Com a proibição de anúncios com álcool, medicamentos, jogos de azar e política no cabeçalho da sua página inicial, o YouTube espera reforçar as mudanças que realizou no ano passado, levando à criação de uma melhor experiência para os utilizadores.
A aquisição fará com que a Adevinta se torne num dos maiores grupos de anúncios classificados do mundo. Tanto o eBay como a empresa norueguesa esperam fechar o negócio oficialmente no segundo trimestre deste ano após a aprovação do regulador austríaco.
De acordo com dados de um novo estudo da Blockthrough, o número de utilizadores que recorrem a “ad blockers” quando navegam na Internet através dos seus computadores também registou um aumento de 8%, passando a situar-se nos 257 milhões.
De acordo com a mais recente investigação da organização britânica Which?, 34% dos inquiridos que reportaram anúncios fraudulentos à Google indicaram que a empresa não os tinha eliminado. No caso do Facebook, a mesma situação aconteceu a 26% dos indivíduos questionados.
Conhecido como “Project Bernanke”, o projeto foi revelado inadvertidamente em documentos submetidos pela Google durante um processo antitrust avançado pelo Texas no ano passado. A empresa confirma a sua existência, mas nega que as suas práticas tenham sido anticoncorrenciais.
Ao clicar num dos anúncios, a vítima era levada para um website falso que continha uma ligação onde poderia descarregar a aplicação, que infetava o seu computador com ransomware. Os anúncios já foram removidos pelo Facebook e os websites, hospedados em servidores na Rússia, estão agora offline.
Apenas relacionados com a COVID-19 foram bloqueados 99 milhões de anúncios. Contas feitas, 3,1 mil milhões foram bloqueados ou removidos, somando a restrição de 6,4 mil milhões de anúncios.
Os planos do TikTok para 2021 envolvem a introdução de novas ferramentas que darão aos criadores de conteúdo e às marcas uma maior facilidade no que toca à venda de produtos e serviços através da plataforma.
Os especialistas de cibersegurança do Facebook acreditam que campanhas semelhantes se tornem populares entre os hackers e que a SilentFade seja usada para atacar ainda mais redes sociais e plataformas digitais, uma vez que foram encontradas variantes do malware que tinham como “alvo” o Twitter e a A
Uma análise da Global Disinformation Index a 480 websites que publicam informações falsas acerca da COVID-19 indica que 95% dos anúncios presentes são apresentados através dos serviços da Google, Amazon e OpenX, com 75% das publicidade a recorrer à plataforma da gigante de Mountain View.
A empresa descobriu recentemente que "uma fração de uma percentagem de anúncios consome uma parcela desproporcional de recursos do equipamento", como a bateria e dados de rede. E por isso vai intervir.
O que pesquisamos, os vídeos que vemos e até os emails que trocamos no Gmail ajudam a Google a definir o nosso perfil. E há um site onde está tudo reunido.
Um estudo recém-publicado revela que a publicidade gerou cerca de 37 milhões de dólares de receitas. A campanha de desinformação tinha como objetivo influenciar os eleitores em determinados estados norte-americanos.
A decisão surge após o Facebook ter anunciado, em dezembro de 2019, um reforço nas suas medidas contra as fake news através de um programa piloto de verificação de informação comunitária.
Depois de Ming-Chi Kuo ter previsto um novo modelo low cost para este ano, uma nova previsão do site chinês Digitimes fala em dois iPhones que querem vir substituir o modelo lançado em 2016.
A medida tomada pelo Spotify surge após redes sociais como o Twitter e o Facebook “apertarem o cerco" aos anúncios políticos antes da eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump.
Jack Dorsey preferiu retirar a plataforma do mercado de anúncios políticos antes que a reputação da rede social fosse afetada pela veiculação de mensagens falsas.
Os meios digitais já levam algum avanço à TV em termos de investimento publicitário e as previsões indicam que a diferença deverá continuar a aumentar. No online, a área do mobile é a que mais cresce.
Para evitar a interferência de forças estrangeiras na eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump, a gigante das redes sociais está a tomar medidas reforçadas para garantir a segurança das suas plataformas.
Os primeiros números de 2019 são de crescimento, mas abaixo do registado no ano passado. A desaceleração deve manter-se, mas isso não impedirá que a internet some mais de metade de todo o investimento publicitário muito em breve.