A equipa da McAfee detetou 43 aplicações maliciosas com 2,5 milhões de downloads na Play Store da Google. As apps são capazes de esgotar a bateria dos smartphones e de consumir grandes quantidades de dados móveis, além de apresentarem sérios riscos para a segurança dos utilizadores.
Um relatório da NewsGuard mostra que mais de 140 marcas estão a pagar por anúncios que vão parar a websites que usam ferramentas de inteligência artificial, como chatbots, para produzir conteúdo que não é de confiança, fazendo-se passar por páginas noticiosas aparentemente legítimas.
A Meta tenciona mudar a base jurídica utilizada para processar dados pessoais para fins publicitários no caso dos utilizadores na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suíça. Segundo a empresa, “não há impacto imediato” nos serviços operados.
O objetivo da Google é facilitar a ligação entre as marcas e os consumidores, desde a procura até à compra. Estas soluções de anúncios prometem ser mais relevantes e criativos para os utilizadores.
A IA generativa da Google vai ajudar as empresas a gerar palavras-chave, títulos, descrições, imagens e outros recursos que sejam relevantes para as campanhas de publicidade e anúncios.
Segundo a Google, as soluções de segmentação baseadas em interesses com sinais mostraram-se “promissoras face aos cookies de terceiros”. No entanto, a tecnológica realça que os resultados “não devem ser considerados como um indicador inequívoco do desempenho" e que podem mudar à medida que são feita
A Meta, empresa-mãe do Instagram e Facebook, redes sociais regularmente acusadas de prejudicar a saúde mental dos utilizadores mais jovens, determinou o fim dos anúncios que segmentem os adolescentes com base no seu género.
Foi identificado um novo esquema para distribuir malware, que está a usar os anúncios promovidos nos resultados de pesquisa da Google para enganar os utilizadores. A técnica tem ganho expressão, o que levou o FBI a reiterar três recomendações importantes para não morder a isca.
Ao que tudo indica, o plano, que vai contra várias leis relacionadas com a privacidade de dados, ainda não está finalizado e precisa de “luz verde” por parte de Elon Musk para avançar.
As previsões da data.ai indicam que o número de horas passadas em aplicações só em smartphones Android poderá subir acima dos quatro biliões já em 2022.
A nova funcionalidade promete dar aos utilizadores um maior controlo no que toca à sua experiência com os anúncios que surgem nos websites e aplicações da Google e explicamos como a usar.
Empresa prepara modelo de subscrição mais barato e parcialmente suportado pela exibição de anúncios. Plano deverá ser lançado até ao final do ano, em meia dúzia de países.
A Google é acusada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos de abusar da sua posição dominante no mercado dos anúncios digitais. Ao que tudo indica, o processo poderá avançar em tribunal já em setembro.
A informação tem corrido nos últimos meses, porque a hipótese foi admitida pela própria empresa. A Netflix confirma agora que está a testar uma opção de subscrição, mais barata e com anúncios, no mesmo dia que anuncia mais 300 despedimentos.
O Transatlantic Consumer Dialogue defende que a utilização de sistemas de anúncios baseados em vigilância “vai contra o direito fundamental à privacidade” e ameaça “os direitos civis, a liberdade de escolha e a igualdade de oportunidades” dos indivíduos.
Olhando para Portugal, um novo relatório do Conselho Irlandês para as Liberdades Civis indica que, em média, um internauta tem os seus dados expostos mais de 200 vezes por dia, com a Google a ser responsável pela maioria dos acessos (31%).
Para além dos 3,4 mil milhões de anúncios removidos em 2021 por violarem as regras da Google, a gigante tecnológica também bloqueou, já este ano, oito milhões de anúncios de empresas russas,
A Google anunciou hoje que no ano passado removeu "mais de 3,4 mil milhões de anúncios", restringiu mais de 5,7 mil milhões deles e suspendeu mais de 5,6 milhões de contas de anunciantes.
Durante o último ano, o mercado da publicidade digital nos EUA registou um forte crescimento. O investimento aumentou em todos os canais, mas principalmente no áudio e no vídeo digital.
Especialistas preveem que as receitas geradas por anúncios no TikTok podem subir acima dos 11 mil milhões de dólares, superando as do Twitter, de 5,58 mil milhões de dólares e do Snapchat, de 4,86 mil milhões de dólares.