Os semicondutores são o próximo “sector” a conhecer as tarifas de importação que os Estados Unidos querem aplicar à tecnologia importada. Nessa taxa devem ser incluídos os smartphones e computadores, que entretanto foram excluídos das tarifas recíprocas.
As ações da Apple têm estado entre as mais sensíveis à oscilação dos mercados por causa das novas tarifas comerciais dos Estados Unidos. Hoje o dia é de ganhos, mas será que isso é assim tão bom sinal para os investidores?
A Apple poderá aumentar a sua fábrica no Brasil para alargar a produção do iPhone. Esta é uma das medidas que procura para mitigar o efeito das taxas impostas por Donald Trump que vão obrigar à subida de preços dos seus produtos.
A solução para a manutenção da app TikTok nos Estados Unidos volta a ser adiada depois do Governo da China ter bloqueado um acordo para a venda a investidores norte-americanos da plataforma controlada pela ByteDance.
A japonesa Nintendo anunciou hoje que vai adiar, nos Estados Unidos, o início das encomendas da consola Switch 2 para avaliar o impacto das tarifas de Donald Trump.
O anúncio da imposição de novas tarifas por parte do Governo de Donald Trump reacendeu os receios acerca de uma nova guerra comercial mundial. O impacto também se fez sentir na bolsa de valores, com as ações de várias gigantes tecnológicas a afundarem: da Apple à Microsoft.
Bernd Lange, presidente do Comité de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, afirmou que se a guerra comercial subir de tom, a UE vai também olhar para as Big Tech americanas, realçando que "há serviços importantes, como a PayPal e outras empresas" para as quais a Europa pode aplicar contramed
Se a Europa se vir forçada a responder a uma nova política fiscal dos Estados Unidos com a região e a novas taxas de importação, as grandes tecnológicas como a Google, Meta, Apple e Microsoft podem ser as principais visadas no "contra-ataque".
A China anunciou a abertura de investigação à Google por alegadas práticas de monopólio, ao mesmo tempo que aplicou tarifas a produtos dos Estados Unidos para responder à subida das taxas de 10% aplicadas às importações chinesas por Donald Trump.
A província canadiana de Ontário suspendeu um contrato de 100 milhões de dólares (96,5 milhões de euros) com o serviço de Internet por satélite Starlink, do milionário Elon Musk, em represália às tarifas impostas contra o Canadá.
A iniciativa só tem três anos e estende-se até 2022, mas a Comissão Europeia já está a pensar no que se segue e quer saber se as taxas adicionais nas chamadas telefónicas e comunicação de dados devem ou não voltar a ser aplicadas.
A gigante de Cupertino recebeu uma “prenda de Natal” de Donald Trump. A exclusão das tarifas de 15% em produtos chineses impediu uma queda acentuada na procura de equipamentos da Apple na época natalícia.
Confirmada está a subida de valores da MEO e da NOS, que contrariam assim a vontade do presidente da ANACOM de redução dos preços das comunicações e do acesso da Internet em Portugal.