São 30 as startups que mostram os seus projetos este fim de semana em Oeiras, mas o Pitch at the Beach quer ser um evento de empreendedorismo diferente e a energia partilhada mostra isso mesmo.
O objetivo da iniciativa da comunidade Portuguese Women in Tech é mostrar que a diversidade é uma vantagem competitiva para as empresas e que fomentar questões como a igualdade de género pode ter um impacto positivo no crescimento económico global.
Começa já este fim de semana a primeira edição do Pitch at the Beach, evento que Israel Pons, cofundador da iniciativa, garante que é diferente por apostar mais no networking, 30 startups vão mostrar o que valem durante três dias onde há espaço para palestras e “pitch” na Marina de Oeiras.
O objetivo do questionário é realizar um estudo sobre o empreendedorismo nacional, pendido aos líderes e fundadores de startups e scaleups a ajuda para “tirar a fotografia” do panorama português.
A Glooma amealhou um prémio de 20 mil euros e o acesso à final mundial da competição Get in the Ring, entre mais de 80 startups nacionais e internacionais inscritas.
A DIT da Embaixada do Reino Unido em Portugal marcou a iniciativa para o dia 19 de maio e tem como objetivo preparar estratégias para as empresas entrarem no mercado global.
Os números de 2021 são positivos, mas uma análise mais à lupa aos dados recolhidos nos anos anteriores mostra que os novos projetos estão em queda, a denunciar um espaço de inovação que pode estar a diminuir nas insurtech, revela a NNT Data.
A AWS selecionou 12 startups de um total de 424 candidatos espalhados por 58 países com projetos de inovação em sustentabilidade e descarbonização, num futuro com energia limpa.
A Altice Empresas já abriu as candidaturas para mais um IoT Challenge, desafiando startups e empresas a apresentarem soluções 5G de Internet of Things inovadoras e prontas a serem comercializadas.
Atualmente, a Design Pickle conta com uma equipa de cinco colaboradores em Portugal, mas as perspetivas são de crescimento. Ao SAPO TEK, Russ Perry, fundador e CEO da empresa, e Pedro Henriques, CEO da Bridge In, detalham os desafios e oportunidades do mercado português.
O robot funciona como um avatar presencial e permite aos encarregados das obras manter uma ligação remota com os locais de trabalho, interagindo com os funcionários em tempo real.
A consulta é europeia e pretende apurar opiniões sobre as oito recomendações da Comissão Europeia para fazer dos Estados-Membros “startup-friendly countries” até 2030.
As duas empresas nacionais foram escolhidas pela Comissão Europeia no programa Horizonte Europa, que visa contribuir para um maior equilíbrio na participação feminina. Cada projeto vai receber um apoio de 75 mil euros para dar os primeiros passos no crescimento da empresa.
A Bloom é apresentada como a primeira solução terapêutica, que combina tecnologia clínica com a orientação humana de um especialista, para ajudar mulheres com problemas de saúde pélvica a recuperarem sem saírem do conforto das suas casas.
A aliança para as startups que foi fixada em Lisboa passa agora a contar com a República Checa, Eslovénia e França que se juntam a Portugal, Áustria e Espanha. Talento e financiamento são focos prioritários para 2022.
A Rows desenvolveu uma solução de folhas de cálculo que promete ser uma alternativa mais moderna ao Excel e ao Google Sheets. Ao SAPO TEK, Humberto Ayres Pereira, CEO e cofundador, explica como é que a startup decidiu desafiar a Google e a Microsoft.
Portugal vai integrar um novo Fundo de Fundos europeu e um balcão único que pretende promover a atração de talento tecnológico, para dar resposta à falta de mão de obra qualificada na área do digital.
Dez anos depois de ser criada, a Startup Lisboa soma mais de 400 startups incubadas e mais de 250 projetos apoiados, que representam cerca de 4.500 postos de trabalho. O futuro passa pela conclusão do Hub Criativo do Beato, onde poderá acolher ainda mais startups.
A aquisição permite reforçar os planos de expansão e crescimento do unicórnio português, que pretende apostar na criação de uma “equipa de excelência” em engenharia e produto, na área de saúde digital.
A Lei dos Serviços Digitais está hoje a ser discutida no Parlamento Europeu, definindo a fase final das negociações com o Conselho da UE, e a iniciativa portuguesa que envolve vários sectores da comunidade tecnológica divulgou um relatório onde aponta os riscos.
Emmanuel Macron deixou uma mensagem dedicada ao marco alcançado pelo país de ter 25 empresas francesas da área tecnológica avaliadas em mais de mil milhões de dólares, ganhando o estatuto de "Unicórnio".