Dados de um novo estudo mostram que, para muitos jovens portugueses, as empresas de tecnologia são as mais desejadas para começo de carreira. O relatório demonstra também que, além dos salários, os jovens também procuram flexibilidade e oportunidades de crescimento.
Destinada a alunos do 12.º ano de áreas científicas e tecnológicas, a competição será composta por diferentes desafios multidisciplinares, alinhados com as exigências do ensino superior e do mercado de trabalho.
Os novos percursos formativos da Rumos levam o nome de Starting Points e são apresentados como uma alternativa acessível e prática para quem quer começar uma carreira ou desenvolver competências na área da tecnologia e do digital.
Portugal mantém-se competitivo no sector tecnológico, com salários em alta, flexibilidade laboral como trunfo e IA a moldar o futuro, enquanto cidades fora de Lisboa e Porto ganham destaque. As conclusões são de um estudo da Damia.
Ligar pessoas e ideias para revitalizar as zonas rurais em Portugal e Espanha, apostando na inclusão digital e na formação tecnológica para criar oportunidades locais de emprego qualificado, é o objetivo do TUTOR.
A tecnológica portuguesa Closer Consulting anuncia o início de mais uma edição do Data Academy, um curso focado em Inteligência Artificial e dados, gratuito, remunerado e com uma taxa de empregabilidade acima da média.
Presentes em várias indústrias, os robots humanoides realizam tarefas complexas, mostrando flexibilidade e eficiência enquanto transformam o conceito de trabalho no futuro. Conheça alguns dos protagonistas.
Sustentabilidade, cultura organizacional e bem-estar, migração para a cloud, segurança digital e Inteligência Artificial estão entre as tendências que irão moldar o trabalho digital em 2025, segundo a Konica Minolta.
Os cursos gratuitos do projeto Skills4Digital destinam-se a qualquer pessoa a frequentar um curso de ensino superior ou aos diplomados de uma área não CTEAM, bem como a profissionais já inseridos no mercado de trabalho.
Já presente em Lisboa, Porto e Matosinhos, o programa de formação vai abrir novas turmas nestas cidades e chega pela primeira vez a Braga através de parceiros locais.
A inteligência artificial está a remodelar o mercado de trabalho, intensificando despedimentos, redefinindo funções e impulsionando uma competição acesa pelo talento, ao mesmo tempo que desafia empresas a adaptarem-se rapidamente às novas realidades.
"Entrevistámos" o ChatGPT sobre como contribuiu para mudar o mundo desde que chegou. O modelo de IA da OpenAI respondeu sem papas na língua. E até "tirou" uma selfie.
A garantia permite que a Code for All amplie a sua capacidade de formação, passando a abranger mais alunos. No total a iniciativa irá facilitar o acesso ao financiamento a mais de 6.500 estudantes em Portugal, Espanha e Alemanha.
Num painel dedicado ao impacto da IA nas empresas, falou-se na necessidade de evolução constante e aproveitar as ferramentas para aumentar a produtividade.
A talk “Recruiting or computing: How AI is transforming our workforce” foi uma viagem ao futuro do trabalho e ao papel da IA, onde o foco não está apenas na automatização e eficiência, mas também na capacidade humana de adaptação, inovação e liderança.
Apenas 14% das empresas portuguesas estão a considerar adotar Inteligência Artificial, apesar de 83,1% dos profissionais acreditarem que essa mudança traria benefícios significativos, nomeadamente no recrutamento e desenvolvimento de talento.
Que tipo de liderança temos de ter em “tempos de inteligência artificial”? Joana Santos Silva, do ISEG, e Carolina Afonso, do GATO PRETO, partilharam a sua visão, respondendo às provocações lançadas por Francisco Velez Roxo com a ajuda do ChatGPT.
A nova era tecnológica que tem a inteligência artificial como protagonista tem vários desafios associados, mas também benefícios inegáveis. Pode inclusive trazer “superpoderes” aos humanos, mas até chegarmos lá, é preciso adotar um ciclo de transição.
A adoção de IA Generativa é um momento único para Portugal dar o salto de produtividade e encurtar o fosso para a média da UE e dos EUA até 2030, mas a oportunidade vai obrigar a requalificação e a realocação da força do trabalho "urgente".
Algoritmia e programação por objetos, Python e Inteligência Artificial foram os temas tocados na mega-aula em Lisboa, que juntou cerca de 1.800 alunos universitários, de vários pontos de Portugal e de diversas áreas de formação.