A operadora acusa a reguladora de Portugal ter perdido milhares de milhões de euros na captação de investimento no sector, e por não estar à altura das exigências do processo 5G.
Hoje as licitações da fase principal do leilão do 5G registaram uma subida de 729 mil euros em relação ao dia anterior, voltando a estar centradas na categoria J da faixa dos 3,6 GHz.
Nas 12 rondas de hoje o interesse dos operadores voltou a estar centrado na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas de 1% relativamente a 9 lotes e ainda de 2% em dois deles. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta agora num encaixe potencial
O efeito da paragem no trabalho para muitos portugueses também se reflete no consumo das comunicações, que dão sinais claros se o momento é de férias, de confinamento ou teletrabalho. A internet no telemóvel continua a ser cada vez mais usada e em férias isso reflete-se ainda mais.
O leilão 5G já dura há 145 dias e não tem final à vista. O Governo diz que não lhe cabe intervir no processo, mas relembra intervenientes dos prazos estipulados de 2023 para primeira fase de implementação.
No total, o leilão 5G quase alcançou os 342 milhões de euros na sua fase principal e já ultrapassou os 426 milhões de euros de encaixe potencial, contando com os novos entrantes.
Em linha com a tendência que se regista desde março, o “apetite” dos operadores centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje se verificam subidas de 1% em 11 dos lotes da categoria J.
O smartwatch permite levantar o ecrã para fazer videochamadas sem torcer o braço. O Watch Phone Z1 promete animar as atividades das férias de verão dos mais novos.
Hoje, as licitações da fase principal registam uma subida de 684 mil euros, com o interesse dos operadores a estar centrado novamente na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial que ultrapassa os 422 milhões de euros.
Um novo relatório do Observatório Europeu para o 5G revela que 25 países da União Europeia já dispõem de serviços comerciais de redes móveis de quinta geração. Portugal, que continua a sua “longa travessia” no leilão, e Lituânia são os únicos que ainda não os têm.
A totalidade do leilão ultrapassa agora os 420,7 milhões de euros. O interesse das operadoras voltou a centrar-se apenas no espectro dos 3,6 GHz, com as 12 rondas de hoje o encaixe potencial da fase principal totaliza mais de 336 milhões de euros.
A Autoridade da Concorrência quer saber quanto custa uma instalação dos serviços aos clientes de serviços de telecomunicações, de forma a promover práticas de preços mais justos na hora de fidelizar e refidelizar os clientes.
Apenas a Grécia registou uma redução de preços mais acentuada que Portugal, com a associação dos operadores de telecomunicações a destacar que a competitividade no sector nacional saiu reforçada.
Nas 12 rondas de hoje, as propostas dos operadores registaram um crescimento de 672 mil euros. As mudanças voltam a surgir na faixa dos 3,6 GHz, onde há subidas em relação a sete dos 40 lotes disponíveis.
Hoje, as licitações registaram uma subida de de 671 mil euros em relação ao dia anterior. O interesse dos operadores voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 euros, onde se registam subidas de 1% em relação a 12 lotes, todos da categoria J.
O leilão continua a conta-gotas, com as licitações a subirem 662 mil euros face ao dia anterior, voltando a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial que se situa nos 418,772 milhões de euros.