannaCry que afectou empresas e organizações em todo o mundo, mas o presidente Putin já garantiu que o país não é responsável, e acusa as secretas norte americanas.
É esta a avaliação feita pela Unidade de Combate ao Cibercrime da PJ ao ataque informático lançado na sexta-feira contra vários países, Portugal incluído.