No primeiro semestre do ano, as receitas da Altice Portugal aumentaram 7,6%, com a empresa de telecomunicações a demonstrar um crescimento sustentado, mesmo num cenário negativo em torno do atraso do leilão do 5G.
Nas 12 rondas de licitações de hoje, houve um aumento de 747 mil euros face ao dia anterior. As atenções voltaram a focar-se no lote J, que representa a faixa nativa de 5G de 3,6 GHz.
As alterações ao regulamento do leilão do 5G, aprovadas pela Anacom nesta quinta-feira e publicadas hoje em Diário da República, entram agora em consulta pública, durante um período de cinco dias úteis, no qual os interessados poderão pronunciar-se acerca das mesmas.
Hoje, as licitações da fase principal do leilão do 5G registaram uma subida de 747 mil euros, ultrapassando os 355 milhões de euros. Os olhos dos operadores voltaram a estar postos na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, com subidas de 1% e 2% em relação às propostas de nove dos lotes.
Nas 12 rondas de licitações de hoje, houve um aumento de 745 mil euros face ao dia anterior. As atenções voltaram a focar-se no lote J, que representa a faixa nativa de 5G de 3,6 GHz.
Em linha com a tendência que se tem vindo a registar nos últimos meses, as únicas mudanças voltam a ocorrer na faixa dos 3,6 GHz. Na categoria J desta faixa nativa do 5G verificam-se hoje aumentos de 1% em relação a dois lotes e ainda de 2% no que toca a cinco lotes.
O “apetite” dos operadores continua centrado na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde hoje se registam subidas de 1% em relação a nove dos lotes e ainda uma de 2%. A totalidade do leilão resulta agora num encaixe potencial de 436,399 milhões de euros.
A operadora acusa a reguladora de Portugal ter perdido milhares de milhões de euros na captação de investimento no sector, e por não estar à altura das exigências do processo 5G.
Hoje as licitações da fase principal do leilão do 5G registaram uma subida de 729 mil euros em relação ao dia anterior, voltando a estar centradas na categoria J da faixa dos 3,6 GHz.
Nas 12 rondas de hoje o interesse dos operadores voltou a estar centrado na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas de 1% relativamente a 9 lotes e ainda de 2% em dois deles. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta agora num encaixe potencial
No próximo sábado cumprem-se 7 meses desde que a fase principal do leilão do 5G teve início, mas isso não faz com que o procedimento acelere. Hoje realizaram-se 12 rondas mas os valores de licitações só aumentaram pela margem mínima. A Anacom prepara agora alterações ao regulamento para impedir que
Os novos smartphones da Samsung podem ainda não estar no ponto de perfeição, mas o Galaxy Z Fold3 e Z Flip3 já revelam um nível elevado de robustez e resistência, com pontos positivos na usabilidade.
Está cumprido o 146º dia da fase principal do Leilão para as licenças do 5G quando o processo se prepara para completar sete meses de calendário. O Estado já podia encaixar 430,5 milhões de euros se o leilão terminasse hoje.
A receita gerada com um utilizador de serviços 5G vai cair significativamente nos próximos cinco anos. Estas perdas vão obrigar os operadores a investir para rentabilizar investimentos e fazer os seus serviços valerem cada vez mais a pena.
O leilão 5G já dura há 145 dias e não tem final à vista. O Governo diz que não lhe cabe intervir no processo, mas relembra intervenientes dos prazos estipulados de 2023 para primeira fase de implementação.
Ao fim de 145 dias da fase principal do leilão, o valor de encaixe potencial para o Estado com a venda das licenças de utilização do 5G ultrapassa os 345,4 milhões de euros. Tudo somado o valor potencial é agora de 429,8 milhões.