Em The map of the observable Universe é possível explorar uma “fatia” do Universo onde são visíveis cerca de 200.000 galáxias, cada uma a ser representada por um pequeno ponto.
É impossível olhar diretamente para o interior de uma estrela, mas há uma técnica chamada asterossismologia que o permite fazer, e foi aplicada por uma equipa com investigadores portugueses para descobrir que as gigantes vermelhas têm “falhas” no seu núcleo.
A Nebulosa do Cone no seu registo mais dramático de sempre, como se de uma criatura mitológica ou monstruosa se tratasse. Uma nova imagem deslumbrante, obtida com o Very Large Telescope, divulgada agora para assinalar os 60 anos do ESO.
Já passaram 10 anos sobre a descoberta do bosão de Higgs através do acelerador Large Hadron Collider do CERN mas a investigação continua e é fundamental para perceber os segredos do universo. Amanhã avança uma nova fase do LHC e as expectativas são elevadas.
A agência espacial norte-americana (NASA) anunciou hoje que a missão que vai explorar o asteroide metálico Psyche, não vai acontecer em 2022, como planeado, devido ao "atraso da entrega do software de voo" e do equipamento da nave.
As micronovas ocorrem na superfície de certas estrelas e podem queimar cerca de 3,5 mil milhões de Grandes Pirâmides de Gizé de material estelar em apenas algumas horas.
Uma galáxia nascida logo após a criação do Universo pode ser o objeto cósmico mais distante alguma vez encontrado: 13,5 mil milhões de anos-luz. A sua verdadeira natureza permanece, no entanto, um mistério.
Do alto dos seus mais de 30 anos de existência, e quando está prestes a reformar-se, o telescópio Hubble volta a ser protagonista de mais um recorde, ao localizar a estrela mais distante de todos os tempos alguma vez vista.
A Solar Orbiter está neste momento a cerca de 75 milhões de quilómetros do Sol, a mesma distância que a espaçonave alcançou na sua passagem mais próxima ao astro-rei até agora, a 15 de junho de 2020. Mas nada comparado ao quão perto vai chegar em breve.
O mapa está a ser criado com o Dark Energy Spectroscopic Instrument que já catalogou mais de 7,5 milhões de galáxias mas vai continuar o trabalho que deverá estar finalizado em 2026.
Após uma reavaliação do combustível que James Webb tem disponível concluiu-se que a missão tem a possibilidade de durar (bem) mais que o tempo inicialmente previsto. Entretanto o novo telescópio espacial está a passar por uma fase crítica de “transformação”.
A pergunta que se impõe desde os primórdios dos tempos é se estaremos sós no universo e, enquanto a resposta não chega, nada melhor do que sabermos tudo o que há a saber sobre o assunto, até ao momento.
Para desvendar a história de tudo o que existe – o Universo inteiro – desde os primórdios até ao presente, são necessários recursos tecnológicos extremos. Supercomputadores colossais, disponíveis a nível nacional e Europeu, permitem hoje responder a algumas perguntas sobre o passado do Cosmos, mas t
Os Estados-membros do Observatório SKA deram luz verde à construção dos dois telescópios que vão dar acesso a 710 petabytes de informação científica todos os anos e ajudar a desvendar os segredos do Universo.
É apresentado como o mapa mais preciso do Universo até à data, usando a maior amostra de galáxias alguma vez obtida de uma parte do céu, e resulta da colaboração Dark Energy Survey, que conta com participação portuguesa.
(A sessão foi adiada) A próxima sessão da série “O Universo Online”, organizada pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, propõe-se a responder à pergunta “Por que não anda o Tempo para trás?" e está marcada para o próximo dia 5 de junho a partir das 21h30.
Às crianças podem juntar-se professores e familiares, num dia repleto de atividades como sessões de planetário online e conversas sobre livros de ciência e tecnologia.
Com a aplicação Big Bang AR não precisa de muito para ver o nascimento do Universo, numa experiência de realidade aumentada. No final pode até tirar uma selfie com uma estrela.
Resultados de simulações feitas em computador desafiam a teoria do Big Bang e reforçam a existência de uma outra hipótese para o surgimento do Universo.
Os resultados revelados por uma equipa de investigadores do Max Planck Institute, na Alemanha, vêm reacender o debate acerca da idade do universo iniciado nos anos 90.
Nos primórdios da formação do universo, logo a seguir ao Big Bang, formou-se a molécula que foi determinante primeiro no processo de arrefecimento e em seguida na formação de estrelas.