O aviso é de um relatório da Catalyst Research, divulgado hoje, que defende que a legislação que está a ser preparada pela União Europeia tem um impacto significativo nas pequenas e médias empresas.
O regulamento estabelece que as autarquias têm de nomear um encarregado de proteção de dados e comunicá-lo à Comissão Nacional de Proteção de Dados. Porém, de um total de 308 Câmaras Municipais, 177 não cumprem a lei.
A notícia da utilização de um algoritmo para identificar os trabalhadores da TAP cujos postos de trabalho serão extintos é analisada por Diogo Duarte à luz das regras do RGPD.
Enquanto a Europa debate os princípios de que devem nortear os desenvolvimento na área da inteligência artificial, China e EUA captam 80% dos investimentos de capital em IA e as empresas ponderam os efeitos das novas regras, receando limitações mas também antecipando novas oportunidades.
A organização None Of Your Business, liderada pelo conhecido ativista Max Schrems, já enviou mais de 500 queixas a empresas que forçam os utilizadores a aceitar cookies para poderem navegar nos seus websites. Caso não mudem o seu comportamento, a organização fará uma queixa junto das autoridades com
Esta semana assinalaram-se três anos depois da entrada em efeito do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) e Pedro Duarte defende que estão abertas as portas para ir mais longe.
O GAIA-X é um projeto sobre gestão de dados a nível europeu, que pretende criar infraestruturas para a partilha de informação entre as diversas industrias a nível europeu, com capacidade de competir a nível global.
Para além das inspeções e avaliações de casos em Portugal, que resultam em coimas ou medidas corretivas, a Comissão Nacional de Proteção de Dados trabalha também em casos internacionais de grande impacto, como o da recente violação de dados do Facebook.
Os meses que antecederam a aplicação do Regulamento Geral de Proteção de Dados trouxeram algum pânico e frenesim das organizações que temiam as multas elevadas por violação das regras, mas a falta de casos mais mediáticos levou a algum “relaxamento”. E mesmo o pai do RGPD já pede mudanças na lei.
Três anos depois da entrada em efeito do Regulamento Geral de Proteção de Dados, a lista das maiores multas aplicadas ultrapassa os 150 milhões de euros. Em Portugal também foram aplicadas coimas, mas os valores andam nas centenas de milhares de euros.
Embora a segurança seja um assunto de todos, grande parte das pessoas não parecem preocupar-se em proteger ativamente os seus dados. Frédéric Rivain defende que não podemos confiar esta tarefa só aos governos e empresas e aponta três áreas onde é relevante montarmos a "autodefesa digital".
O desafio da proteção de dados é duplo, num equilíbrio entre o que os utilizadores partilham, muitas vezes sem saber, e o que as empresas necessitam para melhorar os serviços, defende Cassandra Moons neste artigo de opinião, que advoga uma abordagem proativa nesta área.
De acordo com a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda há motivos para acreditar que o Facebook não atuou em conformidade com o RGPD. Se a violação das leis europeias de privacidade for comprovada, a empresa arrisca-se a uma multa equivalente a 4% das suas receitas totais.
É sempre importante estarmos preparados, e agora que as fases iniciais da mudança social provocada pela Covid 19 passaram, é tempo de as empresas reavaliarem as suas medidas de segurança de forma a protegerem melhor os seus clientes, defende Ashish Surti.
A organização None Of Your Business, que já submeteu queixas às autoridades de proteção de dados da França e da Áustria, defende que a Google monitoriza os utilizadores sem o seu conhecimento ou consentimento através de códigos AAID, ou Android Advertising Identifier.
A procura por cursos de formação online cresceu durante a pandemia da COVID-19 e a plataforma NAU sentiu um aumento de interesse. O site de e-learning tem atualmente 34 cursos ativos e conta com mais de 114 mil inscritos, com uma taxa de certificações que ronda os 50%.
Este anel conceptual da Argodesign permite-lhe decidir quando quer e quando não quer ceder os seus dados, tanto a entidades públicas, como privadas. Numa app, pode até escolher quais os dados que não se importa de ver recolhidos.
Um acordo para a revisão das regras relativas à proteção da privacidade e da confidencialidade nos serviços de comunicações eletrónicas dá à presidência portuguesa do Conselho da União Europeia o poder para iniciar as negociações com o Parlamento Europeu. O regulamento vem trazer muitas alterações n
A questão é cada vez mais pertinente, mas levanta receios e dúvidas. Leandra Dias explica as vantagens e desvantagens, e as questões éticas envolvidas.
Os riscos de contágio do novo coronavirus levaram a organização da CES a fazer uma edição puramente virtual, mais pequena e limitada. E, apesar das muita novidades apresentadas, fica evidente a necessidade de se voltar a uma feira à "moda antiga". A edição de 2022 já tem data marcada e o local vol
A privacidade esteve em destaque no palco virtual da CES 2021, numa sessão que reuniu Google, Twitter e Amazon e onde o impacto da regulamentação europeia nas empresas norte-americanas também esteve sobre a mesa de debate.