Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no SAPO TEK, assim como a inovação das empresas
Já se podem contar facilmente em minutos o tempo que falta para o Web Summit arrancar. Como seria esperado, é Paddy Cosgrave o primeiro a subir ao palco central do Altice Arena, mas há surpresas preparadas. Siga em direto online ou acompanhe tudo com o TEK.
Para alguns fãs do Twitter, a possibilidade de ter mais espaço para escrever foi recebida de braços abertos. Mas parece que há quem continue a achar os 280 carateres pouco e tenha decidido ir um bocadinho (grande) mais longe-
A rede social ainda não testou nenhuma destas opções, mas a introdução das mesmas no código da rede social revelam que há interesse em levá-las à sua base de utilizadores.
O evento vendeu a totalidade dos 59.115 bilhetes disponíveis, mas ainda há 300 entradas Inspire a 7,5 euros por atribuir. De resto, só bilhetes para 2018.
A empresa criou uma criptomoeda e vai lançar uma ICO, ou Oferta Inicial de Moeda - desdobrando a sigla em português - para reunir investimento durante os dias do Web Summit. A tecnológica prevê angariar 28 milhões de dólares junto de investidores.
Portugal pode ter escapado ao último ataque de ransomware, o Bad Rabbit, que terá afetado mais de 200 empresas na Rússia, Ucrânia e mesmo na Alemanha, mas nem por isso o tema da cibersegurança vai deixar de subir aos palcos do Web Summit.
É verdade que os preços nunca foram para todas as carteiras. Os mais baratos eram só meio bilhete e tinham um público muito específico. Os preços para os bilhetes “normais” começavam nos 1.500 euros.
O CEO da Apple acredita que estas plataformas têm falhado ao permitirem que as suas ferramentas de difusão sejam utilizadas para difundir notícias falsas.
Em adição, foram também encontradas cerca de 170 contas suspeitas com ligações à Rússia no Instagram. Todas elas foram eliminadas, mas não sem antes publicarem cerca de 120 mil posts de propaganda política.
Esta é uma obra de Alejandro González Iñarritu que coloca o espectador na pele de um emigrante mexicano prestes a cruzar a fronteira com os EUA. A tecnologia está a ganhar espaço entre os títulos do cinema mais tradicional.
Para os portugueses, a presença das marcas nas redes sociais ajuda a ter um melhor conhecimento e uma comunicação mais rápida, influenciando as suas opções de compra. Nike, Continente e Adidas são as marcas com mais seguidores nas redes.
A conclusão é da DECO que foi novamente às compras para ajudar os portugueses a conhecerem os supermercados onde podem poupar mais, lojas online incluídas.
A tecnológica adicionou uma nova função de paragens múltiplas que permite adicionar até três “pit-stops” numa única viagem. Pode mencionar essa paragens logo no pedido inicial, mas também alterá-las "em movimento".
Para o feed principal fica reservado o conteúdo publicado por amigos e anunciantes e no secundário fica o restante, ou seja, o que páginas comuns postam na rede social. A possibilidade está a ser testada em seis países e já há queixas.
Chama-se Amazon Key e vai funcionar com a ajuda de uma câmara conectada e de uma fechadura inteligente que permitem controlar todo o processo de entrega à distância.
Com a implementação de novas tecnologias e a crescente interdependência das redes, aumentam também os riscos associados. Mas, apesar de conscientes dessa insegurança, ainda são poucas as empresas que adoptam medidas de cibersegurança.
As aplicações vão funcionar como add-ons do serviço de email da gigante norte-americana. A integração vai trazer novas utilidades ao programa e agilizar processos de trabalho.
Com um ou outro abandono pelo meio, a plataforma criada por Mark Zuckerberg permanece como a preferida dos portugueses, mas o Instagram é o serviço que mais cresce. O WhatsApp também tem somado pontos.
A tese chama-se "Properties of Expanding Universes" e reflete sobre as implicações e consequências da expansão do universo. O autor espera que a atitude de abrir o seu trabalho a todos tenha paralelo junto de outros académicos.
O Governo da Ucrânia, vítima de um ciberataque no início deste ano, recomendou a 13 de outubro, que as empresas se certificassem que as suas redes estavam protegidas porque poderia estar a caminho outro ataque. Hoje, terça-feira, as suspeitas confirmaram-se.
A agência de segurança norte-americana não conseguiu extrair informação de 6.900 equipamentos encriptados nos últimos 11 meses. O número representa metade dos dispositivos que tentaram "invadir“.
Os ministros da Administração interna dos G7 reuniram-se em Ischia, Itália, com representantes da Microsoft, Google, Facebook e Twitter para implementar um plano de ação para bloquear automaticamente conteúdos terroristas na internet.