Criada numa parceria entre as agências espaciais JAXA e NASA, com a participação da ESA, a missão XRISM tem objetivos ambiciosos: observar os objetos e eventos mais energéticos do cosmos. Foi lançada com sucesso e já está posicionada para cumprir o seu desígnio.
Lidar com o imenso e detalhado conjunto de dados que as observações da missão Euclid trarão não será tarefa fácil. A pensar nisso, foi criada uma das simulações de computador mais precisas e abrangentes de sempre do Universo em larga escala. A ESA explica como funciona.
Os instrumentos do Euclid registaram as suas primeiras imagens. Embora de teste, os resultados são considerados “fascinantes” pela ESA, mostrando que o telescópio espacial vai atingir os objetivos científicos para os quais foi criado e possivelmente ir muito mais além.
O ponto de Lagrange 2, que é também a "casa" do telescópio espacial James Webb e do satélite Gaia, vai dar à missão Euclid a oportunidade de ter uma visão clara do Espaço profundo.
Uma nova descoberta, feita através do telescópio espacial James Webb, poderá ajudar os cientistas a ganhar uma melhor compreensão sobre a composição da poeira cósmica e sobre a formação de estrelas e planetas nos primórdios do Universo.
A missão Euclid da ESA prepara-se para começar a captar luz que começou a viajar há 10 mil milhões de anos. São 100 GB de informação por dia a serem transmitidos para a Terra, durante os próximos seis anos.
As primeiras imagens “a sério” do James Webb foram mostradas a 12 de julho de 2022, dia que assinalou o início oficial da missão científica do ambicioso telescópio que pode vir a descobrir os segredos mais escondidos do Universo.
Com lançamento marcado já para este sábado, a missão Euclid vai “apanhar boleia” de um Falcon 9, para depois seguir viagem rumo ao lado escuro do universo. De momento, ultimam-se os derradeiros preparativos.
A maternidade estelar Sh2-284 é uma vasta região de gás e poeira, com uma parte mais brilhante com cerca de 150 anos-luz ou mais de 1.400 biliões de km. Vista como um todo parece a cara de um gato que sorri.
A NASA tem um projeto em que transforma dados de telescópios em música e as harmonias são verdadeiramente cósmicas. De momento, já há mais de duas dezenas de “sonificações” dos confins do universo para ouvir, entre nebulosas, aglomerados de estrelas e exoplanetas.
A NASA convida todos os interessados a juntarem-se a uma jornada de exploração sónica do espaço, para decifrarem as vibrações cósmicas que ajudam a cantar a música do Sol e da Terra.
O supertelescópio James Webb conseguiu obter imagens da formação de estrelas, gás e poeiras em galáxias próximas da Via Láctea, com uma resolução nunca antes vista, mostrando que pode ser um ponto de viragem nos estudos astronómicos.
A sugestão de que o crescimento dos buracos negros pode estar ligado à expansão do Universo já existia a nível teórico e agora há uma equipa internacional de investigadores, entre eles um português, que está a revelar observações que apoiam a hipótese revolucionária.
A criação de um mapa que inclui toda a matéria pretende ajudar a compreender as forças que moldaram o Universo, quando se calcula que apenas 5% seja matéria visível. Cerca de 25% é matéria negra e perto 70% será energia escura.
Em The map of the observable Universe é possível explorar uma “fatia” do Universo onde são visíveis cerca de 200.000 galáxias, cada uma a ser representada por um pequeno ponto.
É impossível olhar diretamente para o interior de uma estrela, mas há uma técnica chamada asterossismologia que o permite fazer, e foi aplicada por uma equipa com investigadores portugueses para descobrir que as gigantes vermelhas têm “falhas” no seu núcleo.
A Nebulosa do Cone no seu registo mais dramático de sempre, como se de uma criatura mitológica ou monstruosa se tratasse. Uma nova imagem deslumbrante, obtida com o Very Large Telescope, divulgada agora para assinalar os 60 anos do ESO.
Já passaram 10 anos sobre a descoberta do bosão de Higgs através do acelerador Large Hadron Collider do CERN mas a investigação continua e é fundamental para perceber os segredos do universo. Amanhã avança uma nova fase do LHC e as expectativas são elevadas.
A agência espacial norte-americana (NASA) anunciou hoje que a missão que vai explorar o asteroide metálico Psyche, não vai acontecer em 2022, como planeado, devido ao "atraso da entrega do software de voo" e do equipamento da nave.
As micronovas ocorrem na superfície de certas estrelas e podem queimar cerca de 3,5 mil milhões de Grandes Pirâmides de Gizé de material estelar em apenas algumas horas.
Uma galáxia nascida logo após a criação do Universo pode ser o objeto cósmico mais distante alguma vez encontrado: 13,5 mil milhões de anos-luz. A sua verdadeira natureza permanece, no entanto, um mistério.
Do alto dos seus mais de 30 anos de existência, e quando está prestes a reformar-se, o telescópio Hubble volta a ser protagonista de mais um recorde, ao localizar a estrela mais distante de todos os tempos alguma vez vista.