A Solar Orbiter está neste momento a cerca de 75 milhões de quilómetros do Sol, a mesma distância que a espaçonave alcançou na sua passagem mais próxima ao astro-rei até agora, a 15 de junho de 2020. Mas nada comparado ao quão perto vai chegar em breve.
O mapa está a ser criado com o Dark Energy Spectroscopic Instrument que já catalogou mais de 7,5 milhões de galáxias mas vai continuar o trabalho que deverá estar finalizado em 2026.
Após uma reavaliação do combustível que James Webb tem disponível concluiu-se que a missão tem a possibilidade de durar (bem) mais que o tempo inicialmente previsto. Entretanto o novo telescópio espacial está a passar por uma fase crítica de “transformação”.
A pergunta que se impõe desde os primórdios dos tempos é se estaremos sós no universo e, enquanto a resposta não chega, nada melhor do que sabermos tudo o que há a saber sobre o assunto, até ao momento.
Para desvendar a história de tudo o que existe – o Universo inteiro – desde os primórdios até ao presente, são necessários recursos tecnológicos extremos. Supercomputadores colossais, disponíveis a nível nacional e Europeu, permitem hoje responder a algumas perguntas sobre o passado do Cosmos, mas t
Os Estados-membros do Observatório SKA deram luz verde à construção dos dois telescópios que vão dar acesso a 710 petabytes de informação científica todos os anos e ajudar a desvendar os segredos do Universo.
É apresentado como o mapa mais preciso do Universo até à data, usando a maior amostra de galáxias alguma vez obtida de uma parte do céu, e resulta da colaboração Dark Energy Survey, que conta com participação portuguesa.
(A sessão foi adiada) A próxima sessão da série “O Universo Online”, organizada pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, propõe-se a responder à pergunta “Por que não anda o Tempo para trás?" e está marcada para o próximo dia 5 de junho a partir das 21h30.
Às crianças podem juntar-se professores e familiares, num dia repleto de atividades como sessões de planetário online e conversas sobre livros de ciência e tecnologia.
Com a aplicação Big Bang AR não precisa de muito para ver o nascimento do Universo, numa experiência de realidade aumentada. No final pode até tirar uma selfie com uma estrela.
Resultados de simulações feitas em computador desafiam a teoria do Big Bang e reforçam a existência de uma outra hipótese para o surgimento do Universo.
Os resultados revelados por uma equipa de investigadores do Max Planck Institute, na Alemanha, vêm reacender o debate acerca da idade do universo iniciado nos anos 90.
Nos primórdios da formação do universo, logo a seguir ao Big Bang, formou-se a molécula que foi determinante primeiro no processo de arrefecimento e em seguida na formação de estrelas.