A 25 de maio de 2018 começou a ser aplicado na Europa o regulamento mais severo de sempre na proteção dados, marcando tendências em todo o mundo. Mas há muito caminho a percorrer na defesa deste direito fundamental, também em Portugal, e a pandemia colocou em evidência essas falhas.
Mesmo depois de sucessivos apelos por parte da mãe das crianças para que a avó removesse as fotos o caso foi parar a tribunal. O juiz deliberou que a atuação da avó viola o Regulamento Geral de Proteção de Dados e condenou-a a apagar as publicações. Caso não o faça, poderá pagar uma multa máxima de
O Brexit poderá alterar a forma como o Reino Unido coopera com outros países da União Europeia na investigação e resolução de crimes além-fronteiras. O Parlamento apela ao Conselho da UE para não tomar qualquer tipo de decisão até o país assegurar a proteção dos dados.
A questão do consentimento online continua a preocupar o Comité Europeu de Proteção de Dados. A entidade actualizou as regras que os websites devem seguir, sublinhando que forçar os utilizadores a clicar no botão de “Aceitar Cookies” não se apresenta como uma opção válida.
A decisão recente da CNPD relativa aos dados de temperatura dos funcionários, recolhidos pelas empresas no regresso ao trabalho após o Estado de Emergência, é analisada neste artigo por Jorge Silva Martins e Marco Ramalheiro, da PLMJ.
Um estudo publicado pelas Nações Unidas revela que falhas na adoção de leis de proteção do ciberespaço deixam os consumidores vulneráveis durante a atual crise levantada pela COVID-19, na compra de bens e serviços online.
Dois cursos sobre proteção de dados que foram desenvolvidos pelo INA pretendem ajudar os cidadão e a administração pública e perceber e aplicação o Regulamento Geral de Proteção de Dados.
A Google é a primeira gigante tecnológica norte-americana a revelar os seus planos. Ao que tudo indica, outras empresas já estão a planear qual será o rumo a tomar após a saída do Reino Unido da União Europeia.
Para já, a rede social não avança com uma nova data de chegada do Facebook Dating ao território europeu. Caso a Comissão de Proteção de Dados irlandesa verifique que a empresa não cumpre o RGPD, esta poderá aplicar multas avultadas.
Em questão está a forma como a Google ou o Tinder lidam com as informações privadas dos utilizadores europeus. Caso não estejam a cumprir o RGPD, a Comissão de Proteção de Dados irlandesa pretende avançar com multas avultadas.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados preparou um guia que pretende ajudar os cidadãos a perceberem melhor quais são os seus direitos na proteção de dados e a exercerem esses direitos junto das organizações.
A evolução da tecnologia faz com que existam cada vez mais ferramentas, e cada vez mais acessíveis, para processamento e relacionamento da informação sobre o cidadão. É o Big Brother de Orwell mas com mais tecnologia. Filipa Calvão, presidente da CNPD, fala dos riscos e das ameaças à privacidade.
O líder da maior rede social aproveitou o Dia da Privacidade de Dados para destacar os planos da empresa e as ferramentas disponíveis para os utilizadores protegerem a sua privacidade.
Os dados que partilhamos, os que são recolhidos da nossa utilização dos serviços, com ou sem o nosso conhecimento, traduzem-se numa “pegada digital” cada vez maior. E mesmo com o direito a ser esquecido, e a pedir a eliminação da informação, a garantia da privacidade é um luxo, e está em risco.
Caso o código de conduta do Information Commissioner’s Office seja aprovado como legislação, as empresas que não o cumprirem serão obrigadas a pagar coimas até 17 milhões de libras.
O Tinder vai ter um botão de pânico que poderá ser usado para alertar as autoridades quando um encontro toma um rumo inesperadamente perigoso. Contudo, as funcionalidades vão chegar, para já, apenas ao mercado norte-americano.
O RGPD foi implementado em maio de 2018 e surgem agora novos dados em relação às sanções aplicadas. França foi o país mais "duro", com mais de 51 milhões de euros, enquanto que em Portugal o valor não chega aos 500 mil euros.
O relatório foi publicado esta terça-feira e analisou dez apps, nomeadamente o Tinder e Wave Keyboard. Os dados tanto "pararam" nas mãos de gigantes tecnológicas como o Facebook, mas também nas empresas desconhecidas.
Uma análise a 10.000 websites no Reino Unido destaca a prevalência de configurações com designs que manipulam ou forçam os utilizadores a responder de uma forma que não protege, de facto, as suas informações privadas.
O projeto a cargo do Ministério do Interior francês está a preocupar não só o público, mas também os reguladores devido à ausência do consentimento por parte dos cidadãos franceses.
Por mais cinco anos em Bruxelas, Verstager conta agora com autoridade redobrada, uma vez que agora é vice-presidente tanto do executivo de Ursula von der Leyen como da pasta da concorrência.