Investigadores propõem sistema em que os smartphones registam dados quando estão próximos de outros equipamentos, e no caso de um utilizador testar positivamente o vírus, ajuda a detetar com quem esteve em contacto.
O plano foi divulgado na semana passada, mas hoje a Comissão Europeia confirmou que vai escolher uma operadora em cada país para recolher dados, que são anónimos. Ainda não há data e não se sabe em quem recai a escolha.
Numa altura em que o pessimismo pode facilmente "entrar" na casa das pessoas em quarentena devido à COVID-19, há que ver o lado "bom" deste isolamento social. Aprender online no conforto do lar pode ser uma opção vantajosa e que terá resultados no futuro.
A solução Inbox.ai funciona como um agregador de diferentes aplicações de conversação, apoiada por inteligência artificial para articular a comunicação entre empresas e clientes.
A vulnerabilidade no código da aplicação de encontros OkCupid permitia aos hackers aceder à localização em tempo-real de qualquer um dos mais de 5 milhões de membros ativos.
Evitar viagens e reuniões e optar pelo teletrabalho são algumas das opções que diversas empresas estão a tomar, em especial as tecnológicas. O SAPO TEK fez uma ronda por algumas as principais companhias em Portugal para perceber como se estão a preparar.
Dois cursos sobre proteção de dados que foram desenvolvidos pelo INA pretendem ajudar os cidadão e a administração pública e perceber e aplicação o Regulamento Geral de Proteção de Dados.
A Google é a primeira gigante tecnológica norte-americana a revelar os seus planos. Ao que tudo indica, outras empresas já estão a planear qual será o rumo a tomar após a saída do Reino Unido da União Europeia.
A Comissão quer soluções digitais centradas nas pessoas em primeiro lugar, que criem oportunidades de negócio e incentivem o desenvolvimento de tecnologia confiável.
Para já, a rede social não avança com uma nova data de chegada do Facebook Dating ao território europeu. Caso a Comissão de Proteção de Dados irlandesa verifique que a empresa não cumpre o RGPD, esta poderá aplicar multas avultadas.
Em questão está a forma como a Google ou o Tinder lidam com as informações privadas dos utilizadores europeus. Caso não estejam a cumprir o RGPD, a Comissão de Proteção de Dados irlandesa pretende avançar com multas avultadas.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados preparou um guia que pretende ajudar os cidadãos a perceberem melhor quais são os seus direitos na proteção de dados e a exercerem esses direitos junto das organizações.
A evolução da tecnologia faz com que existam cada vez mais ferramentas, e cada vez mais acessíveis, para processamento e relacionamento da informação sobre o cidadão. É o Big Brother de Orwell mas com mais tecnologia. Filipa Calvão, presidente da CNPD, fala dos riscos e das ameaças à privacidade.
A propósito do Dia Internacional da Privacidade de Dados, Elsa Veloso lembra a importância do tratamento de dados para a economia mas lembra que é preciso exigir que as empresas, e o Estado, invistam na conformidade e na confiança.
Os dados que partilhamos, os que são recolhidos da nossa utilização dos serviços, com ou sem o nosso conhecimento, traduzem-se numa “pegada digital” cada vez maior. E mesmo com o direito a ser esquecido, e a pedir a eliminação da informação, a garantia da privacidade é um luxo, e está em risco.
O Tinder vai ter um botão de pânico que poderá ser usado para alertar as autoridades quando um encontro toma um rumo inesperadamente perigoso. Contudo, as funcionalidades vão chegar, para já, apenas ao mercado norte-americano.
O RGPD foi implementado em maio de 2018 e surgem agora novos dados em relação às sanções aplicadas. França foi o país mais "duro", com mais de 51 milhões de euros, enquanto que em Portugal o valor não chega aos 500 mil euros.
O relatório foi publicado esta terça-feira e analisou dez apps, nomeadamente o Tinder e Wave Keyboard. Os dados tanto "pararam" nas mãos de gigantes tecnológicas como o Facebook, mas também nas empresas desconhecidas.
Uma análise a 10.000 websites no Reino Unido destaca a prevalência de configurações com designs que manipulam ou forçam os utilizadores a responder de uma forma que não protege, de facto, as suas informações privadas.
A CTA trouxe à conferência da CES 2020 os presidentes das duas maiores autoridades reguladoras norte americanas. Os temas mais “quentes” foram abordados, como a segurança do 5G, mas o nome da Huawei e o embargo à empresa nunca foram mencionados.
A Apple não participava na CES há 28 anos e em 2020 voltou ao palco da conferência para discutir questões de privacidade e segurança num painel onde participaram o Facebook, a Procter & Gamble e a FTC.
A deliberação da Autoridade da Concorrência Francesa é a conclusão de uma investigação iniciada em 2015. A Google já respondeu e avança que vai recorrer da decisão.
A plataforma do Facebook lançou hoje a funcionalidade que limita a entrada de utilizadores com menos de 13 anos no Instagram, que até agora não fazia qualquer tipo de validação.