A hipótese de estabelecer nos 16 anos a idade para os menores consentirem o tratamento online dos seus dados caiu por terra. A isenção automática de coimas para as entidades públicas também.
Diz que de clube de futebol não se troca, mas de aplicações até devemos. Esta semana o lazer esteve em destaque, com os jogos na dianteira do "campeonato mobile" para Android e iOS.
Uma década e meia já ninguém lhe tira, mas o último ano foi (mesmo muito) complicado, com precedentes que podem ditar um futuro pouco promissor para a rede social. Mas e se os utilizadores começarem a ser pagos pelos seus dados?
O objetivo é falar sobre Email Marketing, Google Ads, Integrações, Marketplaces, E-commerce e Facebook e Instagram Marketing. Marco Gouveia e André Novais de Paula são dois dos “professores” convidados.
A possibilidade tinha sido anunciada em maio, na conferência para programadores F8, e vai começar agora a poder ser usada. Por enquanto apenas através da app para iOS e de alguns modelos do smartphone da Apple.
As notícias mais recentes em redor do Instagram dão conta do “afastamento” dos seus criadores, mas a app conta desde há pouco tempo com algumas novidades para os utilizadores.
A rede social criada por Mark Zuckerberg tem estado sob os holofotes por razões menos boas e parece que a sua popularidade começa a ser afetada. Principalmente estre os jovens adultos.
O presidente dos Estados Unidos diz que Google, Twitter e Facebook navegam “em águas muito agitadas e devem ter cuidado" por aquilo que considera ser falta de imparcialidade política.
Facebook, Twitter e Alphabet estão entre as tecnológicas que removeram, dos seus serviços, centenas de contas ligadas ao Irão, acusadas por uma empresa de cibersegurança de promoverem a agenda geopolítica do país em todo o mundo.
Depois do YouTube, Facebook e Spotify, os conteúdos do “teórico da conspiração” criador do site Infowars foram retirados da plataforma de vídeos. E parece que em tempo recorde.
Um painel de atividades, um lembrete diário e uma nova forma de limitar as notificações são as ferramentas que as equipas de Mark Zuckerberg propõem aos utilizadores destas aplicações.
Atualmente a app social só permite que os utilizadores publiquem vídeos até um minuto de duração no feed. A hipótese é que o limite máximo aumente 60 vezes.
Risos, música ou mesmo o silêncio: a mais recente novidade oferecida pela app é um filtro para as suas fotos capaz de reagir consoante os sons que são captados pelo telemóvel.
Os hackers continuam a fazer todos os possíveis para obter os dados pessoais dos utilizadores e, nos três primeiros meses de 2018, o Facebook foi a rede social mais fácil de usar de forma fraudulenta.
O governo britânico pretende criar novas leis, nos próximos anos, para prevenir atos ilícitos em redes sociais como o Facebook e o Instagram, tais como ciberbullying e exploração sexual de menores.
A Marktest decidiu fazer as contas à presença digital de figuras públicas portuguesas em serviços como o Facebook, Twitter, Instagram ou Youtube. A liderança do número 7 da Seleção não surpreendeu, mas há nomes que o poderão fazer.
É a mais recente “coqueluche” na sua área. A app Vigo Video funciona como uma rede social para a partilha de pequenos vídeos, com filtros e efeitos especiais. Mas aqui os melhores recebem dinheiro.
Já se sabe que os utilizadores podem apagar as mensagens que enviam através do Messenger do Facebook, mas que não têm qualquer controlo sobre a caixa de correio de quem as recebe. A não ser que seja o CEO da rede social.