Entre outubro e novembro as vendas do iPhone 12 representaram 76% de todas as vendas dos smartphones da Apple, enquanto a versão mini não chegou aos 10%.
Chama-se 1 Chance e, como o seu nome dá a entender, é o que se pode chamar um jogo “tiro e queda”. O que vale é que esta app gratuita é, na realidade, um conjunto de minijogos.
A Buddio foi desenvolvida em colaboração com especialistas em psicologia e pode ajudá-lo a fazer uma melhor gestão das suas emoções. A app quer acompanhá-lo passo a passo, sugerindo atividades que se enquadram com os seus objetivos e que poderão dar um novo sentido à sua vida.
Em apenas 6 meses a Imperial College London conseguiu completar a primeira fase do seu projeto de investigação com a ajuda dos utilizadores desta aplicação de crowdsourcing.
No SpaceTeam todos dão e recebem instruções através da voz, quer estejam na mesma casa ou não. Com um máximo de oito jogadores, o barulho pode realmente aumentar, mas também a diversão e adrenalina.
As novas etiquetas classificam cada aplicação em três categorias, que explicam o tipo de dados que são recolhidos e como são utilizados no iPhone e iPad.
O smartwatch da Apple passa a registar valores baixos da quantidade máxima de oxigénio que o corpo pode usar durante o exercício, por norma associados às pessoas menos ativas. E quando os deteta notifica os utilizadores.
A empresa da maçã admite que uma "pequena percentagem" dos ecrãs do iPhone 11 podem parar de responder. À partida, o programa de reparação é gratuito, mas se tiver, por exemplo, um ecrã rachado a conversa pode não ser a mesma.
Através da E.gg, os utilizadores podem criar páginas web onde os seus interesses estão em destaque, reunindo imagens, animações e texto. As criações podem depois ser partilhadas com o mundo através de um URL específico.
A aplicação, que se afirma como um "CTRL + F" para a vida real, funciona de uma forma simples e intuitiva: basta apontar a câmara do iPhone ou iPad e introduzir na barra de pesquisa a palavra que deseja encontrar. O resultado aparecerá instantaneamente.
A organização None Of Your Business defende que a Apple usa códigos IDFA nos seus smartphones sem o conhecimento ou consentimento dos utilizadores. Os códigos podem ser usados pela empresa e terceiros para perceber quais são as suas preferências e para apresentar anúncios personalizados.
Não há nada como o passa palavra - ou nos tempos que correm o “passa partilha”? -, algo que combinado com utilidade só pode resultar em popularidade. Parece ser o que acontece com esta espécie de sebenta dos tempos modernos (e mobile).
Através da aplicação Nightmare, o Apple Watch aciona uma vibração sempre que deteta que o utilizador está a ter um pesadelo. O objetivo é ajudar aqueles que têm um transtorno de stress pós-traumático.
Disponível para iOS, no jogo 1sland ganha o primeiro a descobrir a ilha em cada ronda. Para isso, precisa de um barco e de "marinheiros" do outro lado do telemóvel que se aventurem nesta jornada.
Para ajudar os utilizadores a terem um melhor entendimento das práticas de privacidade de uma aplicação antes de fazerem o seu download, a App Store vai passar a ter uma espécie de “etiquetas” explicativas. Os developers terão de manter toda a informação atualizada, alertando caso surjam mudanças na