Em 2018, foram mais de 1,4 mil milhões as pessoas que fizeram compras através da internet, em todo o mundo, com as receitas ligadas ao comércio eletrónico a crescerem 8% face ao ano anterior.
Os números da SIBS relativos à semana de 20 a 26 de abril mostram uma retoma das compras em lojas, e uma redução do peso dos super e hipermercados e farmácias.
Os dados da SIBS mostram que a continuação do isolamento social decretado pelo Governo não originou significativas alterações nos padrões de consumo dos portugueses na última semana. Alimentação, bebidas e tabaco e Farmácias dominam os gastos.
Nas últimas semanas as vendas online de produtos tecnológicos dispararam, com crescimentos de cerca de 250% face ao mesmo período de 2019. Os números da GfK mostram que é nas impressoras e consolas que se registam as maiores subidas.
A análise da Revolut dá a conhecer que a mudança nos hábitos de consumo de bens alimentares foi uma das mais significativas. Em março, houve uma redução de 30% no número de transações realizadas nas principais superfícies comerciais nacionais. Contudo, o volume de gastos foi 35% maior do que o regis
A ideia da Ecommerce Europe ao lançar um novo microsite é partilhar, com empresas e consumidores, diferentes artigos sobre os efeitos do COVID-19 para o comércio eletrónico e sobre o que está a ser feito no setor.
A prateleira inteligente pesa o stock para entender quando é que está prestes a terminar. Se programado para tal, o gadget pode encomendar mais unidades de forma inteiramente autónoma e automática.
Foram 23 os vencedores da edição deste ano dos Prémios Navegantes XXI, o galardão da ACEPI que distingue áreas como Retalho, Saúde & Bem-Estar, Entretenimento, Turismo ou Tecnologia.
O valor global de compras online em 2018 foi de 87,5 mil milhões de euros, com maior peso das empresas e do Governo, no B2B e B2G. O número representa mais de 44% do PIB.
Com o crescimento dos serviços de entrega ao domicílio crescem também as reclamações. Falhas nas entregas e falta de apoio ao cliente são os principais motivos das queixas registadas no Portal da Queixa.
Quase um ano depois do novo Regulamento Geral de Proteção de Dados passar a ser aplicado, os portugueses parecem pouco convencidos acerca dos resultados práticos da legislação europeia.
O Conselho de Ministros aprovou o decreto-lei que assegura a execução, na ordem jurídica portuguesa, do regulamento da UE que pôs fim ao chamado geoblocking, permitindo fazer compras online noutro Estado-membro como se estivesse “em casa”.
Sistema já está operacional em alguns mercados, no motor de busca da Google, no Google Compras e Assistant. Ainda antes do final do ano, chegará ao YouTube e ao Google Imagens.
O Observador Cetelem avaliou as preferências de compra dos portugueses para este ano e os smartphones estão entre os artigos mais desejados, ainda que 2019 seja um ano para aumentar as poupanças.
A plataforma de reserva de alojamento local pretende expandir a oferta ao mercado de hotelaria e avançou para a compra da HotelTonight, avaliada em 463 milhões de dólares.
A forma como são apresentados os preços e as ofertas especiais é uma das principais falhas apontadas aos sites de comércio eletrónico fiscalizados por Bruxelas.
A ideia e os produtos são “made in” Portugal, embora a intenção seja vender para todo o mundo através da internet. Começou pelo vestuário feminino, mas as peças de roupa para homem estão prestes a chegar, além dos acessórios.
Moda é a categoria mais popular e, a par do Calçado, é também aquela que mais cresce. Frescos e bebidas mostram, igualmente, valores prometedores numa altura em que a maioria dos ciberconsumidores se mostra satisfeita com a experiência de compra.
As compras online dos consumidores portugueses e as compras das empresas e do Estado valem em redor de 75 mil milhões de euros, representando mais de 40% do PIB.