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Sites de fake news sobre COVID-19 geram milhões de dólares através dos anúncios da Google e Amazon
Uma análise da Global Disinformation Index a 480 websites que publicam informações falsas acerca da COVID-19 indica que 95% dos anúncios presentes são apresentados através dos serviços da Google, Amazon e OpenX, com 75% das publicidade a recorrer à plataforma da gigante de Mountain View. -
Chrome vai passar a ter novas regras para anúncios que “esgotam” a bateria dos equipamentos
A empresa descobriu recentemente que "uma fração de uma percentagem de anúncios consome uma parcela desproporcional de recursos do equipamento", como a bateria e dados de rede. E por isso vai intervir. -
Num único site a Google resume tudo o que pensa saber sobre si. E vai ver que está (quase) tudo certo
O que pesquisamos, os vídeos que vemos e até os emails que trocamos no Gmail ajudam a Google a definir o nosso perfil. E há um site onde está tudo reunido.por Fátima Caçador -
Campanha de desinformação com mais de 375 mil anúncios “escapa” às regras do Facebook
Um estudo recém-publicado revela que a publicidade gerou cerca de 37 milhões de dólares de receitas. A campanha de desinformação tinha como objetivo influenciar os eleitores em determinados estados norte-americanos. -
Facebook poderá ter abandonado o plano para incluir anúncios no WhatsApp
Ao que tudo indica, o Facebook terá posto um fim momentâneo ao controverso plano que terá levado os fundadores do WhatsApp a sair da empresa. -
Facebook prepara-se para as eleições presidenciais nos EUA, mas não “abandona” os anúncios políticos
A decisão surge após o Facebook ter anunciado, em dezembro de 2019, um reforço nas suas medidas contra as fake news através de um programa piloto de verificação de informação comunitária. -
Apple pode lançar dois modelos este ano que vão substituir o iPhone SE? Nova previsão diz que sim
Depois de Ming-Chi Kuo ter previsto um novo modelo low cost para este ano, uma nova previsão do site chinês Digitimes fala em dois iPhones que querem vir substituir o modelo lançado em 2016. -
Spotify vai “calar” anúncios políticos em preparação para as eleições presidenciais de 2020 nos EUA
A medida tomada pelo Spotify surge após redes sociais como o Twitter e o Facebook “apertarem o cerco" aos anúncios políticos antes da eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump. -
Acabaram-se os anúncios políticos no Twitter
Jack Dorsey preferiu retirar a plataforma do mercado de anúncios políticos antes que a reputação da rede social fosse afetada pela veiculação de mensagens falsas. -
Publicidade online continua a crescer e a ganhar terreno aos meios tradicionais
Os meios digitais já levam algum avanço à TV em termos de investimento publicitário e as previsões indicam que a diferença deverá continuar a aumentar. No online, a área do mobile é a que mais cresce. -
Facebook “aperta o cerco” aos anúncios políticos nas suas plataformas
Para evitar a interferência de forças estrangeiras na eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump, a gigante das redes sociais está a tomar medidas reforçadas para garantir a segurança das suas plataformas. -
Menos publicidade online no início de 2019. Mercado está mais "maduro"
Os primeiros números de 2019 são de crescimento, mas abaixo do registado no ano passado. A desaceleração deve manter-se, mas isso não impedirá que a internet some mais de metade de todo o investimento publicitário muito em breve. -
Publicidade e vigilância: na internet, um não vive sem o outro
Os dados são essenciais para os anunciantes, mas o preço que pagamos para ver "anúncios relevantes" pode não compensar. -
E se os anúncios na televisão não fossem iguais para toda a gente?
Publicidade direcionada pode ganhar espaço na televisão. Grupo de empresas norte-americanas, onde se inclui a Disney, diz estar a trabalhar numa solução tecnológica. -
Receitas de publicidade online continuam a subir com mobile em destaque nos EUA e Europa
Em terras do Tio Sam o crescimento total ultrapassou os 20%, enquanto na publicidade destinada aos smartphones superou os 60%. No velho continente os valores são mais modestos, mas também aumentam.por Patricia Calé -
Esqueça o "skip". Os novos anúncios do YouTube não se podem ignorar e já estão em todos os canais monetizados
O novo sistema do YouTube tem más notícias para quem costuma evitar a publicidade, mas apesar de não poderem ser ignorados, estes anúncios também não podem ter mais de 20 segundos de duração. -
Microsoft vai parar com “convites abusivos” para instalar Windows. Na Finlândia, pelo menos
Dois anos depois de a investigação ter começado, a empresa norte-americana admitiu que a mensagem "Get Windows 10" era agressiva e concordou em não apresentar mais esse género de “convite”. -
Google Chrome vai bloquear automaticamente os anúncios mais invasivos
Diga adeus aos vídeos que se reproduzem automaticamente e aos anúncios de página inteira que bloqueiam o acesso ao site que está a visitar. -
Webby Awards: os anúncios do YouTube vão a votos e são os utilizadores quem decide
Ao todo existem 36 anúncios nomeados para seis sub-categorias diferentes. A votação termina no dia 13 de dezembro. -
Rússia também comprou anúncios à Google durante eleições americanas
Além da possibilidade de ter usado o Facebook e o Twitter para promover a disseminação de notícias falsas durante as eleições norte-americanas, a Rússia pode também ter comprado anúncios no YouTube e no Gmail, entre outros serviços. -
Google já tem bloqueador de anúncios na nova versão do Chrome
A gigante tecnológica terá começado a disponibilizar o seu browser com bloqueador de anúncios integrado nas versões Chrome Dev e Chrome Canary para Android. -
Prémios SAPO 2017 já aceitam candidaturas
Estão abertas as inscrições para aquela que é a 17ª edição do galardão anual do SAPO. As agências criativas e de meios têm até 31 de julho para submeterem as suas propostas. -
Google confirma que Chrome vai mesmo bloquear anúncios
E depois dos rumores, o anúncio oficial de que o browser vai mesmo ter ativo de origem um ad blocker. Mas não é para todos os anúncios.