Um estudo indica que os jovens passam o equivalente a dois meses por ano em frente aos ecrãs, fora das salas de aula, utilizando sobretudo as redes sociais como o TikTok e o WhatsApp.
O TikTok levou um "puxão de orelhas" do comissário europeu Thierry Breton sobre o acesso de vídeos e conteúdos perigosos por um público jovem. A rede social tem de fazer as alterações para cumprir com as regras até ao dia 1 de setembro.
Chama-se Talent Manager Portal e ainda está em fase de testes. Com esta ferramenta criadores, marcas ou agentes vão ter acesso centralizado a recursos para fechar novos contratos na plataforma, ou monitorizar os resultados de uma campanha, entre outras funcionalidades.
A dona do TikTok foi multada pela CNIL por manipular os utilizadores a aceitar os termos da rede social, dificultando a recusa do consentimento de ativar os Cookies na versão website da aplicação.
A Comissão Europeia analisou esta terça-feira com o líder do TikTok, Shou Zi Chew, a forma como a rede social protege a privacidade dos utilizadores, após a proibição de instalar a aplicação em telefones oficiais no Congresso dos Estados Unidos.
No processo, as escolas defendem que as empresas tecnológicas conseguiram “explorar as mentes da juventude”, fazendo com que dezenas de milhões de estudantes por todos os Estados Unidos fiquem “colados” às redes sociais e plataformas
Os congressistas dos Estados Unidos acreditam que as plataformas sociais similares ao TikTok, como o Twitter e YouTube, usam algoritmos parecidos e querem mais transparência.
O TikTok está a açambarcar o tempo passado online, e outras redes sociais procuram respostas para se adaptarem ao modelo de vídeos curtos e ao algoritmo viciante, mas a ByteDance está na mira das autoridades norte americanas. Pelo meio o Facebook perde-se pelo metaverso e Elon Musk parece estar deci
Depois do Senado foi agora a vez da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votar favoravelmente a proibição do TikTok, em todos os equipamentos que se liguem à sua rede. Adensam-se os rumores de que a rede social pode ser banida a nível nacional.
Dois jornalistas tiveram os seus dados rastreados. A empresa lamenta o caso, numa altura em que tenta recuperar a confiança dos utilizadores norte-americanos.
Nos Estados Unidos vários Estados já tinham proibido a utilização do TikTok em equipamentos profissionais. A Geórgia junta-se agora à lista, numa decisão que também vai ser aplicada a nível federal.
Além de conteúdos sobre automutilação, uma nova investigação revela que bastam 8 minutos para o TikTok apresentar vídeos sobre distúrbios alimentares aos utilizadores mais novos.
O Senado dos Estados Unidos aprovou a proibição da aplicação TikTok nos dispositivos oficiais de funcionários do Governo federal, embora a norma precise da "luz verde" da Câmara dos Representantes para se tornar lei.
Além das tendências que mantiveram os internautas “colados” ao smartphone, houve espaço para aprender novas competências, dançar ao som dos êxitos do ano e seguir uma variedade de personalidades interessantes, seja na Terra ou no Espaço, como a astronauta Samantha Cristoforetti.
De instrumentos mais “fora da caixa” a sketches e desafios, até vídeos onde faz o som de uma guitarra passar por uma variedade de objetos curiosos: Alex Vale encontrou no TikTok o seu nicho e, com quase meio milhão de seguidores, vê com bons olhos o futuro na rede social.
Brendan Carr, comissário da autoridade norte-americana para as telecomunicações, defende que este é o único caminho que garante a supressão da influência chinesa nas redes de telecomunicações dos EUA.
Imprensa internacional escreve que a compra deve-se à vontade que a tecnológica de Mountain View tem em criar produtos que a ajudam a competir com o TikTok.
Depois de uma notícia publicada pela Forbes, a ByteDance veio a público garantir que as suas equipas de auditoria não usam dados do TiKTok para monitorizar a localização de americanos sem qualquer relação profissional com a companhia.
Desta vez foi o TikTok a “inspirar-se” no Instagram, introduzindo o Photo Mode, que permite aos criadores expressarem-se agora através de fotografias com legendas.
A ferramenta lançada pelo YouTube em 2020 para concorrer com o TikTok já permitia ganhar dinheiro. Essas hipóteses vão multiplicar-se com o novo programa de partilha de receitas do YouTube.
Cartas, bolas de ping pong e até CDs são alguns dos “instrumentos” de trabalho de Joel Barreira e é com eles que faz truques que deixam milhões de seguidores no TikTok impressionados.
O grupo AgainstTheWest, que ao contrário do que o nome indica quer ser visto como defensor do ocidente, diz que conseguiu roubar dados ao TikTok. A empresa assegura que não.