Temos de ser cautelosos ao permitir que máquinas altamente inteligentes imitem a nossa flexibilidade de regras sem um enquadramento ético ou moral estabelecido, defende Carlo van de Weijer.
Timur Turlov questiona a sustentabilidade do frenesim do mercado bolsista em redor da IA generativa ou se será mais uma bolha de ações tecnológicas alimentada por elevados níveis de sentimento dos investidores.
Apesar de o metaverso ser anterior à META e ter uma dimensão superior à proposta concreta que oferece a empresa de Zuckerberg, estes dois anos vieram acelerar o desenvolvimento desta tecnologia para aplicações práticas, defende Guillermo de Haro.
A flexibilidade é a grande vantagem de um sistema distribuído e Arash Aazami diz que é altura de ultrapassar as formas tradicionais de pensar e olhar para o que o futuro nos pode oferecer.
A empatia é o traço que une os psicólogos e os UX/UI designers, defende Rita Martins neste artigo de opinião onde sugere que a interseção entre ambas as profissões oferece uma perspetiva poderosa para a criação de produtos digitais.
Carlo van de Weijer fala da ascensão da Tesla no mercado automóvel e questiona se um recém-chegado «da era digital» consegue estabelecer a ponte para o mundo físico, ou se a indústria tradicional consegue digitalizar-se com rapidez suficiente.
No atual panorama empresarial em rápida evolução, com tecnologias a reinventarem as indústrias e a criarem cenários de "mudança como de costume", a adaptabilidade é algo verdadeiramente valioso, defende Misha Byrne.
João Dias explica neste artigo o que está a mudar nos serviços públicos para maior automatização e simplicidade, menos burocracia e mais eficácia, e o impacto positivo esperado na sociedade.
No último Mobile World Congress foi apresentada a iniciativa Open Gateway e Luís Muchacho explica como vai permitir, pela primeira vez, que operadores de todo o mundo abram as suas redes a programadores.
O Estado e as empresas têm hoje um sentido de ética digital acrescido e mais exigente e a gestão de expectativas é fundamental, defende Francisco Jaime Quesado.
Com muita frequência, os dados permanecem isolados e com uma utilização limitada para capacitar a tomada de decisões, mas ter os dados certos pode ajudar a desbloquear novas oportunidades de negócio, sublinha Amaya Souarez neste artigo de opinião.
Nuno Ruivo avisa que para uma migração bem-sucedida, é crucial que as empresas se foquem na inovação tecnológica de uma forma orientada e com uma perspetiva empresarial, e aponta sete passos fundamentais.
Com a evolução da tecnologia as competências humanas são a base que vai permitir que as equipas funcionem de forma unida, estabeleçam ligações proveitosas com clientes e consumidores finais e comuniquem eficazmente, avisa Nuno Ferro neste artigo de opinião.
Num cenário em que as empresas híbridas se tornam cada vez mais o novo normal, a quantidade de dias de trabalho remoto e a flexibilidade para escolher os dias no escritório e em casa destacam-se como fatores cruciais de diferenciação, defende Elizabeth Pugeat.
Daniel Gomes explica como a tecnologia no-code, quando adotada, tem ajudado a reduzir a dependência da empresa das áreas de TI, internas ou externas, permitindo simultaneamente o envolvimento direto e benéfico das organizações no processo de automatização.
A virtualização é uma solução já consolidada no mercado que vem ajudar a equilibrar o jogo entre as PMEs e as grandes empresas, permitindo às primeiras aproveitarem as vantagens das tecnologias modernas sem comprometer os seus orçamentos, explica Renato Loria neste artigo de opinião.
Embora seja estimulante ver os avanços da Inteligência Artificial, é importante que o façamos de uma forma acertada, defende Matt Brittin, lembrando que a tecnologia também pode ser mal utilizada.
Para que as organizações consigam ser tão eficientes do ponto de vista tático como os seus adversários, é fundamental que tenham uma visão completa da sua atual capacidade para prevenir eficazmente, detetar rapidamente e responder de forma abrangente a um ataque de ransomware, defende Paulo Pinto ne
A acessibilidade digital afeta vários vectores: o acesso a conteúdos, o processamento transacional e o acesso físico ao dispositivo com que interagimos e Bruno Figueiredo defende que é preciso as empresas procurarem ajuda para adaptarem o European Accessibility Act aos seus produtos e serviços.
A biometria é já bem conhecida e utilizada em sectores como a identidade e os pagamentos, mas a sua utilização pode também ser relevante para o controlo do acesso a infraestruturas físicas e informáticas?
O RPA (Automatização de Processos Robóticos) está a tornar-se uma solução progressivamente mais popular, como explica Rui Martins, que identifica uma tendência crescente de adoção da tecnologia.
Existe um hype à volta da Inteligência Artificial mas Artur Miranda defende que este é o momento para promover mudanças e repensar o paradigma de como operamos.
João Dias defende que a combinação entre a inteligência humana e a inteligência artificial abre portas para um mundo de possibilidades onde a expertise das máquinas em tarefas específicas pode potenciar as habilidades humanas.