É literalmente uma paisagem de outro mundo. Neste vídeo pode ver a superfície do Sol de perto com as suas estruturas semelhantes a cabelos e rendas e as suas erupções e chuva.
Num fenómeno raro, a NASA observou quatro erupções solares irromperem do Sol quase ao mesmo tempo e uma delas pode estar a caminho da Terra. A consequência positiva são as vibrantes e sempre belas auroras provocadas.
Durante o espetáculo celeste que correu uma pequena parte do mundo, a Lua cruzou duas vezes o campo de visão do satélite Proba-2, com cada passagem a resultar num eclipse solar parcial. A ESA pegou nas imagens e fez um vídeo.
O eclipse solar desta segunda-feira só vai poder ser visto em algumas partes do mundo - e a partir da Estação Espacial Internacional -, mas há esperança para os que ficam de fora, uma vez que a NASA vai transmitir mais uma “passagem” da Lua à frente do sol em direto.
Enquanto a sonda Solar Orbiter tem lugar na primeira fila, com uma vista exclusiva para a coroa do Sol que permitirá registar erupções perigosas, a missão Proba-3 vai testar o hardware em terra, para garantir que tudo funciona quando tiver de criar eclipses artificiais no espaço.
A sonda Solar Orbiter está a alcançar o ponto mais próximo do Sol e apesar de ser a altura mais importante para as atividades científicas, está sujeita às condições imprevisíveis do astro. Saiba os planos da ESA e a NASA para mitigar possíveis problemas.
Em mais um pico de atividade, o Sol está a ser “varrido” por tempestades, ventos e ejeções de massa coronal capazes de levar as sempre deslumbrantes auroras boreais a partes do mundo menos prováveis. Esta segunda-feira pode ser prova disso.
As estrelas enormes podem obrigar estrelas jovens de pequena massa a viverem quase solitárias, sem a companhia de planetas gigantes, confirma um estudo com a participação de uma investigadora portuguesa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Além de ser um ingrediente chave para a vida na Terra, pensa-se que a água desempenha também um papel importante na formação planetária. Com a ajuda do telescópio ALMA os astrónomos ficaram mais perto de provar essa ligação.
Muita coisa acontece durante um eclipse solar total, além da parte visual. Apoiado pela NASA, o projeto Eclipse Soundscapes quer olhar para o fenómeno de forma multissensorial e entender como afeta diferentes ecossistemas, nomeadamente os animais.
O processo ainda desconhecido que faz com que o Sol brilhe 10 vezes mais nos raios gama do que o esperado pode estar mais perto de ser compreendido com um estudo liderado por um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, acabado de divulgar.
Neste momento imprevisíveis, as chamadas flares ou erupções solares são explosões que podem atingir a Terra em apenas oito minutos, transportando partículas energéticas capazes de afetar os serviços de comunicações, por exemplo.
Apoiada pela ESA, a missão Proba-3 pretende lançar uma sombra no espaço, bloqueando o disco do Sol para revelar detalhes da sua “coroa” fantasmagórica, geralmente mascarada pela luz ofuscante do astro-rei.
Em astronomia, o periélio é explicado como o ponto da órbita de um corpo, seja ele planeta, asteroide ou cometa, que está mais próximo do Sol, que também coincide com a maior velocidade de translação. O da Terra acontece esta quarta-feira, dia 3 de janeiro.
No próximo dia 3 de janeiro a Terra estará mais próxima do Sol, o designado periélio, que coincide com a maior velocidade orbital do planeta, atingindo os 30,3 quilómetros por segundo, indica o "site" norte-americano EarthSky.
Um evento solar dramático testemunhado pela missão MAVEN pode ajudar os cientistas a compreenderem melhor a física que impulsiona a perda atmosférica e a perda de água em Marte.
Partículas libertadas por erupções solares de alguma intensidade, registadas nos últimos dias, podem estar “a caminho” da Terra entre hoje e amanhã, trazendo consequências.
São pelo menos seis as manchas solares que criam um “arquipélago” 15 vezes maior do que a Terra. Já começaram a projetar energia e podem vir a atingir o planeta azul com as suas tempestades.
A maior tempestade solar conhecida até agora terá acontecido há mais de 14 mil anos. Se fosse hoje, levaria ao caos. Os cientistas encontraram evidências do fenómeno nos Alpes franceses
A NASA quer lançar três foguetões científicos durante o eclipse anelar do próximo dia 14 de outubro, para estudar como a queda repentina da luz solar afeta a atmosfera superior da Terra.
O cometa de rasto esverdeado fez a maior aproximação à Terra a meio do mês de setembro e continuou a sua rota hiperbólica mas a NASA captou em vídeo o seu encontro com uma erupção solar.
Já se esperava que uma tempestade solar atingisse a Terra, possivelmente causando falhas de comunicação e criando auroras boreais. Mas os efeitos chegaram um pouco antes do previsto.
Embora o vento solar seja uma característica indissociável do Sol, perceber como e onde surge não tem sido fácil. Agora, graças aos dados da Solar Orbiter, a comunidade científica deu um importante passo na resposta aos mistérios que rodeiam o tema.