A análise completa às amostras do asteroide Bennu tem estado à distância de dois fixadores, que não se conseguiam remover do mecanismo que as transportou do espaço. Está vencido o desafio, anunciou agora a NASA, que explica como.
Depois do periélio, na madrugada desta quinta-feira há chuva de estrelas. As protagonistas chamam-se quadrântidas e vão cair “aos molhos” do céu noturno, candidatando o seu espetáculo ao melhor do ano dentro do género.
A missão que vai explorar o enigmático asteroide metálico Psyche rumou à boleia de um foguetão Falcon Heavy, da SpaceX. A sonda vai viajar pelo Espaço durante seis anos até chegar à órbita do asteroide.
É a primeira vez que uma amostra de um asteroide chega às instalações da NASA e a missão já é considerada um êxito, com promessas do que os cientistas podem descobrir na poeira recolhida pela missão OSIRIS-REx no asteroide Bennu.
Depois do pouso planeado no asteroide Bennu para recolher poeiras e pedaços de rocha, a missão OSIRIS-REx cumpriu hoje a reta final: entregar com sucesso, para análise em Terra, as amostras de material que data do início da formação do nosso sistema solar.
A OSIRIS-REx é a primeira missão da NASA a recolher amostras de um asteroide que têm chegada marcada para o próximo domingo. A sonda que visitou o ancestral Bennu está no fim da sua viagem e foi “apanhada” pelas “objetivas” da ESA.
O asteroide 199145 (2005 YY128) tem mais de um quilómetro de diâmetro, numa dimensão comparável à Golden Gate Bridge, nos EUA, e passa pela Terra na noite de 15 de fevereiro para 16 de fevereiro.
As hipóteses de atingir a Terra e causar problemas eram remotas, mas o asteroide 2023 BU foi protagonista de uma das passagens mais próximas de sempre do Planeta azul por um objeto deste género.
O 2015 RN35, um asteroide de 60 a 140 metros, está a aproximar-se da Terra e a ESA quer a ajuda dos astrónomos amadores para descobrir mais sobre o objeto.
Há milhares de objetos no sistema solar que se podem cruzar com a rota da Terra e que os cientistas mantêm sob observação. O NEO Coordination Centre tem uma nova ferramenta em 3D que destaca os mais perigosos.
Inicialmente, a NASA tinha definido como indicador de sucesso uma redução de 73 segundos ou mais na órbita do asteroide Dimorphos. Ao todo, o impacto com a sonda DART permitiu uma redução de 32 minutos, superando as expetativas dos especialistas.
Na imagem captada pelo telescópio SOAR (Southern Astrophysical Research), no Chile, é possível observar uma “cauda” de poeira no asteroide Dimorphos, que se estende por 10.000 quilómetros desde o local de impacto com a sonda DART da NASA.
Na transmissão do embate com Dimorphos foram mostradas as imagens registadas pela sonda, quase em tempo real, à medida que esta se aproximava do seu alvo. Atrás seguia o LICIACube que também "assistiu" a tudo.
Era uma missão suicida desde o início. A sonda DART foi construída para ser destruída na missão da NASA que testa a capacidade de alterar a rota de um asteroide no espaço, e o impacto foi um sucesso. Falta perceber se teve o efeito desejado.
A agência espacial norte-americana (NASA) anunciou hoje que a missão que vai explorar o asteroide metálico Psyche, não vai acontecer em 2022, como planeado, devido ao "atraso da entrega do software de voo" e do equipamento da nave.
Uma nova investigação permitiu identificar mais de 20 aminoácidos, um dos elementos necessários para a existência de vida, nas amostras recolhidas pela sonda Hayabusa2 no asteroide Ryugu.
É um velho conhecido dos astrónomos, que há quase 20 anos lhe estudam a rota e, como tal, sabem com precisão por onde vai passar, um mapa útil para quem quiser pegar no telescópio e tentar a observação. Veja onde e como pode observar o (7482) 1994 PC1.
Um ano depois de ser recolhida a cápsula da sonda que investigou o asteroide Ryugu, os cientistas revelaram que este tem alta porosidade e uma composição heterogénea ao nível microscópico. Descobertas podem ajudar na descoberta da origem do sistema solar.
De acordo com um novo estudo levado a cabo por astrónomos norte-americanos, o asteroide Kamo'oalewa, originalmente descoberto em 2016, poderá ser um fragmento da Lua.
É verdade que a hipótese continua a ser muito baixa, mas, a acontecer, 24 de setembro de 2182 será o dia em que o asteroide Bennu, recentemente visitado pela sonda OSIRIS-REx, terá maior probabilidade de colidir com a Terra nos próximos 300 anos.
São conhecidos como a causa da extinção dos dinossauros e uma ameaça permanente para a Terra. Na linha da frente da defesa planetária há tecnologia desenvolvida em Portugal para tentar desviar um asteroide que tenha rota de impacto com o planeta.
A designação do asteroide era (40210) 1998 SL56 e agora tem um nome mais interessante, em homenagem ao investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e da Universidade de Coimbra.