A Google anunciou mudanças nas políticas do programa de plataformas de publicidade a começar em fevereiro, que abrangem novos formatos, como Smart TVs e consolas de jogos. As empresas deixam de estar proibidas de utilizar as chamadas técnicas de “impressões digitais”, a recolha de dados dos clientes
A indústria da publicidade registou um grande crescimento em 2024, podendo chegar ao bilião de dólares, num crescimento de 9,5%. As gigantes tecnológicas Alphabet, Meta e Amazon são as que mais contribuíram para o crescimento.
A dona do Facebook e do Instagram têm vindo a testar tecnologias de reconhecimento facial, para detetar anúncios falsos com figuras públicas e facilitar a recuperação do acesso a contas. Agora vai começar a levar a opção a mais utilizadores.
Em testes desde 2023 com um grupo de utilizadores restrito, a passagem de anúncios nos vídeos em pausa no YouTube foi considerada um grande sucesso entre as empresas de publicidade e lucrativa para a Google e vai agora ser generalizada.
Foi adiado para 2025 o plano de acabar com os cookies no browser Chrome, justificando que é preciso continuar a trabalhar com a indústria de anúncios e com os reguladores no projeto.
A plataforma de publicidade endereçada que junta MEO, NOS e Vodafone já envolve 3,5 milhões de casas, calculando-se que impacte 8,5 milhões de pessoas que pagam por serviços de televisão. O modelo poderá chegar à “emissão em direto” entre um a dois anos.
As ferramentas de Inteligência Artificial e Machine Learning já estão a contribuir para a deteção de anúncios ligados a fraudes, com recurso a deepfakes e à disseminação de fake news nas eleições através do Google Ads.
O YouTube parecia estar a desacelerar propositadamente a velocidade no carregamento dos vídeos para quem usa ad blockers. Mas, ao que tudo indica, o problema terá sido causado por um bug numa das extensões de bloqueio de anúncios mais populares, a AdBlock.
Grupos de consumidores na UE acusam a Meta de “usar práticas injustas, enganosas e agressivas”. Consideram também que o custo da assinatura sem anúncios no Facebook e no Instagram é muito alta e que as pessoas não devem ser obrigadas a pagar para proteger a sua privacidade.
As conclusões são de um estudo ao serviço de vídeos Reels do Instagram, onde se conclui que o algoritmo de agregação de conteúdos da plataforma tem tendência para sugerir conteúdo de teor sexual, a quem demonstra interesse por contas de jovens. E ainda agrega a isso publicidade de marcas como a Disn
Além de apps maliciosas, os especialistas da Cipher alertam para as estratégias de ataque mais comuns no período de descontos e promoções da Black Fridaym incluindo websites falsos, anúncios maliciosos e phishing.
A regra vai aplicar-se a publicidade de cariz social ou político e parece tentar prevenir um potencial uso abusivo das ferramentas de inteligência artificial nas mensagens de campanha das próximas presidenciais americanas. Sons, vídeos ou fotos manipuladas vão ser mostradas como tal.
Na versão web do Facebook e Instagram, o plano pago terá um preço de 9,99 euros por mês. Já na versão para Android e iOS das redes sociais, o preço sobe para 12,99 euros por mês.
Através do Search Ads Toggle, os anúncios são identificados como conteúdo “Promovido”, surgindo em diversos locais da página de resultados de pesquisa no TikTok.
Os utilizadores do Instagram ou Facebook poderão ter uma opção de pagamento mensal de uma subscrição ou concordar em receber publicidade personalizada. A proposta já terá sido entregue aos reguladores europeus. O TikTok já está a testar uma taxa mensal de utilização.
A Google lançou as novas ferramentas de privacidade que os utilizadores já podem definir. O objetivo é proteger o histórico de navegação e identidade, assim como a mostragem de anúncios relevantes.
Os dados de uma nova investigação sugerem que é possível que o YouTube esteja a violar um acordo realizado em 2019 com a Federal Trade Commission, além de vários códigos internacionais de proteção da privacidade digital das crianças e até as próprias políticas da Google.
A equipa da McAfee detetou 43 aplicações maliciosas com 2,5 milhões de downloads na Play Store da Google. As apps são capazes de esgotar a bateria dos smartphones e de consumir grandes quantidades de dados móveis, além de apresentarem sérios riscos para a segurança dos utilizadores.
Um relatório da NewsGuard mostra que mais de 140 marcas estão a pagar por anúncios que vão parar a websites que usam ferramentas de inteligência artificial, como chatbots, para produzir conteúdo que não é de confiança, fazendo-se passar por páginas noticiosas aparentemente legítimas.
A Meta tenciona mudar a base jurídica utilizada para processar dados pessoais para fins publicitários no caso dos utilizadores na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suíça. Segundo a empresa, “não há impacto imediato” nos serviços operados.
O objetivo da Google é facilitar a ligação entre as marcas e os consumidores, desde a procura até à compra. Estas soluções de anúncios prometem ser mais relevantes e criativos para os utilizadores.
A IA generativa da Google vai ajudar as empresas a gerar palavras-chave, títulos, descrições, imagens e outros recursos que sejam relevantes para as campanhas de publicidade e anúncios.