A ESA e a NASA continuam a monitorizar o caso do asteroide 2024 YR4, após novas observações, atualizaram as suas estimativas sobre a probabilidade de impacto com a Terra. À medida que a probabilidade reduz, a ESA afirma que "se esta tendência continuar, o risco pode chegar em breve aos 0%”.
A NASA atualizou os seus cálculos quanto à probabilidade de impacto do asteroide 2024 YR4 com a Terra. Segundo a agência espacial, novas observações, feitas após uma semana de visibilidade limitada devido à lua cheia, permitiram recolher mais dados.
A probabilidade continua baixa, mas se 2024 YR4 atingir a Terra, estima-se que possa devastar uma área de cerca de 2.150 quilómetros quadrados - equivalente mais de 20 vezes o tamanho da cidade de Lisboa.
Apesar de ser relativamente pequeno em termos astronómicos, o asteroide 2024 YR4 tem tamanho suficiente para causar danos consideráveis caso atinja o planeta Terra. É por isso que está sob os holofotes da ESA.
Os resultados obtidos com as amostras do asteroide Bennu podem reescrever a história sobre as origens do Sistema Solar, apontando outros ambientes cósmicos como igualmente promissores para procurar sinais de vida.
A China pretende alcançar um asteroide a longa distância e comandar uma sonda para testar o impacto e defletir a sua trajetória, num exercício de teste de defesa do planeta.
Conhecido como 2024 ON, o asteroide viaja a cerca de 40.000 km/h e ficará a menos de 1.000 quilómetros de distância da Terra. Além do asteroide, a noite também vem “acompanhada” de um eclipse lunar parcial e de uma Superlua.
Com menos de um metro, o asteroide impactará “inofensivamente” a atmosfera da Terra, criando uma bola de fogo na costa leste do norte das Filipinas, nas previsões da ESA e da NASA.
A sonda espacial europeia RAMSES vai encontrar-se com o asteroide Apophis, que deverá passar perto da Terra em 2029, para estudar como a atração do planeta afeta o seu comportamento, anunciou ontem a Agência Espacial Europeia (ESA).
Pelo efeito e velocidade, o grande “bólide” que cruzou o céu de Portugal seria um pedaço de um cometa, ou seja, um bloco de poeira com gelo. E “derreteu” completamente pelo caminho, sem deixar restos caírem no solo. As contas finais estão feitas e há imagens - com “photobomb” - para ver.
A análise completa às amostras do asteroide Bennu tem estado à distância de dois fixadores, que não se conseguiam remover do mecanismo que as transportou do espaço. Está vencido o desafio, anunciou agora a NASA, que explica como.
Depois do periélio, na madrugada desta quinta-feira há chuva de estrelas. As protagonistas chamam-se quadrântidas e vão cair “aos molhos” do céu noturno, candidatando o seu espetáculo ao melhor do ano dentro do género.
A missão que vai explorar o enigmático asteroide metálico Psyche rumou à boleia de um foguetão Falcon Heavy, da SpaceX. A sonda vai viajar pelo Espaço durante seis anos até chegar à órbita do asteroide.
É a primeira vez que uma amostra de um asteroide chega às instalações da NASA e a missão já é considerada um êxito, com promessas do que os cientistas podem descobrir na poeira recolhida pela missão OSIRIS-REx no asteroide Bennu.
Depois do pouso planeado no asteroide Bennu para recolher poeiras e pedaços de rocha, a missão OSIRIS-REx cumpriu hoje a reta final: entregar com sucesso, para análise em Terra, as amostras de material que data do início da formação do nosso sistema solar.
A OSIRIS-REx é a primeira missão da NASA a recolher amostras de um asteroide que têm chegada marcada para o próximo domingo. A sonda que visitou o ancestral Bennu está no fim da sua viagem e foi “apanhada” pelas “objetivas” da ESA.
O asteroide 199145 (2005 YY128) tem mais de um quilómetro de diâmetro, numa dimensão comparável à Golden Gate Bridge, nos EUA, e passa pela Terra na noite de 15 de fevereiro para 16 de fevereiro.
As hipóteses de atingir a Terra e causar problemas eram remotas, mas o asteroide 2023 BU foi protagonista de uma das passagens mais próximas de sempre do Planeta azul por um objeto deste género.
O 2015 RN35, um asteroide de 60 a 140 metros, está a aproximar-se da Terra e a ESA quer a ajuda dos astrónomos amadores para descobrir mais sobre o objeto.
Há milhares de objetos no sistema solar que se podem cruzar com a rota da Terra e que os cientistas mantêm sob observação. O NEO Coordination Centre tem uma nova ferramenta em 3D que destaca os mais perigosos.
Inicialmente, a NASA tinha definido como indicador de sucesso uma redução de 73 segundos ou mais na órbita do asteroide Dimorphos. Ao todo, o impacto com a sonda DART permitiu uma redução de 32 minutos, superando as expetativas dos especialistas.
Na imagem captada pelo telescópio SOAR (Southern Astrophysical Research), no Chile, é possível observar uma “cauda” de poeira no asteroide Dimorphos, que se estende por 10.000 quilómetros desde o local de impacto com a sonda DART da NASA.