Com a chegada de 2018, aproxima-se cada vez mais a entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados. Ricardo Mendes, da Noesis, fala das várias abordagens e ações concretas que as organizações devem definir para estarem preparadas.
Apesar de 38% das organizações da EMEA terem tido perdas financeiras relacionadas com a segurança informática e 65% acreditarem que o risco vai aumentar nos próximos anos, só 15% das potenciais perdas de informação de ativos estão cobertas pelo seguro.
As empresas estão preocupadas com o Regulamento Geral de Proteção de Dados e têm razão para isso. Nuno Mendes, CEO da Whitehat, alinha um conjunto de recomendações que são válidas para todas as organizações.
Dentro do pacote de 9 medidas ontem propostas pelo presidente da Comissão Europeia no discurso do Estado da Nação há várias iniciativas relacionadas com a Economia Digital, a cibersegurança e a utilização de dados.
O RGPD vai produzir efeitos a partir de 25 de maio de 2018 afetando a forma como os dados pessoais são tratados e aumentando o nível de responsabilidade das empresas, com multas elevadas. A transposição da diretiva está a ser preparada e até 30 de setembro os interessados podem pronunciar-se sobre a
Para que as empresas estejam preparadas para o novo Regulamento de Proteção de Dados há algumas tarefas hercúleas, como aponta António Teixeira neste artigo de opinião.