Em agosto de 2021 o mundo era surpreendido com a notícia de que chovia no ponto mais alto do manto de gelo da Gronelândia, numa estreia absoluta desde que há registo. Os cientistas sabem agora o que aconteceu e o que podemos aprender com isso.
Ao ClimateLaunchpad podem concorrer projetos relacionados com energias renováveis, economia azul, transição sustentável na cadeia alimentar, economia circular, mudança de mentalidade na mobilidade urbana, entre outros.
No estudo, levado a cabo por investigadores do Center for Counter Digital Hate, foram analisados 184 artigos populares vindas de 10 páginas conhecidas por negarem alterações climáticas. Porém, a maioria não conseguiu ser identificada pelo Facebook.
O mais recente relatório do Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas confirma que 2021 integra um ciclo de sete anos consecutivos classificados como os mais quentes de sempre.
A NASA tem acesso a recursos, conhecimentos científicos e contactos que podem salvar vidas, embora não seja uma agência de resposta operacional. Em 2021 foram várias as intervenções relacionadas com os muitos desastres climáticos registados, e não apenas nos EUA.
É na Tasmânia que vai ficar aquele que pode ser o testemunho para a posteridade da humanidade, se não for possível evitar uma catástrofe, consequência das alterações climáticas. Se não sobrevivermos, quem vier a seguir pode perceber em detalhe o que aconteceu.
A Agência Espacial Europeia vai reunir em Matosinhos os seus 22 Estados-Membros para definir estratégias de resposta às alterações climáticas, às catástrofes naturais e ao lixo espacial.
Quarenta anos de observações por satélite permitiram à ESA construir um kit interativo sobre as mudanças do clima na Terra, vistas a partir do Espaço. O documento interativo é um alerta para o que pode acontecer nos próximos anos.
Inspirado por Greta Thunberg, Born at X CO2 dá-lhe uma visão geral da evolução do nível de CO2 na atmosfera sob a forma de um gráfico, incluindo informação adicional e até algumas “curiosidades” a propósito da temática.
No evento Google Cloud Next ‘21, a gigante revelou novos produtos para que os seus clientes possam enfrentar os novos desafios dos negócios, mas ao mesmo tempo serem mais conscientes da sua pegada carbónica no planeta.
A Google planeia implementar as novas regras a partir do próximo mês, recorrendo a uma combinação de algoritmos e de moderação feita por colaboradores humanos para identificar conteúdo que negue a existência de alterações climáticas.
As previsões meteorológicas são mais uma das áreas onde a inteligência artificial pode trazer grandes avanços. Um projeto no Reino Unido, que envolve uma empresa da Google, deixou pistas importantes sobre esse potencial.
O Landsat 9 já está em órbita, pronto para substituir o “satélite irmão” lançado em 1999 no registo de imagens da superfície terrestre, integrando a missão da NASA que está prestes a completar 50 anos.
Fazer com que as políticas da UE sobre clima, energia, transportes e fiscalidade contribuam para reduzir as emissões líquidas de gases com efeito de estufa em, pelo menos, 55% até 2030 é o objetivo das novas propostas apresentadas pela Comissão Europeia.
Com a temperatura a subir, o derretimento dos glaciares em todo o mundo é uma das principais causas do aumento do nível do mar. Recorrendo aos satélites CryoSat, da ESA, investigadores fizeram as contas ao gelo perdido e à agua que chegou aos oceanos.
Desenvolvidos pela norte-americana Saildrone, os Saildrones são veículos marítimos autónomos concebidos para navegar por zonas inóspitas onde a maioria das embarcações científicas não consegue chegar, ajudando a medir o impacto das alterações climáticas nos oceanos.
O projeto, que nasceu de uma parceria entre o serviço nacional de meteorologia do Reino Unido e a Microsoft, conta com um financiamento de 1,2 mil milhões de libras por parte do governo britânico. O supercomputador desempenhará um papel importante na disponibilização de previsões meteorológicas mais
Para criar a Timelapse foi necessário reunir mais de 24 milhões de fotografias captadas por satélites desde 1984 a 2020. Das mudanças nas linhas costeiras ao crescimento das cidades: é possível explorar cinco tópicos diferentes na nova funcionalidade do Google Earth.
O objetivo é reduzir ao máximo as alterações climáticas, mas, entretanto, também é necessário arranjar forma de dar resposta às suas consequências inevitáveis. É isso que se está a tentar fazer na União Europeia.
Durante a sua intervenção no Web Summit 2020, Will Marshall, cofundador e CEO da Planet Labs deu também a conhecer que o futuro da empresa está na equação “Space + AI = Queryable Earth”. O objetivo é criar uma extensa base de dados sobre aquilo que se passa na Terra e que seja tão fácil de utilizar
No dia em que se assinala o 50º Dia da Terra, o mote de 2020 centra-se nos desafios climáticos e na preparação de um regresso à normalidade mais sustentável. Mesmo que esteja em casa, pode fazer a diferença e participar no desafio de 24 horas de ação e partir para as redes sociais para participar na
A 8 de abril de 2010 o foguetão Dnepr "levava" para o espaço aquele que a ESA considera ser um dos seus “satélites de observação da Terra mais notáveis”. E houve uma participação nacional neste projeto.