As alterações climatéricas e o acesso a armas nucleares colocam o relógio ainda mais perto da meia-noite do que no período da Guerra Fria dos anos 1950.
A plataforma interativa Climate Time Machine mostra, através de animações, as mudanças nos bancos de gelo, nos níveis do mar e de dióxido de carbono e na temperatura global. Num dos casos é possível recuar até 1884.
O documento da Organização Meteorológica Mundial foi divulgado esta terça-feira na conferência sobre alterações climáticas da ONU e António Guterres já reagiu.
O alerta é de António Guterres que revela novos dados de um estudo que vai ser divulgado na conferência sobre alterações climáticas da ONU. Os últimos cinco anos "foram os mais quentes já registados” e “o nível do mar é o mais alto da história da humanidade”.
O National Oceanic and Atmospheric Administration fala em dois recordes alcançados a nível mundial, pela negativa: o segundo mês de outubro mais quente e o segundo período entre janeiro e outubro com a média de temperaturas mais elevadas desde que há registo.
Na aplicação da Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas poderá reduzir a sua pegada de carbono ao participar virtualmente em alguns eventos.
Vários colaboradores da Google e da Amazon fizeram parte da Global Climate Strike, juntando-se aos milhares de manifestantes que protestam contra as práticas ambientais abusivas das grandes empresas.
A ideia tem por base uma técnica, chamada geoengenharia solar, e pretende reproduzir os efeitos de uma erupção vulcânica de larga escala, mas com partículas capazes de arrefecer a crosta terrestre.
É o sistema responsável por observar o ambiente e clima da Terra através dos satélites do programa Copernicus. Fornece dados para o “tempo que faz”, mas também sobre as alterações climáticas e está a fazer planos para o futuro a partir da capital portuguesa.
A agência espacial continua preocupada com as alterações climatéricas e quer antecipar a devastação causada pelas cheias, através da vigilância via satélite.
É um cofre, a 150 metros de profundidade, destinado a albergar sementes e plantas de todo o mundo em segurança, para fazer frente a uma eventual catástrofe natural ou uma guerra nuclear. Portugal trata do milho.
Desde que os registos começaram a ser feitos em 1880, os anos de 2015, 2016 e 2017 foram os mais quentes da história. No ano passado, a temperatura média foi 1,1 grau Celsius superior à da época pré-industrial.
