Fake news, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são temas relacionados com a internet que preocupam pais e educadores, mas também autoridades, como ficou demonstrado numa votação SAPO TEK.
A definição da idade do consentimento - a partir da qual os pais não precisam de autorizar a recolha de dados dos serviços online - é uma das dúvidas as esclarecer no RGPD. Tito de Morais e Cristina Ponte explicam porque não deve subir para os 16 anos.
Um documento que estará a circular entre diversos ministérios define a opção que Portugal vai tomar para a idade mínima em que jovens podem aceder a serviços online sem consentimento dos pais.
O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) continua a gerar preocupação e dúvidas em relação a alguns pormenores, como a área de reporte de data breach.
Em França fala-se nos 15 anos como idade mínima para deixar de ser necessária a autorização dos pais para criar perfil no Instagram, no Snapchat ou no Facebook. E em Portugal?
Um estudo recente mostrava que apenas 2,5% das organizações portuguesas se consideravam preparadas para o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD). Daniel Reis, da PLMJ, aponta em entrevista algumas das prioridades.
A comparação não pode ser feita com o Homem Aranha, mas as organizações têm de acelerar a preparação para o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados e o responsável pela proteção de dados (DPO) tem um papel fundamental.
À medida que se prepara para a entrada em vigor do Regulamento Geral sobre a Proteção dos Dados Pessoais, a rede social publicou os seus princípios de privacidade para ensinar os utilizadores a gerir os seus dados pessoais na plataforma.
A aproximação da data de entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados preocupa a Comissão Europeia que criou um novo site onde reúne informação para empresas e cidadãos.
Com a chegada de 2018, aproxima-se cada vez mais a entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados. Ricardo Mendes, da Noesis, fala das várias abordagens e ações concretas que as organizações devem definir para estarem preparadas.
Apesar de 38% das organizações da EMEA terem tido perdas financeiras relacionadas com a segurança informática e 65% acreditarem que o risco vai aumentar nos próximos anos, só 15% das potenciais perdas de informação de ativos estão cobertas pelo seguro.
As empresas estão preocupadas com o Regulamento Geral de Proteção de Dados e têm razão para isso. Nuno Mendes, CEO da Whitehat, alinha um conjunto de recomendações que são válidas para todas as organizações.
Dentro do pacote de 9 medidas ontem propostas pelo presidente da Comissão Europeia no discurso do Estado da Nação há várias iniciativas relacionadas com a Economia Digital, a cibersegurança e a utilização de dados.
O RGPD vai produzir efeitos a partir de 25 de maio de 2018 afetando a forma como os dados pessoais são tratados e aumentando o nível de responsabilidade das empresas, com multas elevadas. A transposição da diretiva está a ser preparada e até 30 de setembro os interessados podem pronunciar-se sobre a
Para que as empresas estejam preparadas para o novo Regulamento de Proteção de Dados há algumas tarefas hercúleas, como aponta António Teixeira neste artigo de opinião.