O número ainda está longe dos 60% da população que é desejável e tem sido apontado como relevante para garantir a eficácia das aplicações de rastreamento de contactos da COVID-19.
O grupo de trabalho para o desenvolvimento das aplicações de contact tracing na Europa vai avançar com o teste de interoperabilidade que permitirá a partilha de alertas de casos de coronavírus entre as várias apps, incluindo a STAYAWAY COVID.
Esta semana cerca de 1,3 milhões de alunos do 1º ao 12º ano regressam às escolas, com novas regras devido à pandemia de COVID-19. Entre os materiais recomendados está a aplicação STAYAWAY COVID, desenvolvida pelo INESC TEC, mas que pode não funcionar em todos os telemóveis.
O número de casos de infeção da COVID-19 continua a aumentar e o Governo anunciou novas medidas de contenção que entram em vigor no dia 15 de setembro. Quem instalou a aplicação STAYAWAY COVID tem forma de ser alertado em caso de risco de contágio e a app vai ser recomendada para o regresso às aulas
À medida que o número de downloads da STAYAWAY COVID chega aos 121 mil, a Associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais e a DECO revelam que ainda existem muitas questões preocupantes por responder. Para Ricardo Lafuente, vice-presidente da D3, o momento que vivemos não é a altura para que "andemos a
Uma ferramenta “essencial, voluntária, confidencial e segura": foram estas as palavras que marcaram a apresentação pública da STAYAWAY COVID. Na sessão no Instituto Superior de Engenharia do Porto, António Costa e Marta Temido apelaram ao download e uso da app, descrevendo-o como um exercício essenc
A aplicação que pretende identificar contactos de risco com pessoas infetadas com o novo coronavírus já está disponível para download em iOS e Android. Saiba como funciona e quais são as vantagens e riscos apontados antes de instalar a app.
A apresentação oficial da aplicação está marcada para esta semana mas a aplicação que permite fazer o rastreamento de contactos da COVID-19 já está disponível para download em iOS e Android e já foi descarregada mais de 50 mil vezes.
Ainda antes da confirmação dada por Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, José Manuel Mendonça, presidente do INESC TEC, revelou que a STAYAWAY COVID devia chegar às lojas da Google e Apple já neste fim-de-semana. Em preparação para o lançamento oficial,
“Estamos em fase piloto com os dois sistemas operativos que têm decorrido de acordo com o esperado”, afirmou Lacerda Sales, secretário de Estado da Saúde, durante a mais recente conferência de imprensa da DGS. Os testes de segurança terminam dentro de duas semanas.
O convite para os utilizadores que se registaram para participar no piloto da aplicação de combate à COVID-19 foi enviado ontem. O SAPO TEK já está a testar esta versão para iOS.
Marcelo Rebelo de Sousa já deu luz verde ao diploma que aprova o modo de funcionamento da aplicação que foi desenhada para identificar contactos de risco com pessoas que testaram positivo à COVID-19. Falta a verificação técnica da API da Apple que é "esperada nos próximos dias".
A aplicação que pretende alertar os utilizadores sobre os contactos com pessoas infetadas com o novo coronavírus tem sido polémica e não faltam avisos sobre privacidade e segurança. O SAPO TEK entrou no teste que está a ser feito e conta a experiência.
"Não estão reunidas condições sobre a privacidade dos cidadãos", afirma a ANSOL que na análise à app portuguesa de rastreio de contactos da COVID-19 afirma que um dos problemas chave está no uso das API da Google e Apple.
Ainda não há data para a disponibilização alargada da aplicação de rastreamento de contactos de pessoas infetadas com o novo coronavirus mas hoje começa um novo teste alargado, por enquanto limitado a utilizadores de Android. Em entrevista ao SAPO TEK, José Orlando Pereira explica em detalhe os dese
Está ultrapassado mais um passo que faltava para o lançamento da aplicação portuguesa de rastreamento de contactos da COVID-19. O Conselho de Ministros aprovou hoje o decreto-lei que define os termos da utilização da app que usa APIs da Google e da Apple.
O presidente do INESC-TEC garantiu à TSF que "a app está pronta" e que os portugueses vão poder descarregá-la no final do mês, antes de irem de férias para poderem saber se estiveram em contacto com pessoas infetadas com o novo coronavirus. Hoje pode ser dado mais um passo importante do lado legal
Por enquanto a aplicação de rastreamento de contactos que identifica possíveis contágios com o novo coronavírus só está disponível para Android já que não recebeu ainda validação da Apple para a versão iOS.
Depois da avaliação da CNPD, que ontem foi divulgada, o INESC TEC confirma hoje que aguarda a revisão da versão da app de rastreamento de contactos para Android e que a aplicação para iOS ainda tem pendente a autorização da aprovação da aplicação para acesso à interface de Exposure Notification.
Depois da análise da avaliação de impacto da app STAYAWAY COVID, a CNPD já se pronunciou sobre a aplicação que pretende fazer o rastreamento dos contactos, com alertas sobre exposição ao risco de contágio da COVID-19. APIs da Google e Apple foram considerados "um dos aspectos mais críticos".
Ainda não há data para a disponibilização da app STAYAWAY COVID, que tudo indica que será a aplicação oficial de rastreamento de contactos em Portugal, com a integração das API da Google e Apple. A análise da avaliação de impacto e testes de segurança vão ser feitos pela CNPD e o CNCS.
A organização de defesa dos direitos humanos analisou 11 apps de rastreamento de contactos e classificou algumas como uma ameaça à privacidade e segurança. Em entrevista ao SAPO TEK, Paulo Fontes, da Amnistia Internacional Portugal fala da análise à app portuguesa que está a ser preparada no INESC T
O recurso online chama-se rastreamento.pt e foi lançado pela Associação pela Defesa dos Direitos Digitais, que considera que as respostas sobre estas aplicações não estão a ser devidamente abordadas.
Os resultados de um inquérito realizado para o Jornal de Notícias indicam que, se houver uma segunda vaga de infeção com o novo coronavírus, 61% dos portugueses concordava com a utilização de uma solução de vigilância por telemóvel.