As novas regras entram em vigor a 19 de janeiro e vão deixar de permitir que as crenças e preferências dos utilizadores, em temas sensíveis, possam ser consideradas para determinar que anúncios vai ver online.
O website de phishing que se fazia passar pelo marketplace de NFTs OpenSea foi aparentemente concebido para roubar informação pessoal das vítimas, incluindo os endereços associados às suas carteiras digitais de criptomoedas.
A Google planeia implementar as novas regras a partir do próximo mês, recorrendo a uma combinação de algoritmos e de moderação feita por colaboradores humanos para identificar conteúdo que negue a existência de alterações climáticas.
De acordo com uma carta enviada pelo Congresso dos Estados Unidos, o conjunto de agências de inteligência dos Estados Unidos, onde se incluem a NSA e a CIA, recorre a “ad blockers” para bloquear anúncios maliciosos que podem recolher informação sensível e instalar malware nos equipamentos.
Com a proibição de anúncios com álcool, medicamentos, jogos de azar e política no cabeçalho da sua página inicial, o YouTube espera reforçar as mudanças que realizou no ano passado, levando à criação de uma melhor experiência para os utilizadores.
A aquisição fará com que a Adevinta se torne num dos maiores grupos de anúncios classificados do mundo. Tanto o eBay como a empresa norueguesa esperam fechar o negócio oficialmente no segundo trimestre deste ano após a aprovação do regulador austríaco.
De acordo com dados de um novo estudo da Blockthrough, o número de utilizadores que recorrem a “ad blockers” quando navegam na Internet através dos seus computadores também registou um aumento de 8%, passando a situar-se nos 257 milhões.
De acordo com a mais recente investigação da organização britânica Which?, 34% dos inquiridos que reportaram anúncios fraudulentos à Google indicaram que a empresa não os tinha eliminado. No caso do Facebook, a mesma situação aconteceu a 26% dos indivíduos questionados.
Conhecido como “Project Bernanke”, o projeto foi revelado inadvertidamente em documentos submetidos pela Google durante um processo antitrust avançado pelo Texas no ano passado. A empresa confirma a sua existência, mas nega que as suas práticas tenham sido anticoncorrenciais.
Ao clicar num dos anúncios, a vítima era levada para um website falso que continha uma ligação onde poderia descarregar a aplicação, que infetava o seu computador com ransomware. Os anúncios já foram removidos pelo Facebook e os websites, hospedados em servidores na Rússia, estão agora offline.
Apenas relacionados com a COVID-19 foram bloqueados 99 milhões de anúncios. Contas feitas, 3,1 mil milhões foram bloqueados ou removidos, somando a restrição de 6,4 mil milhões de anúncios.
Os planos do TikTok para 2021 envolvem a introdução de novas ferramentas que darão aos criadores de conteúdo e às marcas uma maior facilidade no que toca à venda de produtos e serviços através da plataforma.
Os especialistas de cibersegurança do Facebook acreditam que campanhas semelhantes se tornem populares entre os hackers e que a SilentFade seja usada para atacar ainda mais redes sociais e plataformas digitais, uma vez que foram encontradas variantes do malware que tinham como “alvo” o Twitter e a A
Uma análise da Global Disinformation Index a 480 websites que publicam informações falsas acerca da COVID-19 indica que 95% dos anúncios presentes são apresentados através dos serviços da Google, Amazon e OpenX, com 75% das publicidade a recorrer à plataforma da gigante de Mountain View.
A empresa descobriu recentemente que "uma fração de uma percentagem de anúncios consome uma parcela desproporcional de recursos do equipamento", como a bateria e dados de rede. E por isso vai intervir.
O que pesquisamos, os vídeos que vemos e até os emails que trocamos no Gmail ajudam a Google a definir o nosso perfil. E há um site onde está tudo reunido.
Um estudo recém-publicado revela que a publicidade gerou cerca de 37 milhões de dólares de receitas. A campanha de desinformação tinha como objetivo influenciar os eleitores em determinados estados norte-americanos.
A decisão surge após o Facebook ter anunciado, em dezembro de 2019, um reforço nas suas medidas contra as fake news através de um programa piloto de verificação de informação comunitária.
Depois de Ming-Chi Kuo ter previsto um novo modelo low cost para este ano, uma nova previsão do site chinês Digitimes fala em dois iPhones que querem vir substituir o modelo lançado em 2016.
A medida tomada pelo Spotify surge após redes sociais como o Twitter e o Facebook “apertarem o cerco" aos anúncios políticos antes da eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump.
Jack Dorsey preferiu retirar a plataforma do mercado de anúncios políticos antes que a reputação da rede social fosse afetada pela veiculação de mensagens falsas.