A ESA avança que a Solar Orbiter, que assinala hoje um ano desde o seu lançamento para o Espaço, encontra-se no ponto da sua órbita mais próximo do Sol, a uma distância de 74 milhões de quilómetros.
Através da plataforma criada pela Agência Espacial Europeia pode saber exatamente onde a Solar Orbiter está, havendo a possibilidade de "saltar” para momentos específicos da viagem, incluindo aqueles que já se passaram ou que ainda estão para acontecer, como as próximas aproximações a Vénus e à Terr
No vídeo captado pela Solar Orbiter em novembro do ano passado, o ponto mais brilhante representa Vénus, que se encontrava a uma distância aproximada de 48 milhões de quilómetros. Já a Terra estava a 251 milhões de quilómetros e Marte, o ponto brilhante mais pequeno dos três, a 332 milhões de quilóm
Na mais recente montagem de imagens compiladas pela Agência Espacial Europeia destacam-se os dias 21 de junho e 14 de dezembro de 2020, onde o satélite PROBA2 conseguiu captar dois eclipses solares.
A agência espacial norte-americana pretende compreender melhor o Sol e a Terra como um sistema interconectado, assim como aprofundar o conhecimento das correntes elétricas que dão origem às auroras.
Começa hoje o início da fase de montagem do reator de fusão, considerado o maior investimento científico da atualidade. A portuguesa ISQ é uma das empresas envolvidas no projeto.
Os dois exoplanetas a orbitar uma estrela jovem estão a 300 anos-luz de distância e já tinham sido identificados há cerca de dois mese. Agora o Very Large Telescope do ESO conseguiu a primeira fotografia.
Estas são as primeiras fotografias captadas pelos instrumentos da Solar Orbiter e revelam fenómenos que antes não eram visíveis em detalhe aos cientistas, como a presença de mini explosões solares omnipresentes, apelidadas de "fogueiras".
No dia 4 de julho, o Sol vai parecer mais pequeno devido à a entrada da Terra no afélio, o ponto mais afastado do Astro-Rei. Já no dia 5 será possível observar um eclipse penumbral da Lua, que atingirá o seu ponto máximo às 05h30 (hora de Lisboa).
Através de uma ferramenta criada por Geronimo Villanueva, cientista planetário no Goddard Space Flight Center, a NASA revela agora como seria observar um pôr-do-sol em Urano, Marte, Vénus, Titã, a maior lua de Saturno e ainda em TRAPPIST-1e, um exoplaneta a 40 anos Luz da Terra.
Dependendo da localização geográfica, hoje foi possível acompanhar o primeiro eclipse solar do ano, um dia depois do Solstício de Verão. Na hora de Portugal o eclipse teve início às 4h45 desta manhã.
O Solstício de Verão marca o arranque da estação no hemisfério norte e assinala-se hoje às 22 horas e 44 minutos. O momento é celebrado há séculos e Stonehenge é um dos locais centrais.
A sonda da ESA vai captar as primeiras imagens dos polos do Sol, trabalhando em conjunto com a Parker Solar Probe da NASA, em órbita desde agosto de 2018.
As imagens captadas pelo telescópio Daniel K. Inouye mostram em detalhe os padrões turbulentos do plasma que cobre o Sol. A descoberta vai ajudar os cientistas a prever com mais precisão as tempestades solares.
A ESA selecionou as várias fotografias solares captadas pelo PROBA2 em cada um dos 365 dias de 2019. O resultado é uma montagem que representa um ano completo de atividade do astro no centro do nosso sistema planetário.
Com apenas pouco mais de um ano de viagem em sete planeados, a sonda espacial Parker já reuniu dados preciosos sobre o Astro-Rei. Anéis de poeira, campos magnéticos e ventos solares são os primeiros mistérios analisados.
Este São Martinho traz um extra, mas vamos precisar da parte do “verão”. É que as previsões meteorológicas para esta segunda-feira dão conta de céu nublado o que poderá impedir de ver o fenómeno. Se não for hoje, só há nova oportunidade daqui a 13 anos…
O PROBA2 tem com principal responsabilidade observar os “acontecimentos” solares que possam influenciar ou afetar o que se passa na Terra. Apesar dos seus apenas 13kg, já provou ser muito poderoso.