Os ataques DDoS não foram as únicas ciberameaças que os estudantes e professores enfrentaram ao longo dos seis primeiros meses do ano. A Kaspersky detetou também um crescente número de ameaças disfarçadas de plataformas educativas online ou aplicações de videoconferência: desde o Moodle ao Zoom, pas
Os ataques tiveram origem em computadores na Rússia e no Brasil, mas não é claro se foram, de facto, levados a cabo por agentes estatais dos países em questão.
O novo método de amplificação utilizado em ataques DDoS a dispositivos que partilham redes privadas está a preocupar os especialistas em cibersegurança.
Embora costumem diminuir no verão, o mais recente relatório da Kaspersky revelou que os hackers profissionais continuam a trabalhar arduamente durante os meses estivais para levar a cabo ataques complexos de DDoS.
A Kaspersky refere uma diminuição geral de ataques DDoS este ano, mas há uma tendência crescente para apontar a sites ligados a estabelecimentos de ensino.
Os ataques não intencionais por parte de spammers, as sabotagens com motivações políticas e os proprietários de botnets DDoS que procuram lucrar com as Bitcoins foram as principais tendências.
Último relatório da Akamai dá conta de uma subida de 30% face ao trimestre anterior, ao mesmo tempo que alerta para um possível aumento de botnets em altura das festividades natalícias.
A empresa norte-americana registou quebras de atividade nos ataques DDoS, mas alerta para o crescimento dos que recorrem a web applications para infetar computadores.
A FCC prepara-se para reverter uma série de regras que garantem a neutralidade da internet juntos dos operadores norte-americanos e John Oliver apelou a que o site fosse inundado com protestos.