São mais de 2,6 toneladas de equipamentos científicos, abastecimento para a tripulação e outros objetos que seguem a bordo da SpaceX Dragon que partiu esta madrugada do Centro Espacial Kennedy da NASA na Flórida. Entre as experiências transportadas está uma que vai estudar o pó da Terra.
O Instituto Português vai atribuir mais de 30 bolsas de iniciação à investigação este verão. Simulação quântica com fluídos de luz, visão computacional para biometria ou sistemas de posicionamento automático de robôs subaquáticos são alguns dos temas.
Entre galáxias, exoplanetas, mortes de estrelas, "danças" cósmicas e nebulosas: as primeiras imagens captadas pelo telescópio espacial James Webb mostram o Universo de uma forma nunca antes vista.
As primeiras imagens coloridas e espetros obtidos pelo telescópio espacial James Webb, que vão ser revelados na terça-feira, reportam-se a cinco objetos cósmicos, incluindo uma das maiores e mais brilhantes nebulosas e um planeta extrassolar gigante.
A informação está a circular online e indica que hoje, às 12h15 minutos de Portugal Continental, a maioria da população do mundo recebeu luz do Sol em simultâneo. O dia é especial mas a percentagem dos que vão pensar que é noite ainda é elevada.
Foi assinalado esta semana o 10º aniversário da descoberta do bosão de Higgs, que também foi designado como a partícula de Deus. O site do CERN sobre a descoberta científica e o impacto na investigação da origem do Universo é de consulta obrigatória para quem quer saber mais sobre o tema.
O pequeno cubo da NASA é essencial nos planos do programa Artemis e vai fazer uma longa viagem nos próximos meses, prevendo-se a chegada à órbita da Lua em novembro.
O projeto de ciência cidadã demonstra que, ao reunir professores do 1º ciclo, astrónomos e comunicadores, é possível contribuir para a produção de nova ciência, mudar atitudes e disseminar conhecimentos científicos.
O pequeno cubo pesa apenas 25 quilos e vai testar o caminho da órbita elíptica lunar para a estação espacial Gateway. Tem pela frente uma viagem de cerca de quatro meses.
O primeiro voo espacial da NASA a partir de um local comercial fora dos Estados Unidos descolou hoje de um território no interior da Austrália, um momento "histórico" para a indústria espacial do país.
O objetivo do NIRPS (Near-Infrared High Resolution Spectrograph) passa por ajudar os cientistas a estudar exoplanetas rochosos, que se julga serem a chave para decifrar a formação e evolução planetária.
No futuro, os cientistas planeiam incorporar estruturas funcionais mais sofisticadas na pele que criaram, incluindo glândulas sudoríparas, folículos capilares e até terminações nervosas.
A primeira das imagens partilhadas foi captada pela BepiColombo a uma distância de 920 quilómetros da superfície de Mercúrio e, nela, é possível observar as múltiplas crateras que existem na superfície do planeta que resultam de impactos de astroides e cometas.
Um estudo salienta o impacto psicológico positivo da natureza, capaz de trazer mais calma ao espírito do que os ambientes de betão das grandes cidades.
É já nesta quinta-feira, dia 23 de junho, que a sonda da ESA e JAXA vai fazer uma aproximação do planeta, a segunda de seis previstas antes de entrar completamente na sua órbita em 2025.
Uma nova investigação permitiu identificar mais de 20 aminoácidos, um dos elementos necessários para a existência de vida, nas amostras recolhidas pela sonda Hayabusa2 no asteroide Ryugu.
A meta final dos cientistas consiste na impressão de um coração tridimensional integralmente funcional, mas os envolvidos do Wyss Institute reconhecem que o objetivo ainda está a vários anos de distância.
Em 2021 foram submetidas 3.430 candidaturas ao SIFIDE e, segundo os dados da Agência Nacional de Inovação (ANI), regista-se um crescimento dos projetos de investimento associados a fundos de apoio à I&D, mas não do valor investido.
O laboratório deverá ser implementado no segundo semestre de 2023 e promete integrar tecnologias disruptivas do projeto Baterias 2030, que reúne mais de 20 entidades cientificas, tecnológicas e empresariais.
De acordo com Dmitry Rogozin, diretor da Roscosmos, as equipas de especialistas russos vão continuar o seu trabalho no telescópio especial eROSITA, acrescentando que a agência "vai tomar decisões relevantes num futuro próximo”.