Rumores apontam para 4.000mAh de capacidade. A autonomia deverá ser suficiente para um dia de reprodução contínua de vídeo, com o brilho do display no máximo.
O protótipo foi utilizado para celebrar a abertura da nova sede da Magnus, a empresa húngara responsável pelo fabrico deste modelo. O motor elétrico integrado foi desenvolvido pela Siemens e era alimentado por duas baterias de iões de lítio.
A nova placa de carregamento vai ser compatível com o BMW 530e híbrido plug-in. A imprensa internacional adianta que a Mercedes vai apresentar uma tecnologia semelhante no final do ano.
A Blackview é uma das primeiras marcas a arriscar a integração de uma bateria com esta capacidade num smartphone. A autonomia chega a sete dias de utilização contínua e até 50 em stand-by.
O argumento de que o abrandamento na performance dos iPhone seria para evitar encerramentos inoportunos e perda de dados não convenceu alguns utilizadores norte-americanos, que querem processar a empresa de Cupertino.
O ajuste é feito para evitar os apagões espontâneos que afetaram modelos mais antigos do iPhone em 2016. O sistema vai ser aplicado a versões mais recentes com o passar do tempo.
A empresa lançou o primeiro 2-em-1 que não exige fios para alimentar a bateria. Neste caso, o processo de carregamento dá-se da mesma forma que nos smartphones.
O protótipo do equipamento está criado e a ser testado sem recorrer a qualquer tipo de bateria, como é habitual nos telemóveis tradicionais. Este equipamento vai buscar energia às ondas rádio que existem um pouco por todo o lado.
Há duas universidades norte-americanas a trabalhar num material que deverá ser utilizado para criar os processadores móveis do futuro. A novidade, neste caso, é que consome 100 vezes menos energia do que os materiais utilizados hoje.