O novo Galaxy Note 9 é um smartphone Extra Large, não só em tamanho mas também no conjunto de características que fazem do terminal da Samsung uma “máquina de produtividade” que se mostrou uma ajuda preciosa nas últimas semanas de trabalho intenso.
Rumores apontam para 4.000mAh de capacidade. A autonomia deverá ser suficiente para um dia de reprodução contínua de vídeo, com o brilho do display no máximo.
O protótipo foi utilizado para celebrar a abertura da nova sede da Magnus, a empresa húngara responsável pelo fabrico deste modelo. O motor elétrico integrado foi desenvolvido pela Siemens e era alimentado por duas baterias de iões de lítio.
A nova placa de carregamento vai ser compatível com o BMW 530e híbrido plug-in. A imprensa internacional adianta que a Mercedes vai apresentar uma tecnologia semelhante no final do ano.
A Blackview é uma das primeiras marcas a arriscar a integração de uma bateria com esta capacidade num smartphone. A autonomia chega a sete dias de utilização contínua e até 50 em stand-by.
O argumento de que o abrandamento na performance dos iPhone seria para evitar encerramentos inoportunos e perda de dados não convenceu alguns utilizadores norte-americanos, que querem processar a empresa de Cupertino.
O ajuste é feito para evitar os apagões espontâneos que afetaram modelos mais antigos do iPhone em 2016. O sistema vai ser aplicado a versões mais recentes com o passar do tempo.
A empresa lançou o primeiro 2-em-1 que não exige fios para alimentar a bateria. Neste caso, o processo de carregamento dá-se da mesma forma que nos smartphones.
O protótipo do equipamento está criado e a ser testado sem recorrer a qualquer tipo de bateria, como é habitual nos telemóveis tradicionais. Este equipamento vai buscar energia às ondas rádio que existem um pouco por todo o lado.
Há duas universidades norte-americanas a trabalhar num material que deverá ser utilizado para criar os processadores móveis do futuro. A novidade, neste caso, é que consome 100 vezes menos energia do que os materiais utilizados hoje.