Segundo os dados da Cloudflare, durante as eleições presidenciais dos Estados Unidos não foram observadas disrupções às campanhas ou os websites dos governos locais com origem em ciberataques. Ainda assim houve 6 mil milhões de tentativas de ataque por DDoS.
A plataforma do Internet Archive que permite regressar ao passado do ciberuniverso está novamente online, mas apenas em modo de leitura e ainda um “tanto ou quanto” instável, após os ciberataques de que foi vitima.
É considerado o serviço do género mais rentável a nível global e todas as semanas as suas ferramentas seriam usadas para lançar milhares de ataques DDos. O DigitalStress foi desmantelado pelas autoridades britânicas mas as investigações continuam.
O portal Internet Archive diz que os dados não foram afetados, mas a maioria dos seus serviços não estão disponíveis depois de dias como alvo de ataques DDoS.
Só o serviço de transporte ferroviário polaco recebe cerca de dois mil ataques por dia. A maioria dos ataques vem da Rússia e aumentou desde que começou a guerra na Ucrânia.
Entre as principais ciberameaças de 2023, o destaque vai para a subida do Ransomware-as-a-Service, a prevalência da engenharia social, o aumento dos ataques de negação de serviço e a insistência nas tentativas de login.
Desde segunda feira que o site Petição Pública está a ser alvo de um ciberataque de larga escala, com milhões de acessos por segundos aos servidores. Até ao momento não há indicação de que o ataque DDoS possa estar relacionado com as petições para a mudança do nome da ponte pedonal depois da Jornada
Websites do Governo francês estiveram na “mira” dos piratas informáticos do grupo NoName057(16), em ataques DDoS que seguem um conjunto de incidentes reivindicados por outro conjunto de hacktivistas conhecidos pelo nome Anonymous Sudan no início do mês.
Se decidiu jogar Diablo IV durante o domingo e não conseguiu ligar-se aos servidores foi devido ao ataque informático DDoS que a Blizzard sofreu. Os serviços do jogo já voltaram à normalidade.
A Microsoft confirmou que as falhas em alguns serviços da suite 365 no início de junho foram consequência de um ciberataque. O grupo que o levou a cabo apresentou-se como ciberativista pelos direitos dos muçulmanos, mas vários especialistas acreditam que as motivações são outras.
Um novo boletim do Observatório de Cibersegurança do CNCS detalha que os grupos que surgiram no contexto da guerra na Ucrânia “têm características diferentes do hacktivismo do passado”. O grupo Killnet, que se afirma pró-Rússia, é considerado como um dos mais ativos.
As medidas nos Estados Unidos fazem parte da operação internacional PowerOff, que está a reunir esforços para desmantelar infraestruturas criminosas associadas a serviços de “DDoS-for-hire”.
Além de incidentes causados por hacktivistas, os especialistas da Cloudflare dão conta de um aumento nos ataques DDoS que recorrem a uma nova geração de botnets, além de tendências como ataques com pedidos de resgate às vítimas.
A página de Internet da Assembleia Nacional Francesa está bloqueada desde esta manhã devido a um ataque reivindicado pelo grupo de piratas informáticos pró-Rússia NoName, em resposta ao apoio da França à Ucrânia.
Em comunicado à imprensa, o governo búlgaro avança que estão a ser tomadas medidas para mitigar o sucedido. O incidente segue uma série de cibertaques levados a cabo pelo grupo de hackers contra websites do país.
Ainda antes de levarem a cabo os ataques, os hackers do grupo Killnet publicaram uma lista de domínios a atacar no seu canal do Telegram. Na semana passada, os piratas informáticos reivindicaram ataques contra websites do governo dos Estados Unidos.
Ambos os clubes de futebol indicam que estão a ser tomadas medidas para mitigar os efeitos dos ataques informáticos sofridos nas suas plataformas online.
O incidente registado no Japão, que afetou um vasto conjunto de websites governamentais, surge após ataques em larga escala do grupo de piratas informáticos a websites governamentais na Itália, Lituânia, Estónia, Polónia e Noruega.
A agência espacial russa Roscosmos foi hoje alvo de um ataque informático, um dia depois de publicar fotografias de satélite dos “centros de tomada de decisão” do exército ucraniano que a Rússia ameaçou destruir se forem atacados territórios do país.
De acordo com um porta-voz do grupo de piratas informáticos russos Killnet “o ataque vai continuar” até que a Lituânia levante as restrições à circulação de bens no enclave russo.
As ameaças estão a aumentar e são mais sofisticadas e por isso os profissionais de cibersegurança são aliados imprescindíveis na proteção de dados, defende Catarina Costa.
Um relatório da A10 Networks indica que a China lidera os países que hospedam armas DDoS com 2 milhões de agentes botnet. Os estados Unidos surgem em segundo.
Entre as tendências verificadas pela Kaspersky ao longo do terceiro trimestre deste ano destacam-se uma série de ataques DDoS com motivações políticas na Europa e na Ásia e contra criadores de videojogos. Os cibercriminosos levaram também a cabo operações para impactar recursos de combate à pandemia
De acordo com uma nova análise da Kaspersky, o número médio de ataques DDoS flutuou entre os 500 e os 800 por dia durante o segundo trimestre do ano. No dia mais “calmo” foram registados 60 ataques e, no mais intenso, registaram-se 1164.