Se a Europa se vir forçada a responder a uma nova política fiscal dos Estados Unidos com a região e a novas taxas de importação, as grandes tecnológicas como a Google, Meta, Apple e Microsoft podem ser as principais visadas no "contra-ataque".
A China anunciou a abertura de investigação à Google por alegadas práticas de monopólio, ao mesmo tempo que aplicou tarifas a produtos dos Estados Unidos para responder à subida das taxas de 10% aplicadas às importações chinesas por Donald Trump.
A província canadiana de Ontário suspendeu um contrato de 100 milhões de dólares (96,5 milhões de euros) com o serviço de Internet por satélite Starlink, do milionário Elon Musk, em represália às tarifas impostas contra o Canadá.
A iniciativa só tem três anos e estende-se até 2022, mas a Comissão Europeia já está a pensar no que se segue e quer saber se as taxas adicionais nas chamadas telefónicas e comunicação de dados devem ou não voltar a ser aplicadas.
A gigante de Cupertino recebeu uma “prenda de Natal” de Donald Trump. A exclusão das tarifas de 15% em produtos chineses impediu uma queda acentuada na procura de equipamentos da Apple na época natalícia.
Confirmada está a subida de valores da MEO e da NOS, que contrariam assim a vontade do presidente da ANACOM de redução dos preços das comunicações e do acesso da Internet em Portugal.