Que informações tem de dar às pessoas cujos dados são recolhidos? Durante quanto tempo podem ser conservados? É necessário atualizá-los? Saiba tudo o que é importante assegurar nas empresas para não ficar sujeito a sanções.
O pânico generalizado das pesadas multas resultantes do incumprimento do RGPD tem levado as empresas a encher as caixas de email dos utilizadores com pedidos de consentimento. E fazem-no de várias formas e feitios. Escolhemos as melhores e as piores.
Com a entrada em efeito da novas Regras Gerais da Proteção de Dados, diversas normas de privacidade associadas a serviços digitais e aplicações foram modificadas. Conheça todos os seus direitos para começar a aplicá-los plenamente.
O RGPD ficou efetivo esta sexta-feira, alterando a forma de tratamento de informação pessoal por serviços e aplicações. Mas pelo menos os portugueses que participaram na votação do SAPO TEK sobre o assunto não parecem estar assim tão interessados com a utilização dos seus dados.
As gigantes tecnológicas são acusadas de coagir os utilizadores a aceitarem as suas políticas de privacidade. A possível violação do RGPD pode originar multas até 7.000 milhões de euros.
Depois de dois anos de preparação, começa hoje a ser aplicado o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados. E como se viu nos últimos dias há algum “pânico”. Mas será que já se podem aplicar multas?
Com as novas regras europeias a terem efeito a partir desta sexta-feira, dia 25 de maio, algumas apps já estão a impedir os utilizadores de avançar sem dar o consentimento expresso do uso dos dados. O Instagram já começou a bloquear acesso e o Facebook e Messenger estão na lista dos que se seguem.
A CNPD acaba de colocar online os formulários de notificação de dados e de registo de DPO. Nos próximos dias haverá ainda mais informação sobre as perguntas mais frequentes.
Portugal tem uma proposta para aplicar a lei europeia que muda as regras do tratamento de dados pessoais de colaboradores, utilizadores, clientes e parceiros por parte das empresas já a partir do dia 25 de maio. Que aspectos convém reter, no geral e “em português”?
Enquanto um estudo do IAPMEI revela que a esmagadora maioria das PME só agora começa a olhar para o Regulamento Geral de Proteção de Dados, na Administração Pública há "grandes atrasos" na preparação para as novas regras.
O fundador do Facebook mostrou no Parlamento Europeu que está muito mais bem preparado para responder às perguntas colocadas sobre o escândalo Cambridge Analytica e a proteção de dados na rede, mas os deputados também fizeram o trabalho de casa.
Com o RGPD à porta são muitas as empresas que estão a atualizar as suas políticas de privacidade. A Google juntou-se à "multidão" e esclarece como e porque recolhe os dados dos seus utilizadores.
Além de retirar as aplicações da App Store, a tecnológica está a avisar os programadores de que estão a violar as regras das políticas de uso. A “limpeza” vem na sequência da entrada em vigor da nova legislação europeia.
Como podem as PMEs preparar-se para a entrada em efeito do Regulamento Geral de Proteção de Dados no final deste mês? Adrián Groba apresenta a visão da QNAP neste artigo de opinião.
A empresa que esteve na base da polémica utilização ilegal de dados do Facebook fechou portas. Mas o impacto global do escândalo ainda está por determinar. O SAPO TEK faz o resumo da sucessão de acontecimentos do processo que vitimou milhões de utilizadores da maior rede social.
Os partidos de esquerda e os partidos da direita uniram-se nas críticas à demora do PS em apresentar aos deputados da Assembleia da República o regime que efetiva as novas regras europeias de proteção de dados.
É o próprio Governo que admite que as novas regras de proteção de dados, que entram em vigor a 25 de maio, serão mais uma fonte de custos para os negócios. O diploma que efetiva o regulamento europeu é discutido no Parlamento esta quinta-feira.
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA anunciou que a Altaba (ex Yahoo) vai ter que pagar cerca de 35 milhões de dólares por não ter divulgado que sofreu um ciberataque em dezembro de 2014 e que afetou 500 milhões de utilizadores.
A rede social confirmou que os utilizadores fora da Europa vão passar a ser regidos pelos termos de serviço da sede nos EUA, não sendo enquadrados na nova lei europeia de privacidade de dados. Em Portugal já há avisos sobre as mudanças.
O escândalo do Facebook, Cambridge Analytica, foi debatido no Parlamento Europeu numa sessão que reuniu o consenso dos eurodeputados: o patrão do Facebook deve dar justificações aos europeus.
O Reino Unido pretende introduzir a idade mínima de 13 anos para o acesso aos serviços online. Os pais descordam e querem subir a idade para os 14 anos.