A rede social assumiu que foram utilizados dados de mais do que os 50 milhões de utilizadores divulgados inicialmente, e que a maioria dos dois mil milhões de perfis do Facebook podem estar em risco. Reparar a situação? Vai levar anos.
Se isso acontece é porque os utilizadores o permitiram. Mas há sempre hipótese de reverter o processo, acedendo às definições do Messenger e do Facebook Lite para mudar as permissões.
Portugal já tem uma proposta para aplicar “localmente” a lei europeia que muda as regras do tratamento dos dados pessoais de colaboradores, utilizadores, clientes e parceiros por parte das empresas. Que aspectos convém reter, no geral e “em português”?
Este é só um entre vários exemplos de como nós adultos nem sempre sabemos gerir da melhor forma a nossa relação com as tecnologias. E se os “crescidos” não sabem, como vão servir de modelo aos mais novos?
Os últimos dias não devem estar a ser fáceis para Mark Zuckerberg. Com a polémica do acesso indevido a dados dos utilizadores, a rede social já perdeu mais de 64 mil milhões de dólares em bolsa. Havendo até quem defenda o seu fim.
A ideia que propunha a divisão do mural da rede social criada por Mark Zuckerberg em dois, uma dedicada aos posts dos amigos e familiares e outra que mostraria as publicações de páginas e empresas, caiu por terra.
Ao contrário dos chamados “jogos de sorte”, os concursos e passatempos, promovidos muitas vezes nas redes sociais, que envolvam conhecimentos técnicos ou artísticos ou apenas criatividade estão isentos de imposto do selo.
Há quem diga que vai relegar o Facebook, de vez, para segundo plano e que pode fazer frente ao Instagram. Nós achamos que se pode dizer que é a rede social do momento.
Em França fala-se nos 15 anos como idade mínima para deixar de ser necessária a autorização dos pais para criar perfil no Instagram, no Snapchat ou no Facebook. E em Portugal?
A utilização de redes sociais voltou a ser associada à, apontada como prejudicial para a saúde, privação do sono. Quanto mais os jovens usam o Instagram e o Facebook, menos dormem.
Com 2018 prestes a chegar, mais de 10 milhões de pessoas em todo o mundo estiveram em direto na rede social para partilharem as celebrações de passagem de ano com os amigos e familiares. Portugueses incluídos.
Depois dos dados globais, a rede social revela os momentos que mais posts, comentários e reções geraram entre os utilizadores em Portugal. Pedrógão Grande, Papa e Eurovisão fazem parte da lista.
É mais um “Year in Review” por parte da equipa liderada por Mark Zuckerberg, que destaca os momentos de 2017 com mais interesse para os utilizadores da rede social.
E mais do que uma vez. CR7 está entre as celebridades com mais seguidores, mas também com mais likes nas fotos. Acompanham o jogador português nomes como Selena Gomez e Ariana Grande.
A grande maioria dos portugueses com perfil criado em redes sociais costuma ver vídeos nessas plataformas. O Facebook é o serviço mais mencionado e o humor o género preferido.
Este é, com certeza, um recurso que agrada aos fãs (saudosistas) da época em que os jogos de consola andavam à volta dos bits. Mas muito provavelmente há outros interessados.
Provavelmente já viu que há novas máscaras e figuras para usar no Instagram a propósito do Halloween, mas a nova funcionalidade que a rede social está a testar não é sazonal: a ser lançada, vem para ficar.
Os resultados financeiros estão no bom caminho e podem levar a que a rede social registe lucro ainda em 2017, pela primeira vez na sua história. Só que há notícias menos boas.
Com um ou outro abandono pelo meio, a plataforma criada por Mark Zuckerberg permanece como a preferida dos portugueses, mas o Instagram é o serviço que mais cresce. O WhatsApp também tem somado pontos.
Se está entre os que demoram uma eternidade a escolher hashtags cada vez que publica uma foto numa rede social, a Tagzam foi feita à medida para si. E mesmo não estando, não perde nada em conhecer a história desta app criada por portugueses.
O Facebook está a testar novas opções e uma delas é a possibilidade de encomendar comida, sem sair da aplicação. Outra é a possibilidade de os utilizadores fazerem o upload do seu curriculum vitae na rede social.
No dia em que entrega ao Congresso o conteúdo de 3.000 anúncios comprados por uma agência russa durante a campanha eleitoral para as presidenciais nos EUA, a tecnológica revela ter contratado 1.000 pessoas para avaliarem conteúdos publicitários.
A CNE avisou que é proibido fazer propaganda “por qualquer meio na véspera e no dia da eleição”, o que inclui as redes sociais, mas foram muitas as denúncias relacionadas com o Facebook.