As operadoras americanas AT&T e Verizon vão lançar o 5G nos aeroportos dos Estados Unidos, mas vão criar uma zona de exceção em torno dos aeroportos, pelo menos durante seis meses, até serem garantidas todas as questões de segurança.
As exceções são a Virgin Mobile e O2 que vão manter a lógica pré-Brexit e deixar os clientes pagarem pelas comunicações móveis fora do Reino Unido o mesmo que pagam no seu país. Vodafone, EE e 3 reintroduzem tarifas de roaming, Vodafone já em janeiro.
Chama-se Private Relay, ainda está em beta, mas já é visto com desconfiança por vários operadores de telecomunicações europeus, que acusam a Apple de estar a lançar uma funcionalidade que os vai impedir de fazer uma gestão eficiente da rede e que pode pode mesmo afetar a soberania digital europeia.
Está aberta a consulta pública para verificar o mapa da conetividade digital em Portugal, que pretende ser um instrumento para identificar as zonas que precisam de investimento em redes de comunicações Gigabit. Depois de identificadas as "zonas brancas" vai ser aberto um concurso internacional para
O pedido tinha sido feito pela FAA, mas recusado pela AT&T e Verizon, que mantinham a data de lançamento do 5G. Em causa estava a necessidade de mais tempo para investigar eventuais interferências do 5G nos sistemas de aviação.
À semelhança do que a Vodafone e a NOS anunciaram, o lançamento dos serviços 5G da MEO vem acompanhado de uma experiência gratuita para todos os clientes até final de janeiro. Depois está previsto o pagamento de 5 euros adicionais em alguns tarifários.
A AT&T e a Verizon rejeitaram o pedido da reguladora dos transportes dos Estados Unidos para adiar o lançamento do 5G, mas garantem zonas de exclusão nos próximos seis meses à volta dos aeroportos. Reguladores querem mais tempo para investigar se o 5G interfere com os sistemas de aviação.
A Anacom divulgou hoje os dados dos preços das telecomunicações em novembro, indicando uma subida de 0,4%. O regulador do mercado das comunicações cita ainda um relatório da OCDE que aponta preços elevados na banda larga.
O relatório da Anacom sobre o mercado das comunicações em Portugal mostra que há uma trajetória descendente no número de trabalhadores ligado à atividade das comunicações e que em 2019 o sector perdeu quase metade dos trabalhadores.
O Governo proibiu a suspensão do fornecimento de serviços essenciais, como água, luz, gás e telecomunicações, até março, no âmbito das medidas para mitigar o impacto da pandemia de covid-19.
O relatório que avaliou a qualidade da rede de TDT, no ano passado, teve por base mais de 60 milhões de observações, feitas a partir das sondas que compõem uma rede nacional de monitorização. As conclusões são positivas.
A associação dos operadores de comunicações eletrónicas Apritel divulgou hoje que os preços das comunicações desceram 1,2% em novembro, face ao mês anterior, em Portugal, sendo que "é a segunda maior descida na UE27".
Com um novo ano a chegar, o SAPO TEK falou com as operadoras de redes móveis e fixas para perceber quais as mudanças dos serviços e o que os clientes vão ter de pagar no próximo ano. Nem tudo está ainda decidido.
A Colt viu as suas normas de RGPD internas aprovadas pelo Comité Europeu de Proteção de Dados e tornou-se o único operador de telecomunicações do mundo com esta validação.
Um estudo hoje divulgado pela Anacom mostra que uma parte da população do concelho de Bragança só tem acesso à rede móvel espanhola e há duas aldeias onde não é possível ligar para o 112 através do telemóvel.
Além da MEO e da Accenture, também a NOS refuta as acusações que lhe são dirigidas, indicando inclusive que o acordo "era do total conhecimento da Autoridade da Concorrência antes sequer de o projeto ser lançado". Já a Vodafone Portugal avança que "está a analisar a Nota de Ilicitude recebida".
A Autoridade da Concorrência (AdC) acusou as operadoras Meo, NOS e Vodafone e a consultora Accenture de restringirem a concorrência “ao combinarem entre si a inserção de 30 segundos de publicidade” para o acesso a gravações automáticas de televisão.
A Anacom já emitiu o Direito de Utilização de Frequências (DUF) à MEO para que a operadora da Altice Portugal possa avançar com o serviço de 5G. A operadora confirmou que vai lançar o serviço a 1 de janeiro com "cobertura plena do território nacional".
A Deco Proteste alerta para a oferta inicial do 5G, mas assinala um aumento de 5 euros a partir do fim de janeiro do próximo ano em diferentes pacotes de comunicações.
A Anacom diz que decidiu auscultar o mercado para ”aferir do interesse na disponibilização de espectro na faixa dos 26 GHz”. Na decisão adotada a 10 de dezembro, a entidade reguladora estabeleceu como prazo da consulta o dia 31 de janeiro de 2022.
As ofertas vão do 3P ao 4/5P, que incluem os serviços de TV, Internet, telemóvel e telefone fixo. Anacom salienta um aumento de utilizadores em todos os pacotes no terceiro trimestre do ano.
O levantamento já tinha sido feito pela Anacom, que esta semana entregou o relatório ao Governo. Hoje o Conselho de Ministros deu luz verde para a criação do mapa que pretende ser um instrumento para a decisão de investimento em redes fixas e móveis.
O acordo que permite manter as tarifas de roaming para quem viaja na UE ao mesmo preço das comunicações no seu país foi prolongado até 2032. Nesta nova versão, fica também garantido o acesso ao 5G, para quem usa no mercado doméstico, e salvaguardas para as despesas com comunicações em barcos ou aviõ
Das seis operadoras que ganharam licenças para a tecnologia de 5G, três já pagaram a totalidade do valor licitado em leilão, enquanto as outras optaram por pagar apenas 50%, diferindo o restante em sete anos, uma possibilidade que estava prevista.